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Carreta carregada de eucalipto pega fogo na Estrada do Arroz, em Imperatriz; motorista escapa ileso

Carreta carregada de eucalipto pegou fogo na MA-386, em Imperatriz; Corpo de Bombeiros controlou o incêndio após mais de uma hora de trabalho.

Carreta carregada de eucalipto pegou fogo na MA-386, em Imperatriz; Corpo de Bombeiros controlou o incêndio após mais de uma hora de trabalho.

Um incêndio destruiu uma carreta carregada de eucalipto na tarde dessa terça-feira (28) na MA-386, conhecida como Estrada do Arroz, em Imperatriz, no sudoeste do Maranhão. Apesar da gravidade das chamas, ninguém ficou ferido.

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De acordo com o Corpo de Bombeiros, o fogo começou na parte traseira da carreta e se espalhou rapidamente pela carga e pela vegetação seca às margens da rodovia. O motorista percebeu o início do incêndio, conseguiu escapar a tempo e acionou as equipes de socorro.

As altas temperaturas registradas na cidade e o clima seco dificultaram o combate ao fogo, que levou cerca de uma hora e meia para ser totalmente controlado. A fumaça densa pôde ser vista de longe por motoristas que trafegavam na região, o que causou lentidão no trânsito durante a operação de combate.

A MA-386 é uma das principais rotas de transporte de madeira na região tocantina, utilizada por caminhoneiros que abastecem indústrias de papel e celulose. O Corpo de Bombeiros informou que as causas exatas do incêndio ainda serão apuradas, mas não descarta a possibilidade de superaquecimento mecânico ou faíscas causadas por atrito da estrutura do veículo.

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O caso serve de alerta para o aumento do número de ocorrências de incêndios veiculares e florestais durante o período de estiagem no Maranhão, quando a combinação de calor extremo e baixa umidade eleva o risco de combustão espontânea e propagação das chamas.

Homem é preso em velório de vítima de feminicídio em Imperatriz após ameaçar ex-companheira

Patrulha Maria da Penha prendeu o suspeito em flagrante durante o velório de Rafaela Nunes, vítima de feminicídio em Imperatriz.

Patrulha Maria da Penha prendeu o suspeito em flagrante durante o velório de Rafaela Nunes, vítima de feminicídio em Imperatriz.

Um homem foi preso em flagrante durante o velório de uma vítima de feminicídio, nesta segunda-feira (27), em Imperatriz, a 626 km de São Luís. A detenção foi realizada pela Patrulha Maria da Penha, após o suspeito ameaçar a ex-companheira no mesmo local onde era velada Rafaela de Sousa Nunes, morta a facadas pelo ex-marido no domingo (26), no bairro Vila Fiquene.

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De acordo com a polícia, o homem já possuía duas medidas protetivas de urgência solicitadas por mulheres diferentes, ambas vítimas de agressões e ameaças anteriores. Uma delas, a atual vítima, relatou que foi ameaçada com uma faca no último sábado (25), dentro da própria residência.

Durante o velório, o suspeito teria feito novas ameaças, insinuando que a ex-companheira poderia ter o mesmo destino de Rafaela, assassinada um dia antes. A situação gerou medo e revolta entre familiares e vizinhos, que acionaram a polícia imediatamente.

A Patrulha Maria da Penha chegou ao local e efetuou a prisão do homem em flagrante. Ele foi encaminhado ao Plantão Central de Imperatriz, onde permanece à disposição da Justiça.

O caso ocorre em meio a uma onda de feminicídios e ameaças registrados no Maranhão, reacendendo o debate sobre a eficácia das medidas protetivas e a necessidade de respostas mais rápidas das autoridades em situações de reincidência.

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Especialistas destacam que o cumprimento rigoroso das medidas, aliado à denúncia imediata de novas ameaças, é essencial para evitar tragédias como a de Rafaela e garantir segurança às mulheres que buscam proteção.

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Justiça obriga Caixa Econômica a garantir acessibilidade total em agência de Imperatriz

Justiça Federal determina que a Caixa Econômica Federal adeque a agência de Imperatriz (MA) com acessibilidade plena para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida.

Justiça Federal determina que a Caixa Econômica Federal adeque a agência de Imperatriz (MA) com acessibilidade plena para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida.

A Justiça Federal determinou que a Caixa Econômica Federal elabore, no prazo de 30 dias, um projeto completo de acessibilidade para a Agência 3645 – Sul Maranhense, localizada em Imperatriz, Maranhão. O projeto deverá ser desenvolvido por profissional habilitado e seguir rigorosamente as normas técnicas vigentes, como as da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

Após a conclusão do projeto, a Caixa terá 90 dias para executar todas as adaptações necessárias, corrigindo as irregularidades apontadas em laudo técnico e garantindo acesso adequado às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Além disso, a instituição deverá apresentar relatório técnico e fotográfico comprovando a execução das melhorias.

A sentença foi proferida pela 1ª Vara Federal Cível e Criminal de Imperatriz, em resposta a uma ação civil pública inicialmente movida pelo Ministério Público do Estado do Maranhão (MPMA). Posteriormente, o Ministério Público Federal (MPF) também passou a atuar no processo, reforçando os pedidos e acompanhando de perto o caso.

