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Incêndio destrói loja de móveis e atinge cinema em Santa Inês; causas serão investigadas

Incêndio em loja de móveis na Avenida Castelo Branco, em Santa Inês, destruiu o depósito e parte de um cinema.

Incêndio em loja de móveis na Avenida Castelo Branco, em Santa Inês, destruiu o depósito e parte de um cinema.

Um incêndio de grandes proporções atingiu o depósito de uma loja de móveis na tarde desta terça-feira (28), em Santa Inês, e provocou momentos de pânico entre moradores e comerciantes da Avenida Castelo Branco. As chamas se espalharam rapidamente, consumindo móveis, materiais inflamáveis e parte da estrutura do prédio. O fogo também atingiu o cinema localizado ao lado do estabelecimento.

Imagens registradas por populares mostram pessoas tentando retirar móveis de dentro da loja e conter o fogo com baldes e mangueiras. Apesar dos esforços da população, as chamas tomaram conta do depósito, destruindo quase tudo. O Corpo de Bombeiros foi acionado e contou com o apoio de carros-pipa da Prefeitura de Santa Inês para controlar o incêndio.

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De acordo com informações preliminares, não há confirmação de vítimas até o momento. O calor intenso e a fumaça espessa dificultaram o trabalho das equipes de combate, que atuaram para evitar que o fogo se alastrasse para imóveis vizinhos.

As causas do incêndio ainda não foram determinadas. A perícia técnica do Corpo de Bombeiros deve iniciar os trabalhos nos próximos dias para identificar o que provocou o fogo.

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O incêndio causou grande comoção na cidade, que acompanhou com apreensão o avanço das chamas. Moradores lamentaram as perdas materiais e destacaram a importância de reforçar medidas de segurança em estabelecimentos comerciais da região.

PF pede ao STF investigação sobre suposta entrada de Filipe Martins nos EUA

 

PF pede investigação sobre suposta entrada de Filipe Martins nos EUA; CBP nega passagem do ex-assessor de Bolsonaro no país.

PF pede investigação sobre suposta entrada de Filipe Martins nos EUA; CBP nega passagem do ex-assessor de Bolsonaro no país.

PF solicita nova investigação ao STF

A Polícia Federal (PF) pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a abertura de uma investigação para apurar a suposta entrada do ex-assessor especial para assuntos internacionais da Presidência, Filipe Martins, nos Estados Unidos, em dezembro de 2022.

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O pedido foi feito após o ministro Alexandre de Moraes solicitar esclarecimentos à PF sobre a controvérsia que envolve a viagem do ex-assessor, considerado um dos réus do chamado “Núcleo 2” da trama golpista que investigou a tentativa de ruptura institucional no país.

Departamento americano nega entrada de Martins

A dúvida sobre a viagem surgiu após o Departamento de Alfândega e Proteção de Fronteiras dos Estados Unidos (CBP) divulgar uma nota oficial negando que Filipe Martins tenha entrado no território norte-americano no dia 30 de dezembro de 2022.
De acordo com o CBP, o registro de entrada que apareceu nos sistemas oficiais não corresponde à realidade e ainda está sob investigação interna.

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A PF suspeita que os dados tenham sido inseridos de forma fraudulenta com o objetivo de atrapalhar as investigações relacionadas aos atos de 8 de janeiro de 2023, quando bolsonaristas invadiram as sedes dos Três Poderes, em Brasília.

Filipe Martins e a “minuta do golpe”

Filipe Martins é apontado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) como um dos autores da minuta do golpe de Estado, documento que teria circulado nos últimos dias do governo Jair Bolsonaro e que previa a decretação de estado de sítio e prisão de autoridades, incluindo ministros do STF.

O ex-assessor foi preso em fevereiro de 2024, acusado de simular uma saída do Brasil e de tentar escapar da investigação. Ele foi solto seis meses depois, por decisão do ministro Alexandre de Moraes, e passou a usar tornozeleira eletrônica.

Defesa nega viagem e critica prisão

A defesa de Filipe Martins nega que ele tenha deixado o Brasil ou entrado nos Estados Unidos em qualquer momento de dezembro de 2022.
Os advogados afirmam que a prisão do ex-assessor foi baseada em informações falsas, e que a PF já havia sido informada oficialmente pela embaixada americana sobre a inexistência de registro de entrada.

“A defesa reitera que Filipe Martins jamais viajou para os Estados Unidos em dezembro de 2022. A prisão decretada com base nessa alegação foi injusta e carece de fundamento fático”, afirmaram os representantes do ex-assessor em nota.

