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Motorista que atropelou e matou policial penal em São Luís se apresenta à polícia

Motorista que atropelou e matou o policial penal Dyego em São Luís se apresenta à polícia; caso teve toda a ação registrada por câmeras.

Motorista que atropelou e matou o policial penal Dyego em São Luís se apresenta à polícia; caso teve toda a ação registrada por câmeras.

O motorista envolvido na morte do policial penal Dyego, diretor de uma unidade prisional em São Luís, se apresentou à Polícia Civil nesta terça-feira (15).
O caso, inicialmente tratado como um homicídio a tiros, foi esclarecido após a divulgação de imagens de câmeras de segurança que mostraram toda a sequência do ocorrido.

Imagens revelam dinâmica do acidente

De acordo com as investigações, o episódio começou com um acidente de trânsito entre o carro conduzido por Dyego e uma caminhonete Fiat Strada vermelha.
As imagens — divulgadas pelo portal O Informante — mostram o veículo da vítima à frente da caminhonete, ambos parando no acostamento.

Os motoristas descem e conversam por alguns instantes, quando o condutor da Strada tenta sair do local.
Dyego, tentando impedir a fuga, se posiciona à frente da caminhonete, mas o motorista acelera bruscamente, quase atingindo um motociclista.
O policial penal se segura na porta do veículo e acaba sendo arrastado por cerca de 100 metros.

Dyego caiu na pista e sofreu um traumatismo craniano grave, morrendo ainda no local.

Investigação e desdobramentos

Com a apresentação espontânea do motorista, a Polícia Civil do Maranhão vai aprofundar as investigações para definir a dinâmica exata e o enquadramento jurídico do caso.
Os investigadores avaliam se houve intenção de matar (dolo) ou imprudência (culpa) na condução do veículo.

O delegado responsável deve ouvir novas testemunhas e analisar laudos periciais e o vídeo completo do acidente, que se tornou uma das principais provas do inquérito.

Repercussão

A morte de Dyego causou grande comoção entre agentes penitenciários e servidores da Segurança Pública.
Nas redes sociais, colegas lamentaram a perda e cobraram justiça e rigor na investigação.

“Era um profissional exemplar, dedicado e respeitado por todos. Que a verdade venha à tona e a justiça seja feita”, escreveu um colega em publicação.

As imagens do caso circulam nas redes sociais e mostram o momento em que o policial penal é arrastado pela caminhonete e cai na pista.
A Polícia Civil alerta para o cuidado na divulgação de vídeos sensíveis, que podem causar sofrimento aos familiares da vítima.

Polícia recupera caminhão e carga de defensivos agrícolas roubados em operação no Piauí

Polícia Civil do Maranhão e do Piauí recuperam caminhão e carga roubada em operação conjunta em Teresina 🚨🚛

Polícia Civil do Maranhão e do Piauí recuperam caminhão e carga roubada em operação conjunta em Teresina 🚨🚛

A Polícia Civil do Maranhão (PC-MA), em parceria com a Polícia Civil do Piauí (PC-PI), recuperou um caminhão roubado e uma carga de defensivos agrícolas durante uma operação conjunta realizada neste domingo (12), em Teresina (PI).

Segundo a PC-MA, as equipes da Delegacia de Repressão ao Narcotráfico (Denarc) de Timon receberam informações sobre o paradeiro do veículo, um Iveco, ano 2021, cor cinza, que havia sido roubado dias antes no povoado Brejinho, zona rural de Caxias (MA).

Com base nas informações, os policiais maranhenses contaram com o apoio da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Draco) do Piauí e localizaram o caminhão dentro de um galpão no Parque Industrial de Teresina.
O veículo havia sido repintado de branco, numa tentativa de dificultar sua identificação.

Durante a vistoria, os agentes encontraram também uma carga de defensivos agrícolas roubada na região de São João dos Patos (MA).
O material estava armazenado dentro do caminhão, o que reforça a ligação entre os dois crimes.

As investigações estão sendo conduzidas pelo Departamento de Combate ao Roubo de Cargas (DCRC), da Superintendência Estadual de Investigações Criminais (Seic), em conjunto com as delegacias locais.

A Polícia Civil informou que novas diligências estão em andamento para identificar e prender todos os envolvidos no esquema de roubo e receptação de cargas.

Deputados Márcio Jerry e Rubens Jr. pedem investigação da PF sobre suspeita de gravações ilegais no Maranhão

Deputados Márcio Jerry e Rubens Jr. pedem que a PF investigue suspeita de gravações ilegais que teriam sido usadas politicamente no Maranhão

Deputados Márcio Jerry e Rubens Jr. pedem que a PF investigue suspeita de gravações ilegais que teriam sido usadas politicamente no Maranhão

Os deputados federais Márcio Jerry (PCdoB-MA) e Rubens Pereira Júnior (PT-MA) protocolaram, na manhã desta segunda-feira (13), uma representação à Câmara dos Deputados pedindo investigação da Polícia Federal sobre supostas gravações ilegais que envolveriam ambos e o secretário executivo do Ministério do Esporte, Diego Galdino.

