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Pedro Lucas assume vice-liderança do Governo Lula no Congresso

O deputado federal Pedro Lucas Fernandes (União) ocupará a vice-liderança do Governo Lula no Congresso Nacional.

O deputado maranhense esteve com o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e com líder do Governo no Congresso Nacional, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e prometeu dedicação e trabalho em prol do crescimento do país.

“Com grande responsabilidade e espírito de união, serei vice-líder do governo no Congresso Nacional. Me dedicarei à missão de atuar para fortalecer o diálogo em prol do crescimento que o nosso país merece. Agradeço a confiança do líder Randolfe Rodrigues e do presidente Lula”, afirmou Pedro Lucas.

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Equipe de segurança de Lula faz varredura no Palácio do Planalto

A equipe de segurança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, composta por policiais federais, têm feito varreduras nos principais gabinetes do Palácio do Planalto, incluindo o do próprio presidente da República. A medida tem o objetivo de de verificar a eventual existência de grampos e escutas telefônicas que possam ter sido instaladas indevidamente, e garantir a total segurança dos ambientes de trabalho. A informação foi repassada pela assessoria do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. 

Também estão sendo promovidas adequações como troca de mobiliário, equipamentos eletrônicos e pintura. Lula ainda não está despachando do Planalto. Ontem (2), no primeiro dia útil de seu novo mandato, ele passou o dia em encontros bilaterais com líderes estrangeiros que vieram para a posse, mas do Palácio do Itamaraty, sede do Ministério das Relações Exteriores.

Já nesta terça-feira (3), ele foi ao velório do Rei Pelé, em Santos (SP), pela manhã, e passou a tarde despachando do hotel onde continua hospedado desde antes da posse. Não há data para que ele e a primeira-dama, Janja da Silva, se mudem para o Palácio do Alvorada, residência oficial, que também passa pelo mesmo tipo de varredura e outras adequações.  Com informações da Agência Brasil.

Brandão participa da posse de novos ministros

Mais sete ministros do governo Luiz Inácio Lula da Silva tomaram posse dos cargos ao longo desta terça-feira (3), em Brasília. Desde segunda-feira (2), o governador Carlos Brandão vem participando de uma série de cerimônias de transmissão de cargos em pastas ministeriais, entre elas, a da posse do ex-governador do Maranhão e senador eleito, Flávio Dino, que assumiu o Ministério da Justiça e Segurança Pública.

Carlos Brandão segue reafirmando seu apoio à nova gestão do governo federal e nas redes sociais vem destacando que o objetivo é “trabalhar em união” e “fortalecer as relações do Maranhão” com a Esplanada dos Ministérios.

“Seguimos em Brasília fortalecendo as relações do Maranhão com os novos ministros do governo Lula”, publicou Brandão, logo após participar da cerimônia de transmissão de cargo ao ministro de Estado do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho.

Trabalho e Emprego

Durante sua posse como novo titular do Ministério do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho ratificou o compromisso de contribuir para transformar o Brasil em um país desenvolvido, com empregos dignos, bons salários, proteção social, trabalhista, sindical e previdenciária para todos.

Moraes restringe porte de arma de fogo no DF durante posse de Lula

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a restrição temporária do porte de armas de fogo no território do Distrito Federal, a partir das 18h de hoje (28) até o próximo dia 2 de janeiro.

A decisão pesa sobre “todas as espécies de porte de armas, bem como do transporte de armas e munições por colecionadores, atiradores e caçadores”, escreveu Moraes. Quem desrespeitar a ordem deverá ser preso em flagrante por porte ilegal de armas, ordenou o ministro.

Ele atendeu a pedido formulado pela Polícia Federal, que apontou necessidade de garantir a ordem pública após atos extremistas praticados por pessoas que não aceitam o resultado da eleição presidencial.

Ontem (28), o futuro ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, disse que também pediria ao Supremo a suspensão do porte de armas durante a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, marcada para 1º de janeiro.