Contexto da investigação

O nome de Martins aparece entre os réus ligados ao segundo núcleo investigado pela PF, conhecido como “Núcleo 2”, que teria atuado na formulação intelectual e política da tentativa de golpe.
Esse grupo é composto por ex-assessores, militares e aliados próximos de Jair Bolsonaro, responsáveis por orientar, redigir e difundir estratégias para impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O caso faz parte do inquérito das Milícias Digitais, que apura a disseminação de informações falsas, incitação à desobediência civil e tentativa de golpe de Estado.

Moraes cobra esclarecimentos e transparência

A solicitação de investigação sobre a suposta viagem foi feita após Alexandre de Moraes cobrar da PF detalhes sobre as contradições nos registros de fronteira.
O ministro destacou a gravidade da inconsistência, uma vez que o registro de saída e entrada em sistemas internacionais costuma ser rigorosamente controlado e compartilhado entre países aliados.

Fontes próximas ao STF afirmam que Moraes quer entender se houve falha técnica, manipulação de dados ou tentativa deliberada de interferência nas investigações sobre o 8 de janeiro.

Situação atual do ex-assessor

Atualmente, Filipe Martins responde em liberdade, mas mantém restrições judiciais. Além da tornozeleira eletrônica, ele não pode sair do país nem se comunicar com outros investigados.
A PF deve cruzar dados de movimentação bancária, comunicações e deslocamentos para verificar se houve qualquer tentativa de simulação de viagem ou inserção indevida em sistemas internacionais.

Polícia Federal intensifica combate ao abuso infantil e já realizou mais de 2.400 operações em 2025

Policiais federais durante operação em 2025: ações contra abuso infantil cresceram 200% nos últimos três anos.

Policiais federais durante operação em 2025: ações contra abuso infantil cresceram 200% nos últimos três anos.

Entre janeiro e setembro de 2025, a Polícia Federal (PF) deflagrou 2.435 operações em todo o país, voltadas ao enfrentamento de crimes como corrupção, lavagem de dinheiro, tráfico, violência e abuso sexual.
Desse total, 730 ações — quase 30% — tiveram como foco o combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes, um número recorde e que reflete o crescimento das ações de repressão e inteligência da PF.

Números impressionam

De acordo com os dados levantados, até setembro foram cumpridos:

  • 816 mandados de busca e apreensão;
  • 312 prisões relacionadas a crimes de abuso sexual infantil;
  • 886 pessoas indiciadas, sem incluir os resultados da megaoperação de 8 de outubro, que mobilizou 168 mandados de busca e 55 prisões em diferentes estados.

Além disso, mais de 1.630 mandados judiciais de prisão ligados a condenações já expedidas pela Justiça foram cumpridos ao longo do ano.

Crescimento expressivo das ações

Os números mostram uma curva ascendente no combate a esses crimes:

  • 2022: 328 operações
  • 2023: 711 operações
  • 2024: 840 operações
  • 2025: já ultrapassa 2,400 operações até setembro

A expectativa é que o total de ações em 2025 supere todos os anos anteriores, consolidando o período como o mais intenso no enfrentamento a redes de abuso e exploração infantil.

Tecnologia e cooperação internacional

Segundo a Polícia Federal, o avanço nas investigações se deve ao uso crescente de ferramentas tecnológicas e inteligência artificial para rastrear conteúdos ilícitos, identificar perfis suspeitos e cruzar dados com agências internacionais.
As operações também envolvem parcerias com polícias estaduais e forças estrangeiras, além do monitoramento de redes digitais e análise forense de dispositivos eletrônicos.

Declaração do presidente Lula

Durante pronunciamento em outubro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva destacou a importância da megaoperação e afirmou que a PF está promovendo uma verdadeira “limpeza moral e social” no país.

“A exploração infantil não escolhe lugar. Ela acontece nas cidades, nas periferias, nas áreas rurais e até em terras indígenas. O Estado tem o dever de agir com firmeza para proteger nossas crianças”, afirmou o presidente.

Proteção e prevenção

As operações têm como objetivo não apenas punir os criminosos, mas também fortalecer políticas de prevenção e acolhimento das vítimas.
A PF reforça que denúncias podem ser feitas de forma anônima pelo Disque 100, canal nacional de proteção aos direitos humanos, e que qualquer indício de abuso deve ser comunicado imediatamente às autoridades.

PF avança em investigação contra Silas Malafaia por suposto núcleo de coação ao Supremo Tribunal Federal

Silas Malafaia durante evento público; pastor é alvo de investigação da PF por suposto papel de liderança em núcleo que articulava ataques ao STF.

Silas Malafaia durante evento público; pastor é alvo de investigação da PF por suposto papel de liderança em núcleo que articulava ataques ao STF.