O documento foi encaminhado ao presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), solicitando que a Casa adote providências imediatas para garantir uma apuração independente e transparente.

Gravações e uso político

De acordo com os parlamentares, circulam em Brasília informações de que integrantes do Governo do Maranhão teriam gravações em áudio atribuídas aos dois deputados e ao secretário, supostamente produzidas em um inquérito da Polícia Civil do Estado.
Segundo a representação, esse material teria sido submetido a perícia técnica e encaminhado à imprensa sem consentimento dos envolvidos.

Jerry e Rubens classificam o caso como “gravíssimo”, afirmando que, se confirmado, pode representar “uso político da Polícia Civil para perseguir adversários ou constranger aliados”.

“Tratar-se-ia de uma repugnante violação das prerrogativas parlamentares, exigindo pronta e enérgica defesa e reação por parte da Câmara dos Deputados”, afirmam os parlamentares no documento.

Pedido de investigação federal

A representação reforça que o caso deve ser investigado pela Polícia Federal, já que envolve possíveis crimes contra parlamentares federais, o que amplia a gravidade da denúncia.

“Diante de tais revelações, pede-se a urgente tomada de providências, inclusive com encaminhamento para a Polícia Federal apurar possível prática de crimes tendo como vítimas parlamentares federais”, diz o texto.

Os deputados lembram ainda que, dias antes da repercussão das supostas gravações, Márcio Jerry havia apresentado uma notícia de fato ao Ministério Público do Maranhão, solicitando investigação sobre o uso político do aparato policial.

Próximos passos

O caso agora será analisado pela Presidência da Câmara, que poderá encaminhar o pedido às autoridades competentes, entre elas a Polícia Federal e o Ministério Público Federal, para garantir uma apuração rigorosa e transparente.

O que diz o governo

Em resposta às declarações recentes, a Secretaria de Estado da Segurança Pública do Maranhão (SSP-MA) divulgou uma nota oficial negando qualquer investigação que envolva o deputado federal Márcio Jerry ou outros nomes mencionados por ele em publicações nas redes sociais. O órgão reforça que não houve escutas, perícias ou apurações nesse contexto e repudia o que classifica como uma denúncia “descabida”. A nota completa da SSP-MA pode ser lida na íntegra abaixo.

A Secretaria de Estado da Segurança Pública do Maranhão (SSP-MA) esclarece que jamais houve investigação que envolva o deputado federal Márcio Jerry e todos os demais por ele relacionados em recente publicação em rede social.

A Polícia Civil informa que não houve investigação, não foram feitas escutas e nem perícias relacionadas aos senhores Márcio Jerry, Rubens Júnior e Diego Galdino, assim como de quem quer seja nesse contexto de utilização da força de segurança pública para fins políticos.

Deputado federal tem foro diferenciado, muito além da competência de atuação da Secretaria de Segurança Pública do Estado.

A SSP repudia com veemência a denúncia descabida do deputado federal Marcio Jerry e se coloca à disposição de todos os níveis da Justiça para os esclarecimentos necessários.

Atualizada em 13/10/25, às 20h06

Polícia Civil cumpre mandado no Maranhão em operação contra pornografia infantil na internet

Polícia Civil cumpre mandado em Anapurus na Operação Pharos 2, que combate crimes de pornografia infantil na internet 🚔💻

Polícia Civil cumpre mandado em Anapurus na Operação Pharos 2, que combate crimes de pornografia infantil na internet 🚔💻

A Polícia Civil do Maranhão (PC-MA) cumpriu, nesta sexta-feira (10), um mandado de busca e apreensão no município de Anapurus, em apoio à Operação Pharos 2, deflagrada pela Polícia Civil do Paraná (PCPR) para combater crimes de exploração sexual infantil na internet.

Durante a ação, equipes da Delegacia de Polícia de Anapurus apreenderam um aparelho celular na residência de um dos investigados.
Segundo a PC-MA, o dispositivo continha indícios de armazenamento de material pornográfico envolvendo menores de idade.

A investigação é conduzida pela Delegacia de Palmas (PR) e teve início após a apreensão de um aparelho eletrônico pertencente a um suspeito de comercializar imagens e vídeos de abuso sexual contra crianças e adolescentes.

A análise desse material levou à identificação de alvos em vários estados brasileiros, entre eles o Maranhão, onde foram encontrados indícios de envolvimento na posse e aquisição de conteúdo de exploração sexual infantojuvenil.

As ordens judiciais da Operação Pharos 2 têm como objetivo apreender dispositivos eletrônicos e coletar provas que auxiliem o avanço das investigações e a identificação de possíveis redes criminosas que atuam na internet.

