A política maranhense voltou a ferver nesta semana. O prefeito de Afonso Cunha sancionou uma lei polêmica que transforma o gabinete da primeira-dama em secretaria municipal, com direito a orçamento próprio de 3% do Fundo de Participação dos Municípios, salários e estrutura completa. A decisão levantou debates sobre inovação administrativa e possíveis abusos de poder.
Enquanto isso, em São Luís, o prefeito Eduardo Braide segue sob pressão para assumir a pré-candidatura ao governo em 2026. Aliados afirmam que a decisão “não depende mais dele, mas do povo”. Braide, no entanto, mantém silêncio estratégico, avaliando o melhor momento para se posicionar.
No cenário nacional, o STF voltou ao centro das atenções com a possibilidade de reduzir as penas dos condenados pelos atos de 8 de janeiro, em meio a negociações políticas que dividem opiniões entre justiça, anistia e jogo de interesses.
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O Maranhão voltou ao centro das atenções políticas nacionais. Entre 2020 e 2024, o estado recebeu quase R$ 1 bilhão em emendas Pix destinadas por deputados federais e senadores. O valor impressiona, mas levanta uma pergunta inevitável: para onde foi todo esse dinheiro? O STF, por meio do ministro Flávio Dino, já determinou mais rigor na fiscalização, e o Tribunal de Contas do Estado (TCE) começou a investigar prefeituras suspeitas de irregularidades.
Enquanto isso, outro caso promete mexer no cenário político local. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) analisa a denúncia de fraude à cota de gênero no PSC, partido que elegeu os deputados Wellington do Curso e Fernando Braide. Caso o entendimento de fraude seja mantido, os dois parlamentares podem perder o mandato — mesmo sem participação direta na acusação. Uma reviravolta que pode mudar o equilíbrio de forças na Assembleia Legislativa.
Nas ruas, o clima também é de tensão. Em São Luís, protestos de mototaxistas transformaram-se em confronto com a polícia, mostrando que a insatisfação popular segue em alta. Já em Brasília, os olhos estão voltados para o STF, que reforça a segurança no julgamento de Jair Bolsonaro, acusado de descumprir decisões judiciais ao usar listas de transmissão para aliados políticos.
O Maranhão, mais uma vez, se torna reflexo da instabilidade que marca a política brasileira. 💥 Você acredita que as emendas Pix estão de fato chegando à população ou servem para alimentar esquemas? E no caso das possíveis cassações, quem ganha espaço para 2026? Deixe seu comentário, compartilhe este conteúdo e continue acompanhando o blog para não perder nenhuma atualização!
A movimentação política no Maranhão ganhou um novo capítulo com o anúncio oficial do deputado federal Aluísio Mendes à base do governador Carlos Brandão. O gesto, considerado estratégico para 2026, veio acompanhado de peso: cerca de 24 prefeitos aliados ao parlamentar também passam a integrar o grupo governista. O apoio foi selado durante um evento que contou com a presença da presidente da Assembleia Legislativa, Iracema Vale, além de Orleans Brandão, secretário extraordinário de Assuntos Municipalistas e nome ventilado como possível pré-candidato ao governo estadual.
Ao mesmo tempo em que recebe reforços, o governo inicia um processo de exonerações que acendeu o alerta nos bastidores. Nomes ligados ao grupo político do ministro Flávio Dino, como Samuel Barroso (irmão do deputado Márcio Jerry), foram exonerados. Outros quadros indicados por parlamentares comunistas, como Ronaldo Chaves e Marcelo Santana, também deixaram cargos estratégicos. A leitura nos bastidores é de que o movimento pode sinalizar um distanciamento gradual entre brandonistas e dinistas, embora não haja confirmação oficial de rompimento.
Apesar das mudanças, fontes próximas ao governo destacam que as exonerações fazem parte de uma reestruturação natural do Executivo. O próprio Aluísio Mendes, mesmo após declarar apoio a Brandão e Orleans, afirmou manter diálogo com o prefeito Eduardo Braide, o que mostra que o tabuleiro político segue em fase de rearranjo, sem cortes abruptos. Ainda assim, a temperatura subiu e o clima entre alas políticas distintas dentro da base está cada vez mais tenso.
Com o cenário de 2026 se desenhando e a pressão por espaços na chapa majoritária, o foco também se volta ao Senado. Os nomes de Eliziane Gama, André Fufuca e o próprio senador Weverton Rocha ganham força nas conversas. O que está em jogo, além do governo estadual, é o equilíbrio de forças entre PT, PL, Republicanos e PSB — e como essas articulações definirão o futuro do Maranhão.
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As movimentações políticas no Maranhão seguem intensas, com novas revelações sobre os bastidores da articulação para as eleições de 2026. Durante o programa Tá Na Hora Maranhão, vieram à tona informações de que deputados ligados ao grupo dinista estariam perdendo espaço no governo, em meio à disputa pela indicação do vice na futura chapa. O deputado Júlio Mendonça (PCdoB) afirmou que seus cargos foram redistribuídos a aliados de outros grupos, indicando que o ambiente entre os aliados do governador Carlos Brandão e antigos nomes ligados a Flávio Dino já não é o mesmo.