A investigação da Polícia Federal (PF) sobre o pastor Silas Malafaia — líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo e figura influente no meio evangélico — alcançou um estágio avançado. O inquérito, autorizado pelo ministro Alexandre de Moraes, relator de processo no Supremo Tribunal Federal (STF), apura suposta coação à Corte, obstrução da Justiça e articulações voltadas a promover “atos hostis” contra o Brasil.

Investigações e apreensões

Em meados de agosto, a PF cumpriu mandados de busca e apreensão contra Malafaia, recolhendo seu celular, passaporte e documentos pessoais. O material já passou por perícia técnica, enquanto o inquérito segue em sigilo.

De acordo com relatório da PF, Malafaia “exerceu papel de liderança nas ações planejadas pelo grupo investigado, que tem por finalidade coagir os ministros do STF e outras autoridades brasileiras, com claros atos executórios no sentido de coação no curso do processo”.

A dimensão política-criminal da investigação

O cerne da operação vai além de ataques verbais ao Judiciário. Trata-se de investigar se existiu um núcleo organizado com funções definidas de comunicação, mobilização e pressão — tanto nacional quanto com conexão internacional — para “deslegitimar” ou intimidar os poderes da República.

Parte da apuração aborda episódios como o ato de 3 de agosto, supostamente articulado por Malafaia, que buscou criar mobilização pública em torno de hostilidade ao STF e apoio a ex­presidente Jair Bolsonaro, foco de apuração em paralelo. A PF avalia se há nexos entre esse movimento e o financiamento ou planejamento de atos que ultrapassam a esfera de expressão religiosa ou política e adentram o campo penal.

Riscos para o segmento evangélico e institucional

A investigação representa um dilema: por um lado, protege o direito à liberdade religiosa e de expressão; por outro, questiona até que ponto lideranças com grande alcance podem ser usadas como instrumentos de pressão institucional com potencial de coagção sobre o Judiciário.

Se as convicções forem transformadas em ações concertadas para obstrução, o caso sobe de tom — e passa a ser marcado mais como crime contra a ordem democrática do que apenas disputa ideológica.

Cenário para o blog: impactos e precedentes

  • Para o Judiciário: o inquisidor não é mais um perfil periférico — o alcance evangélico, com forte representação eleitoral, coloca o tema na arena institucional. A escolha de Alexandre de Moraes como relator demonstra que o STF entende esse caso como estratégico.
  • Para o segmento evangélico e político: Malafaia é há anos figura influente e articuladora de soluções políticas. A investigação abre precedentes de responsabilidade criminal para comunicadores ou líderes religiosos com função ativa em campanhas políticas ou pressões institucionais.
  • Para a segurança democrática: o fio condutor é a coação à Corte, conceito que ultrapassa discurso crítico — importa se existem atos para influenciar decisões judiciais ou intimidar magistrados. A distinção entre crítica e crime torna-se cental.
  • Para o blog e leitor: esse é o tipo de matéria que mobiliza atenção e debate — mistura política, religião, poder e Justiça. Para gerar impacto, vale destacar a transversalidade do caso: afeta instituições, comunidades evangélicas, liberdades, responsabilidade e o papel da imprensa.

Ponto crítico que pode definir o rumo

Se surgirem:

  1. fluxos financeiros comprovando financiamento de mobilizações ou propagandas por correição institucional;
  2. articulações internacionais (pedidos de apoio ou pressão externa) como suposto “ato hostil” descrito pela PF;
  3. relatórios de comunicação coordenada entre o grupo investigado e terceiros para atacar ministros ou processos —
    então o caso pode escalar para denúncias por organização criminosa, coação de autoridade e até tentativa de abolição do Estado-Democrático de Direito.

O próximo passo será a fase de oitosivas da PF e requisição de quebras de sigilo, o que pode provocar efeito dominó no circuito político-evangélico. Até lá, a repercussão pública já é grande — e seu blog pode surfar esse momento com análise, contexto e narrativas que vão além do óbvio.

A investigação contra Silas Malafaia não é apenas mais uma apuração. É um teste de até onde a liberdade de expressão e atuação religiosa coexistem com os limites impostas ao agir institucional de grupos com poder de mobilização e influência. Se essa fronteira for ultrapassada — e se a PF e o STF entenderem que foi — o impacto será profundo para o “ecossistema” de poder político-religioso no Brasil.

Prefeito de Aldeias Altas é alvo de investigação por suposto nepotismo na gestão municipal

Ministério Público investiga prefeito de Aldeias Altas por suposto nepotismo na nomeação de parente para cargo na Prefeitura.

