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Polícia Civil prende suspeitos do assassinato de empresário em Açailândia

Armas e munições apreendidas pela Polícia Civil durante a Operação Contrarium Inter em Açailândia.

Armas e munições apreendidas pela Polícia Civil durante a Operação Contrarium Inter em Açailândia.

A Polícia Civil do Maranhão deflagrou, nesta quinta-feira (25), a Operação Contrarium Inter, que cumpriu três mandados de prisão temporária e de busca e apreensão contra suspeitos do assassinato do empresário Gezo da Silva Pereira, em Açailândia. Entre os investigados está um policial militar.

Segundo a Delegacia de Homicídio e de Proteção à Pessoa (DHPP), o crime ocorreu em 14 de agosto, no bairro Piquiá. A vítima teria sido atraída para fora de casa e executada com disparos de arma de fogo.

Durante as diligências, os policiais apreenderam:

  • duas pistolas calibres 9mm e .380;

  • um revólver calibre 38;

  • uma espingarda calibre 12 de repetição com cano cerrado;

  • grande quantidade de munição.

A operação contou com apoio do Departamento de Homicídios e da DHPP de Imperatriz, ambos ligados à Superintendência Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (SHPP).

Justiça obriga Caixa a garantir acessibilidade total em agências de Imperatriz

 

A Justiça Federal determinou que a Caixa Econômica Federal elabore, em até 30 dias, um projeto completo de acessibilidade para as agências Rio Tocantins e Meio Norte, em Imperatriz (MA). O plano deve ser assinado por profissional habilitado e seguir todas as normas técnicas da ABNT e da NBR.

Após a entrega do projeto, a Caixa terá 90 dias para executar as obras necessárias, corrigindo todas as falhas apontadas em laudos técnicos. Ao final, a instituição precisará comprovar, com relatório e fotos, que os espaços estão totalmente adaptados para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.

A decisão foi da 1ª Vara Federal Cível e Criminal de Imperatriz, em ações movidas pelo Ministério Público do Maranhão (MPMA) e reforçadas pelo Ministério Público Federal (MPF). As instituições denunciaram que, mesmo com ajustes já feitos pela Caixa, ainda existiam barreiras físicas e sinalização inadequada nas agências.

Entre os principais problemas estão rampas mal posicionadas, falta de barras de apoio, balcões em altura irregular, ausência de mapa tátil e calçadas com inclinações fora do padrão. Esses obstáculos comprometem o atendimento de pessoas que dependem de acessibilidade para realizar serviços bancários básicos.

A própria Caixa reconheceu as falhas e informou que está adotando medidas para corrigi-las. A Justiça, no entanto, reforçou que, por ser uma empresa pública e agente financeiro do Estado, o banco tem a obrigação de oferecer atendimento digno e inclusivo, garantindo o direito à igualdade previsto na Constituição e em tratados internacionais.

A decisão representa um marco para a inclusão em Imperatriz, lembrando que acessibilidade não é favor: é um direito de todos os cidadãos.

PF deflagra “Eclesiastes 5” e investiga possível compra de votos em Imperatriz

Em Imperatriz, no Maranhão, a Polícia Federal deflagrou nesta segunda-feira (4 de agosto de 2025) a Operação Eclesiastes 5, com o objetivo de investigar suspeitas de compra de votos durante a eleição municipal de 2024.

Ao todo, foram cumpridos 11 mandados judiciais de busca e apreensão, além de medidas cautelares que incluem o bloqueio e sequestro de bens num montante aproximado de R$ 700 mil.

Segundo a Polícia Federal, os investigados são acusados de cooptar eleitores por meio do fornecimento de combustível em troca de votos, visando uma candidatura à prefeitura da cidade, localizada a cerca de 630 km de São Luís.

Os mandados visam aprofundar as apurações e garantir a recuperação de ativos possivelmente obtidos de forma ilícita, além de combater supostos casos de abuso de poder econômico.

PF realiza três operações contra pornografia infantil no Maranhão e prende dois suspeitos

A Polícia Federal deflagrou três operações distintas ao longo do mês de julho no Maranhão para combater crimes relacionados à exploração sexual infantil. As ações, batizadas como Operações Argos III, IV e V, ocorreram nos dias 8, 23 e 30 de julho, respectivamente, nas cidades de Imperatriz, São Pedro da Água Branca e Balsas.

Durante os cumprimentos de mandados de busca e apreensão nas residências dos investigados, dois homens foram presos em flagrante. Segundo a PF, os suspeitos armazenavam em seus celulares vídeos e imagens com cenas de abuso sexual infantil, o que configura crime grave previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

As investigações apontam que os suspeitos também utilizavam contas em redes sociais para compartilhar esse tipo de conteúdo ilegal. A Polícia Federal utilizou ferramentas de rastreamento digital para monitorar a atividade dos alvos na internet e identificar os responsáveis pelos perfis utilizados para disseminação do material criminoso.