A ação reforça o compromisso das forças policiais no combate à pedofilia e à exploração sexual infantil digital, crimes que têm se expandido com o uso indevido de plataformas online.

Avião que caiu em Paço do Lumiar não tinha autorização para operar como táxi aéreo, diz Anac

Avião de pequeno porte caiu e pegou fogo em Paço do Lumiar; a Anac confirma que não havia autorização para táxi aéreo.

Avião de pequeno porte caiu e pegou fogo em Paço do Lumiar; a Anac confirma que não havia autorização para táxi aéreo.

O avião de pequeno porte que caiu e pegou fogo neste domingo (5) em Paço do Lumiar, na Região Metropolitana de São Luís, não tinha autorização para operar como táxi aéreo, segundo informou a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

O voo vinha de Barreirinhas com destino a São Luís e transportava cinco pessoas: o vereador Beto Castro, de São Luís, sua esposa, dois amigos da família e o piloto. Todos foram resgatados pelo Corpo de Bombeiros com ferimentos leves.

Voo era particular, mas levava passageiros

De acordo com a Anac, a aeronave tinha permissão apenas para voos privados, sem fins comerciais. Mesmo assim, transportava passageiros em situação que configura operação irregular, já que o transporte remunerado exige certificação e autorização específica.

A agência informou que abriu investigação para apurar as circunstâncias do voo e reforçou que o uso indevido de aeronaves particulares para táxi aéreo viola a legislação aeronáutica brasileira.

Aeronave pertence a secretária municipal

O avião, de prefixo PT-VSR, foi fabricado em 1995 e está registrado em nome de Jamaria Andreia Mendes Morais, atual secretária de Assistência Social, Trabalho e Cidadania de Alto Alegre do Pindaré.

Apesar disso, a aeronave exibia adesivos do Grupo Castro, empresa ligada à família do vereador Beto Castro.

Piloto experiente comandava o voo

O piloto, Fabrício Oliveira Dias, é profissional experiente, com atuação como coordenador de voos em uma empresa de táxi aéreo em Goiás.
No momento do acidente, ele pilotava o avião entre Barreirinhas e São Luís, quando perdeu o controle da aeronave, que caiu em uma área próxima à pista e pegou fogo após o impacto.

Investigação em andamento

A Anac e o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) investigam o caso.
O acidente reacendeu o debate sobre a fiscalização de voos privados e o uso irregular de aeronaves sem autorização para transporte de passageiros.

Até a última atualização desta reportagem, não havia informações atualizadas sobre o estado de saúde das vítimas.
A redação solicitou nota à Secretaria de Estado da Saúde (SES) e à Prefeitura de Paço do Lumiar, que ainda não se manifestaram.

Mistério na Avenida dos Franceses: corpo carbonizado é encontrado com sinais de mutilação em prédio abandonado

Cena do crime na Avenida dos Franceses, em São Luís, onde corpo foi encontrado carbonizado em prédio abandonado. Polícia investiga sinais de mutilação.

Cena do crime na Avenida dos Franceses, em São Luís, onde corpo foi encontrado carbonizado em prédio abandonado. Polícia investiga sinais de mutilação.

Um caso macabro chamou a atenção de moradores de São Luís na madrugada desta terça-feira (23). Um corpo foi encontrado carbonizado em um prédio abandonado, localizado na Avenida dos Franceses, no bairro da Alemanha. A vítima, até o momento, não foi identificada.

Populares que passaram pelo local registraram, em vídeo, a cena chocante: ainda havia chamas consumindo o cadáver no momento em que chegaram ao terreno. O material circulou em grupos de mensagens e reforçou o clima de mistério e indignação entre os moradores da região.

Equipes da Superintendência de Homicídios e Proteção à Pessoa (SHPP), do Instituto de Criminalística (Icrim), da Polícia Militar do Maranhão (PMMA) e da Guarda Municipal foram acionadas imediatamente para dar início aos procedimentos de perícia e investigação.

De acordo com o coronel Lenine, comandante da Área Oeste, em entrevista à Mirante News FM, a PMMA realizou o isolamento da área para evitar a aproximação de curiosos e preservar a cena do crime. Informações preliminares repassadas aos militares indicam que o corpo apresentava sinais de mutilação, o que levanta ainda mais suspeitas sobre as circunstâncias da morte.

A Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP) confirmou que um inquérito foi instaurado para investigar o caso. Até o momento, não há informações sobre a identidade da vítima, tampouco sobre suspeitos ou possíveis motivações para o crime.

O episódio gera repercussão e amplia a sensação de insegurança entre os moradores do bairro da Alemanha e áreas próximas. A polícia agora trabalha para esclarecer se o assassinato está ligado a disputas criminais, acerto de contas ou outro tipo de motivação.

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