Na solicitação, a PF apontou para inquéritos que apuram o financiamento e a execução de atos violentos por grupos extremistas, bem como a atuação de milícias digitais que insuflam eleitores por meio da distribuição de notícias falsas e desinformação.

A PF descreveu no pedido o ataque à sede da própria instituição, após a prisão do líder indígena José Acacio Xerere Xavante, apoiador do presidente Jair Bolsonaro, no início do mês, e também a tentativa de atentado a bomba revelada com a prisão do suspeito George Washington de Oliveira Sousa, em 24 de dezembro.

Na decisão desta quarta-feira (28), Moraes lamentou a prática de atos que podem ser enquadrados como crimes contra o Estado Democrático de Direito por parte de grupos extremistas.

“Lamentavelmente, grupos extremistas – financiados por empresários inescrupulosos, explorando criminosa e fraudulentamente a boa-fé de diversos eleitores, principalmente com a utilização de covardes milícias digitais e sob a conivência de determinadas autoridades públicas, cuja responsabilidade por omissão ou conivência serão apuradas – vem praticando fatos tipificados expressamente, tanto na Lei n° 14.197, de 1º de setembro de 2021, relativos aos crimes contra o Estado Democrático de Direito, quanto na Lei n° 13.260, de 16 de março de 2016, que regulamenta o disposto no inciso XLIII do artigo 5º da Constituição Federal, disciplinando o combate ao terrorismo, inclusive punindo os atos preparatórios”, escreveu o ministro.

A suspensão temporária do porte de armas de fogo não se aplica aos membros das Forças Armadas, aos integrantes do Sistema Único de Segurança Pública (SUSP), aos membros da Polícia Legislativa e Judicial e as empresas de segurança privada e de transporte de valores.

Lula confirma Flávio Dino no Ministério da Justiça

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) confirmou o nome do senador eleito Flávio Dino (PSB) como Ministério da Justiça e Segurança Pública, a partir do ano que vem. O anúncio foi feito durante coletiva de imprensa, realizada no f da manhã desta terça-feira (9).

“Um grande companheiro, com uma história politica consagrada, que vai ser o ministro da Justiça. Vai ajudar a consertar muita coisa nesse país”, disse Lula.

Lula fez o anúncio de Flávio Dino e outros nomes, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), sede do
governo de transição.

Flávio Dino foi o principal porta-voz do GT de Justiça e Segurança – anunciando, por exemplo, a intenção do governo de revogar decretos que facilitaram a compra e o porte de armas no país.

Além de governador do Maranhão por dois mandatos, Dino foi juiz federal, deputado federal e presidente da Embratur. É irmão do subprocurador-geral da República Nicolao Dino.

Lula decidiu manter o Ministério da Justiça e Segurança Pública juntos em uma só pasta no seu governo. Dino era contra a separação. Defendeu manter a Segurança Pública como uma secretária do ministério e “fortalecê-la”, dando mais poder a ela na estrutura da pasta. Com informações do blog do John Cutrim.

Lula vence a eleição e será presidente pela terceira vez

Lula vence a eleição e será presidente pela terceira vez. Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se elegeu presidente do Brasil pela terceira vez neste domingo (30). Com 99,34% das urnas apuradas, ele tem 50,86% dos votos válidos no segundo turno das eleições de 2022 e matematicamente não é mais possível reverter o resultado.

Lula venceu com 59,95 milhões de votos. O presidente Jair Bolsonaro (PL) ficou com 49,14% dos votos válidos – ou 57,90 milhões de votos. Dos eleitores que compareceram às urnas, 3,16% (3,9 milhões) anularam e 1,43% (1,7 milhão) votaram em branco.

Desde que o país passou a ter a possibilidade de reeleição, em 1998, é a primeira vez que um presidente no exercício do mandato não vence a eleição que disputa.

Aos 77 anos de idade, Lula vai comandar o país pela terceira vez a partir de 1.º de janeiro de 2023. Ele já havia sido presidente por dois mandatos sucessivos entre 2003 e 2010.

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