A declaração do secretário de Articulação Política, Rubens Pereira, acendeu o estopim. Rubão revelou que a negociação para composição de chapa teria travado quando o governador Brandão expressou o desejo de indicar o vice, como já havia feito Flávio Dino no passado. A reação foi imediata: o vice-governador Felipe Camarão e o deputado federal Márcio Jerry negaram a informação publicamente, apontando para uma possível tentativa de reconfigurar a narrativa política.
O tema ganhou força na tribuna da Assembleia Legislativa, onde o deputado Ricardo Arruda defendeu a veracidade da fala de Rubão, sugerindo que há mais elementos não revelados publicamente. O próprio Márcio Jerry, em declarações recentes, admitiu que houve discussão sobre a formação da chapa, mas afirmou que qualquer decisão dependeria do diálogo com partidos e lideranças. A indicação do vice, portanto, se mostra uma peça estratégica — e disputada — na construção de um projeto de poder de longo prazo.
Enquanto as articulações avançam nos bastidores, os sinais de ruído dentro da base aliada ganham espaço no debate público. Mesmo sem ruptura oficial, o ambiente aponta para um momento de reavaliação de alianças e prioridades. O Tá Na Hora Maranhão segue acompanhando todos os desdobramentos, ao vivo na TV Difusora/SBT, de segunda a sexta, às 18h30, e no canal do programa no YouTube.
Uma declaração do secretário de Articulação Política do Maranhão, Rubens Pereira, o Rubão, causou alvoroço no cenário político estadual. Em entrevista ao Expediente Final, na Rádio Difusora News, Rubão afirmou que a aliança entre os grupos de Carlos Brandão e Flávio Dino desandou quando os dinistas recusaram a indicação de Orleans Brandão como vice na chapa de Felipe Camarão. O bastidor, até então mantido a sete chaves, foi revelado ao vivo e incendiou os debates.
Pouco depois da entrevista, o vice-governador Felipe Camarão e o deputado federal Márcio Jerry se manifestaram nas redes sociais, classificando a fala como “inexistente”. Mas, nos bastidores, segundo o jornalista John Cutrim, Jerry teria admitido que o tema foi realmente discutido, mas que a negativa se deu por falta de acordo com as demais lideranças partidárias. A crise envolve ainda disputas por vagas no Senado e no Tribunal de Contas do Estado.
A declaração de Rubão, conhecido pela experiência em articulação política, lança dúvidas sobre o futuro da base governista em 2026. A candidatura de Camarão, antes dada como certa, pode ter sido enterrada antes mesmo de nascer. E o nome de Orleans Brandão surge agora como favorito dentro do grupo do governador.
A política maranhense entrou em ebulição. Para acompanhar os próximos capítulos, assista ao programa Tá Na Hora Maranhão, de segunda a sexta, às 18h30, na TV Difusora/SBT. E inscreva-se no canal do YouTube para não perder nenhum bastidor exclusivo!
O governo Lula sofreu uma das maiores derrotas no Congresso Nacional em mais de 30 anos. A Câmara derrubou o decreto presidencial que aumentava o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), surpreendendo até ministros como Fernando Haddad e Gleisi Hoffmann. Dos 18 deputados federais do Maranhão, apenas dois – Rubens Júnior (PT) e Márcio Jerry (PCdoB) – votaram com o governo. A movimentação expôs um racha entre o Planalto e o presidente da Câmara, Hugo Motta, que sequer atendeu às ligações dos ministros e colocou a proposta em votação sem aviso.
A insatisfação do Congresso com o governo, segundo apuração do Tá Na Hora Maranhão, está ligada à liberação de emendas parlamentares e à atuação de Flávio Dino, apontado por deputados como articulador de um suposto bloqueio. A crise se aprofundou quando o Senado aprovou o aumento no número de deputados federais de 513 para 531, com potencial de impacto superior a R$ 90 milhões por ano aos cofres públicos. Os três senadores maranhenses — Ana Paula Lobato, Eliziane Gama e Weverton Rocha — votaram favoravelmente à medida.
Outro ponto de destaque no cenário estadual foi a eleição do deputado Catulé Júnior para a terceira vice-presidência da Assembleia Legislativa do Maranhão. Ele derrotou Fernando Braide com 31 votos, mostrando força da base governista e ressuscitando ambições maiores no Legislativo. Catulé, que assumiu o posto deixado por Hemetério Weba, já declarou intenção de disputar futuramente a presidência da Casa.
Para entender os bastidores dessa derrota histórica e os impactos para o Maranhão e o governo federal, assista ao vídeo completo e acompanhe o Tá Na Hora Maranhão, de segunda a sexta, às 18h30, na TV Difusora/SBT. Informação com análise, bastidores e tudo o que você precisa saber — direto da fonte.