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Trânsito no Centro de São Luís terá mudanças neste sábado (25) por causa de obras

SMTT interdita trecho da Rua Oswaldo Cruz neste sábado (25) para obras de requalificação; motoristas devem seguir rotas alternativas.

SMTT interdita trecho da Rua Oswaldo Cruz neste sábado (25) para obras de requalificação; motoristas devem seguir rotas alternativas.

Trânsito no Centro de São Luís terá interdições neste sábado (25) por causa de obras

A Prefeitura de São Luís informou que o trânsito no Centro da capital sofrerá mudanças a partir deste sábado (25). As alterações visam facilitar a execução das obras de requalificação asfáltica realizadas pela Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos (Semosp).

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As modificações serão coordenadas pela Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT). O trecho da Rua Oswaldo Cruz, no sentido bairro–Centro, entre o prédio da Receita Federal e a caixa d’água, ficará totalmente interditado durante o período das obras.

Com a interdição, os motoristas que seguem em direção ao Centro deverão utilizar rotas alternativas. Uma das opções será a Avenida Senador João Pedro, que terá o fluxo temporariamente convertido em mão dupla no trecho em frente à Receita Federal. O acesso poderá ser feito pela Avenida Alexandre Moura, passando pelo Parque do Bom Menino.

Outra alternativa é seguir pela Avenida Venceslau Brás, utilizando as vias adjacentes para chegar ao destino desejado.

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Durante o período de interdição, a via estará sinalizada, e agentes da SMTT estarão no local para orientar motoristas e pedestres, garantindo segurança e fluidez no tráfego.

A SMTT reforça a orientação para que os condutores reduzam a velocidade, dirijam com atenção e respeitem as sinalizações e instruções dos agentes para evitar acidentes e congestionamentos na região central.

Falha na Linha 4-Amarela causa caos no transporte público de São Paulo

 

Falha no sistema de sinalização paralisa a Linha 4-Amarela e causa superlotação em estações de São Paulo.

Falha no sistema de sinalização paralisa a Linha 4-Amarela e causa superlotação em estações de São Paulo.

Manhã de caos no transporte coletivo

Uma falha na Linha 4-Amarela do metrô de São Paulo provocou caos no transporte público da capital paulista nesta terça-feira (21). O problema começou por volta das 4h40, no início da operação, e só começou a ser normalizado às 9h40, segundo informações da TV Globo.

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Durante mais de quatro horas, os passageiros enfrentaram estações lotadas, bloqueio nas catracas, demora excessiva e tumultos nas plataformas e nos pontos de ônibus. A concessionária ViaQuatro, responsável pela linha, informou que o problema foi causado por uma falha no sistema de sinalização, o que afetou a circulação dos trens entre as estações Luz e Vila Sônia.

Ônibus do Paese demoraram mais de uma hora para chegar

A ViaQuatro acionou o sistema Paese (Plano de Apoio entre Empresas de Transporte em Situação de Emergência) às 4h55, mas, segundo reportagem do Bom Dia SP, os primeiros ônibus só chegaram às estações por volta das 6h20.
Nesse intervalo, milhares de passageiros aguardaram em filas sem transporte alternativo. Muitos relataram esperas de até 1h30 para conseguir embarcar.

O repórter Rômulo D’Ávila, da TV Globo, acompanhou a situação desde as 4h40 na estação Vila Sônia e relatou que, até 5h50, o acesso dos usuários estava completamente bloqueado. “Nenhum trem circulou por mais de uma hora no trecho entre Luz e Vila Sônia”, informou o jornalista ao vivo durante o telejornal.

Passageiros relatam tumulto e desmaio em estações

Durante o pico da confusão, passageiros relataram empurra-empurra, gritos e desmaios em algumas estações. Uma mulher chegou a desmaiar devido à superlotação e ao calor dentro de uma das plataformas.

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Nos arredores, pontos de ônibus e terminais ficaram lotados, principalmente nas regiões da Paulista, Pinheiros e Luz, onde muitos trabalhadores tentavam chegar ao emprego. O trânsito também se agravou com o aumento de veículos nas ruas, incluindo carros por aplicativo e vans.

Normalização parcial após cinco horas de falha

Somente às 9h40 a ViaQuatro informou que o sistema começou a ser gradualmente normalizado. Os trens voltaram a circular, mas com intervalos maiores e lentidão nas chegadas e partidas.

A concessionária declarou em nota que as equipes técnicas atuaram durante toda a manhã para restabelecer o serviço e pediu desculpas pelos transtornos causados aos usuários.