Instalações inadequadas

De acordo com os pareceres técnicos da Coordenadoria de Obras, Engenharia e Arquitetura do MPMA (Coea/MPMA), diversas barreiras físicas ainda persistiam na agência, mesmo após algumas adaptações da Caixa. Entre os problemas identificados estavam:

  • Entrada sem sinalização visual adequada nos degraus e capacho solto, oferecendo risco de queda;
  • Ausência de mapa tátil na área de autoatendimento para auxiliar pessoas com deficiência visual;
  • Sinalização tátil fora do padrão, com áreas de alerta e direcionamento menores que o previsto na norma;
  • Falta de espaço adequado para cadeirantes e ausência de assentos específicos para pessoas obesas;
  • Balcões de atendimento fora das medidas exigidas, dificultando o uso por pessoas com deficiência;
  • Sanitário acessível com falhas na sinalização e assentos em desacordo com a ABNT NBR 9050:2020.

A própria Caixa reconheceu as falhas, não contestou os laudos técnicos e afirmou já estar adotando providências para corrigi-las.

Responsabilidade da Caixa

Na decisão, a Justiça Federal destacou que a Caixa Econômica Federal, por ser empresa pública federal e agente financeiro do Estado, presta um serviço essencial à população. Por isso, deve cumprir integralmente as normas de acessibilidade, garantindo atendimento digno e inclusivo em todas as suas agências.

Maranhense ferido na guerra da Ucrânia luta para retornar ao Brasil após amputação

O maranhense Raphael Paixão, de 26 anos, natural de Imperatriz, enfrenta agora uma nova batalha: voltar para casa. Voluntário nas forças armadas da Ucrânia, ele perdeu a perna esquerda ao pisar em uma mina terrestre durante uma operação militar. O jovem foi hospitalizado e submetido a uma cirurgia de amputação, e segue estável, recebendo apoio médico e psicológico.

Raphael decidiu integrar o exército ucraniano em agosto de 2024, após trancar o curso de Direito em Imperatriz e se mudar para a Holanda. Em solo europeu, depois do fim de um relacionamento, ele optou por se alistar como voluntário na linha de frente da guerra no leste europeu. Segundo a família, o jovem se sentia motivado por um ideal de liberdade e defesa da democracia.

A explosão que feriu Raphael foi causada por uma mina-borboleta, armamento explosivo pequeno, mas de alto poder destrutivo, amplamente utilizado em zonas de conflito. O incidente ocorreu na semana passada e chocou os familiares, que desde então buscam meios legais e diplomáticos para garantir o retorno do jovem ao Brasil.

Em entrevista, a mãe de Raphael, Neila Paixão, relatou que ele está emocionalmente abalado, mas tem mantido contato constante com a família por meio de videochamadas. “Ele quer muito voltar. Está firme, mas o trauma foi grande. Só queremos tê-lo em segurança novamente”, afirmou.

A família já iniciou tratativas com o consulado ucraniano e com o Itamaraty, mas até o momento não obteve respostas concretas sobre a repatriação. A situação gera apreensão, já que Raphael, mesmo fora de combate, depende de suporte para transporte, tratamento e adaptação à nova realidade.

Enquanto aguarda a autorização para retornar ao país, Raphael segue em reabilitação, determinado a reconstruir sua vida longe dos horrores da guerra. Do outro lado do mundo, a família aguarda ansiosa pela volta do jovem maranhense que, mesmo entre bombas e trincheiras, carrega consigo o desejo de recomeçar.

Revelado: pesticida altamente tóxico foi usado para envenenar ovo de Páscoa que matou irmãos em Imperatriz

As análises laboratoriais confirmaram: o ovo de Páscoa que intoxicou uma família em Imperatriz, no Maranhão, estava contaminado com um pesticida altamente tóxico. A revelação, feita dias após a tragédia, confirma que o doce foi usado como meio para um ato criminoso que resultou na morte de duas crianças — um menino de sete anos e uma adolescente de 13.

A substância foi identificada por peritos que analisaram o alimento. A confirmação oficial veio por meio do governador do Maranhão, Carlos Brandão (PSB), em publicação nas redes sociais:

“Informo que foi confirmado o uso de pesticida altamente tóxico no ovo de Páscoa, no lamentável caso de envenenamento em Imperatriz. Em menos de 10 horas, o crime foi elucidado e a suspeita foi identificada e presa”, declarou o governador.

O caso chocou o estado durante o feriado da Semana Santa. O chocolate foi entregue à dona de casa Mirian Lira na noite de quarta-feira, 16 de abril, por um mototaxista. Junto com o presente, havia um bilhete que dizia: “Com amor para Mirian Lira. Feliz Páscoa!!!”

O primeiro a provar o doce foi Luís Fernando, de apenas sete anos, que começou a passar mal em seguida. A irmã, Evely Fernanda, e a mãe também consumiram o ovo e foram hospitalizadas. Luís morreu no dia seguinte, 17 de abril. Evely faleceu seis dias depois, no dia 22. A mãe das crianças recebeu alta e se recupera em casa.

A suspeita de ter cometido o crime é Jordélia Pereira Barbosa, de 35 anos, ex-namorada do atual companheiro de Mirian. Ela foi presa ainda no dia 17 e, no domingo (20), transferida para o Complexo Penitenciário de São Luís, a Penitenciária de Pedrinhas. O inquérito foi concluído e encaminhado à Justiça pela Delegacia de Homicídios de Imperatriz.

O caso teve grande repercussão e reacendeu discussões sobre crimes motivados por ciúmes e violência doméstica disfarçada em gestos aparentemente inofensivos, como o envio de presentes.

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