Ministério Público investiga prefeito de Aldeias Altas por suposto nepotismo na nomeação de parente para cargo na Prefeitura.

O Ministério Público do Maranhão (MPMA) abriu um inquérito civil para apurar possível prática de nepotismo na Prefeitura de Aldeias Altas, após denúncia sobre a nomeação de Kaique Leite Lima, parente em primeiro grau do prefeito Kedson Araújo (PL), para o cargo de Secretário Municipal Adjunto de Administração e Finanças.

A portaria que formaliza a investigação foi assinada pelo promotor de Justiça Francisco de Assis da Silva Júnior, da 1ª Promotoria de Caxias, em 8 de outubro.

MP quer saber se nomeação viola Súmula do STF

De acordo com o Ministério Público, o objetivo do procedimento é verificar se a nomeação fere a Súmula Vinculante nº 13 do Supremo Tribunal Federal (STF), que proíbe o favorecimento de parentes em cargos comissionados da administração pública.

O órgão lembra que a exceção à regra — que permite a nomeação de parentes para cargos de natureza política, como secretários municipais — não se estende a funções técnicas ou administrativas, a exemplo de secretários adjuntos e subsecretários, consideradas posições de segundo escalão.

Pedido de informações à Prefeitura

O promotor determinou que a Prefeitura apresente, em até 20 dias, uma lista completa dos ocupantes de cargos comissionados — entre eles secretários adjuntos, subsecretários, chefes de gabinete, diretores e coordenadores-gerais — indicando possíveis vínculos de parentesco com o prefeito, vice-prefeito ou secretários.

O MP também requisitou informações sobre a existência de legislação municipal que trate do combate ao nepotismo, além de verificar se há exigência de declaração formal de ausência de parentesco como condição para posse em cargos públicos.

Medidas possíveis

Após a análise das informações, o Ministério Público poderá emitir recomendação administrativa ou propor a assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com a Prefeitura, para instituir mecanismos de prevenção e controle de práticas de nepotismo na administração municipal.

O inquérito permanece em andamento, e o MPMA acompanhará os desdobramentos do caso antes de decidir sobre novas medidas.

Motorista que atropelou e matou policial penal em São Luís se apresenta à polícia

Motorista que atropelou e matou o policial penal Dyego em São Luís se apresenta à polícia; caso teve toda a ação registrada por câmeras.

Motorista que atropelou e matou o policial penal Dyego em São Luís se apresenta à polícia; caso teve toda a ação registrada por câmeras.

O motorista envolvido na morte do policial penal Dyego, diretor de uma unidade prisional em São Luís, se apresentou à Polícia Civil nesta terça-feira (15).
O caso, inicialmente tratado como um homicídio a tiros, foi esclarecido após a divulgação de imagens de câmeras de segurança que mostraram toda a sequência do ocorrido.

Imagens revelam dinâmica do acidente

De acordo com as investigações, o episódio começou com um acidente de trânsito entre o carro conduzido por Dyego e uma caminhonete Fiat Strada vermelha.
As imagens — divulgadas pelo portal O Informante — mostram o veículo da vítima à frente da caminhonete, ambos parando no acostamento.

Os motoristas descem e conversam por alguns instantes, quando o condutor da Strada tenta sair do local.
Dyego, tentando impedir a fuga, se posiciona à frente da caminhonete, mas o motorista acelera bruscamente, quase atingindo um motociclista.
O policial penal se segura na porta do veículo e acaba sendo arrastado por cerca de 100 metros.

Dyego caiu na pista e sofreu um traumatismo craniano grave, morrendo ainda no local.

Investigação e desdobramentos

Com a apresentação espontânea do motorista, a Polícia Civil do Maranhão vai aprofundar as investigações para definir a dinâmica exata e o enquadramento jurídico do caso.
Os investigadores avaliam se houve intenção de matar (dolo) ou imprudência (culpa) na condução do veículo.

O delegado responsável deve ouvir novas testemunhas e analisar laudos periciais e o vídeo completo do acidente, que se tornou uma das principais provas do inquérito.

Repercussão

A morte de Dyego causou grande comoção entre agentes penitenciários e servidores da Segurança Pública.
Nas redes sociais, colegas lamentaram a perda e cobraram justiça e rigor na investigação.

“Era um profissional exemplar, dedicado e respeitado por todos. Que a verdade venha à tona e a justiça seja feita”, escreveu um colega em publicação.

As imagens do caso circulam nas redes sociais e mostram o momento em que o policial penal é arrastado pela caminhonete e cai na pista.
A Polícia Civil alerta para o cuidado na divulgação de vídeos sensíveis, que podem causar sofrimento aos familiares da vítima.

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