Os aparelhos apreendidos nas ações serão submetidos à perícia técnica, com o objetivo de extrair provas digitais que subsidiem os inquéritos em andamento. Caso as suspeitas sejam confirmadas, os investigados podem responder por crimes como posse, compartilhamento e produção de pornografia infantil, com penas que podem chegar a 10 anos de reclusão.

As ações foram conduzidas pela Delegacia da Polícia Federal de Imperatriz, que concentra os trabalhos investigativos relacionados a crimes cibernéticos no sul do Maranhão. O órgão reforça que operações como essas seguem sendo prioridade no combate à exploração sexual de crianças e adolescentes.

A Polícia Federal também fez um apelo à população: denúncias podem ser feitas de forma anônima pelo Disque 100 ou por meio do site oficial da PF, garantindo o sigilo do denunciante. A colaboração da sociedade é considerada fundamental para desarticular redes criminosas que atuam na internet.

Com essas operações, a PF reforça sua atuação integrada e contínua no enfrentamento a crimes digitais, sobretudo os que envolvem vítimas em situação de vulnerabilidade, como crianças. O avanço da tecnologia tem sido, ao mesmo tempo, ferramenta de crime e instrumento de investigação.

Essas ações mostram que o Maranhão segue no radar nacional de combate à pedofilia e à pornografia infantil, exigindo vigilância permanente de autoridades, pais e educadores para proteger as novas gerações.

Operação bloqueia R$ 60 milhões e mira esquema de lavagem de dinheiro ligado ao tráfico de drogas

A Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (Ficco/MG) deflagrou, nesta quarta-feira (2), a Operação Rota Clandestina, com ações em Imperatriz (MA) e Abel Figueiredo (PA). O alvo é o principal operador financeiro de uma organização criminosa ligada ao tráfico de drogas.

A operação cumpre um mandado de prisão temporária, três mandados de busca e apreensão, além do bloqueio de até R$ 60 milhões em bens. A ação é desdobramento da Operação Rota do Ferro, deflagrada em 2022, que desarticulou um esquema de tráfico com ramificações em cinco estados.

As investigações revelaram que o suspeito usava familiares como laranjas para movimentar dinheiro do tráfico e ocultar a origem dos recursos. A Ficco/MG é coordenada pela Polícia Federal e atua com apoio de outras forças estaduais de segurança.

Republicanos defende Mariana Carvalho e acusa Aluísio Mendes de violência política


O Movimento Mulheres Republicanas Nacional publicou uma nota em apoio à candidata à Prefeitura de Imperatriz, Mariana Carvalho, e repudiou as acusações feitas contra ela, às vésperas do segundo turno das eleições. O posicionamento responde às declarações do deputado federal Aluísio Mendes, que, de acordo com o movimento, seriam infundadas e configurariam “violência política contra a mulher”.

Assinada por Damares Alves, secretária nacional do movimento, a nota expressa total solidariedade a Mariana Carvalho, destacando sua trajetória de integridade e seu compromisso com Imperatriz. O texto ressalta que a chegada da candidata ao segundo turno representa uma vitória frente a “um sistema estabelecido” e condena qualquer tentativa de descredibilizar a candidatura.

O Republicanos reforça que o processo democrático deve se pautar no respeito, na verdade e na responsabilidade, e que as divergências políticas devem ser resolvidas no campo das ideias e propostas, evitando ataques pessoais que promovem desinformação. “Estamos ao lado de Mariana Carvalho em sua jornada, certos de que Imperatriz merece líderes comprometidos com o bem-estar da população”, declarou o movimento.

A nota também informa que medidas judiciais estão sendo tomadas para responsabilizar Aluísio Mendes por suas declarações, as quais, segundo o Republicanos, configurariam violência política contra a mulher, conforme estabelecido pela Lei 14.192/21.

Sobre o Caso

O apoio do Republicanos surge após declarações de Aluísio Mendes nesta sexta-feira (26), em que o deputado criticou publicamente a candidata Mariana Carvalho, alegando que, se eleita, ela já teria loteado os cargos da Prefeitura de Imperatriz. Além disso, Mendes afirmou que a candidata “não possui gratidão, lealdade e caráter” e que teria se aliado a uma organização criminosa, referindo-se ao grupo liderado pelo deputado Josimar de Maranhãozinho. Diante disso, Aluísio Mendes anunciou a retirada de seu apoio à candidatura de Mariana.

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