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Ex-juiz Carlos Madeira e empresários maranhenses passam por susto em voo internacional

Falha em avião da Qatar Airways obriga pouso de emergência na Índia; entre os passageiros estavam o ex-juiz Carlos Madeira e empresários maranhenses.

Falha em avião da Qatar Airways obriga pouso de emergência na Índia; entre os passageiros estavam o ex-juiz Carlos Madeira e empresários maranhenses.

O ex-juiz federal e empresário Carlos Madeira viveu momentos de tensão ao lado de outros empresários maranhenses durante um voo da Qatar Airways que precisou realizar pouso de emergência na cidade de Ahmedabad, na Índia, na tarde de terça-feira (14).

A aeronave, um Boeing 777 com mais de 300 passageiros, seguia de Doha (Catar) para Hong Kong, quando apresentou uma falha no sistema de pressurização da cabine — problema que levou o piloto a realizar uma descida rápida e controlada.

“Momento de muita apreensão”, relata Madeira

Em entrevista ao Portal O Informante, Madeira descreveu o susto a bordo e a agilidade da tripulação diante da emergência:

“O avião teve que descer rapidamente, e vimos os bombeiros posicionados na pista. Foi um momento de muita apreensão, mas, felizmente, tudo terminou bem”, relatou.

O ex-magistrado viajava acompanhado de dois de seus filhos e de um grupo de empresários maranhenses que participará da Canton Fair, considerada a maior feira de negócios do mundo, realizada anualmente em Guangzhou, na China.

Operação de emergência e pouso seguro

Por medida de segurança, o piloto precisou liberar parte do combustível antes do pouso, a fim de reduzir o peso e minimizar o risco de incêndio. O aeroporto de Ahmedabad foi colocado em alerta máximo, com equipes de resgate, ambulâncias e caminhões de bombeiros mobilizados.

Apesar do clima de tensão, o pouso ocorreu sem incidentes graves, e todos os passageiros foram desembarcados em segurança.

Em nota, a Qatar Airways confirmou que o desvio foi uma ação preventiva após a detecção de falha técnica no sistema de pressurização e garantiu que a segurança dos passageiros é prioridade absoluta.

Destino: Canton Fair

Após o episódio, o grupo maranhense aguarda a retomada da viagem para Hong Kong, etapa final antes de seguir para Guangzhou, onde participarão do evento internacional de negócios.

A Canton Fair reúne milhares de empresas de diversos países e é considerada um dos principais pontos de conexão comercial do planeta, atraindo investidores, empreendedores e representantes de grandes marcas.

Xuxa recorre ao STJ para tentar reverter condenação e indenização à empresa de táxi aéreo no Maranhão

Xuxa Meneghel recorre ao STJ para reverter condenação contra empresa de táxi aéreo do Maranhão

Xuxa Meneghel recorre ao STJ para reverter condenação contra empresa de táxi aéreo do Maranhão

Xuxa recorre ao STJ após condenação no Maranhão

A apresentadora Xuxa Meneghel tenta, agora no Superior Tribunal de Justiça (STJ), reverter a decisão da 5ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) que a condenou ao pagamento de indenização por difamação contra a empresa Heringer Aviação, de Imperatriz.

O agravo em recurso especial, registrado no último dia 14, tem como relator o ministro Humberto Martins, conforme ata de distribuição.

Entenda o caso: live em aeroporto gerou processo

A disputa judicial começou em dezembro de 2018, mas ganhou força após uma live realizada por Xuxa, em novembro daquele ano, em um aeroporto de Fortaleza. Na ocasião, a apresentadora reclamou de não conseguir embarcar para o Rio de Janeiro e afirmou que o problema teria sido causado pela Heringer Aviação, que, segundo ela, operava irregularmente.

Em sua transmissão, Xuxa sugeriu que a empresa colocava passageiros em risco:

“Esse avião poderia ter… não sei, acontecido alguma coisa com a gente lá em cima, porque não estava certo (…). Essa Heringer Táxi Aéreo não pode alugar aviões”, declarou na época.

Empresa comprovou regularidade e pediu reparação

Nos autos, a Heringer Aviação apresentou provas de que não era proprietária do avião apreendido pela Anac e demonstrou possuir todas as habilitações legais para atuar como empresa de táxi aéreo. A defesa alegou que as falas de Xuxa prejudicaram a imagem da companhia e impactaram diretamente nos negócios.

Decisão judicial no Maranhão

O juiz Thiago Henrique Oliveira de Ávila, da 3ª Vara Cível de Imperatriz, entendeu que, devido à grande influência de Xuxa nas redes sociais, as declarações tiveram forte repercussão negativa contra a empresa. Por isso, condenou a apresentadora ao pagamento de indenização, além de retratação pública.

Em 2022, a sentença foi confirmada em segunda instância pelo TJMA.

Valor da indenização e novo recurso

Xuxa foi condenada a pagar R$ 46 mil, além de 15% para custas processuais e honorários advocatícios. Com juros e correção monetária, o valor já ultrapassa R$ 50 mil.

A defesa da apresentadora recorreu ao STJ, tentando reverter a condenação e evitar o pagamento. O caso agora está nas mãos do ministro Humberto Martins.

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