“Nossas equipes trabalharam para corrigir a falha no sistema de sinalização e restabelecer a operação o mais rápido possível”, informou a empresa.

Linha 4-Amarela é uma das mais movimentadas da capital

A Linha 4-Amarela, administrada pela ViaQuatro, é uma das principais conexões metroviárias de São Paulo, ligando a região central (Luz e República) à zona oeste (Pinheiros, Butantã e Vila Sônia).
Em dias úteis, ela transporta mais de 700 mil passageiros e é considerada um eixo essencial de integração entre o metrô e a CPTM.

A falha desta terça-feira afetou diretamente a rotina de milhares de trabalhadores e estudantes, que tiveram de buscar alternativas emergenciais de transporte.

Histórico de falhas recentes

Essa não é a primeira vez que a Linha 4-Amarela enfrenta problemas técnicos. Em 2024, falhas semelhantes no sistema de sinalização já haviam provocado atrasos e interrupções parciais durante o horário de pico.
Sindicatos de trabalhadores e especialistas em mobilidade têm criticado a falta de manutenção preventiva adequada e a dependência do sistema automatizado de controle de trens.

A Secretaria dos Transportes Metropolitanos (STM) afirmou que vai cobrar explicações da ViaQuatro e avaliar as medidas necessárias para evitar novos episódios.

Impacto no deslocamento e nas redes sociais

Durante o período de interrupção, o trânsito nas principais avenidas da zona oeste aumentou significativamente. Aplicativos de mobilidade, como Uber e 99, registraram altas de até 70% nos preços das corridas, de acordo com usuários.

Nas redes sociais, o termo “Linha 4-Amarela” ficou entre os assuntos mais comentados do dia, com centenas de postagens relatando atrasos, filas e falta de informações. Muitos passageiros cobraram transparência e agilidade na comunicação da concessionária.

FONTE:
Informações da TV Globo / Bom Dia SP, com apuração de Rômulo D’Ávila.

Megaengarrafamento com 10 milhões de carros paralisa rodovia na China após feriadão

Dez milhões de carros presos no maior pedágio da China após feriadão — o país parou no retorno da Semana Dourada 🚗🇨🇳

Dez milhões de carros presos no maior pedágio da China após feriadão — o país parou no retorno da Semana Dourada 🚗🇨🇳

O retorno do feriadão na China, que durou de 1º a 8 de outubro, provocou um megaengarrafamento histórico com 10 milhões de carros presos nas rodovias do país.
O trânsito ficou completamente paralisado na rodovia expressa de Hushan, que abriga o maior pedágio da China, em Wuzhuang.

Com 36 cabines de cobrança, o pedágio não suportou o volume colossal de veículos que voltavam para casa após o feriado da Semana Dourada do Dia Nacional, um dos períodos de maior movimentação no país.

Estrangulamento nas vias

Apesar da estrutura gigantesca, o tráfego travou quando as 36 faixas de cobrança se afunilaram em apenas quatro faixas de rolamento, causando um estrangulamento sem precedentes.
A situação foi descrita pelas autoridades como “crítica e incontrolável”.

Em resposta, o governo chinês fez apelos urgentes para que os motoristas buscassem rotas alternativas e evitassem a rodovia Hushan.
Em Shenzhen, o metrô e as linhas de ônibus tiveram seus horários estendidos para tentar aliviar a pressão nas ruas.

Vídeos viralizam nas redes

Imagens do congestionamento viralizaram nas redes sociais chinesas e internacionais, mostrando kilômetros de filas intermináveis e motoristas exaustos após horas de espera.
Alguns internautas compararam as cenas ao trânsito da Índia, atualmente o país mais populoso do mundo, superando a própria China.

“Tem que estar sempre preparado com comida, água, cobertores e um banheiro portátil, rsrs”, brincou um motorista preso no trânsito.

Um retrato do gigantismo chinês

A Semana Dourada é o período de maior fluxo interno de viagens na China, com centenas de milhões de deslocamentos por rodovias, trens e aviões.
Especialistas apontam que o episódio em Wuzhuang evidencia os desafios da infraestrutura chinesa diante do crescimento exponencial do número de veículos particulares no país.

SET ingressa na justiça para garantir a integração do transporte público urbano e semiurbano

 

Paulo Pires, diretor executivo do SET, destaca a importância da integração para garantir mobilidade e equilíbrio do transporte coletivo na Grande São Luís.

Paulo Pires, diretor executivo do SET, destaca a importância da integração para garantir mobilidade e equilíbrio do transporte coletivo na Grande São Luís.

O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de São Luís (SET) ingressou com ação na Justiça e teve liminar favorável expedida pela Vara de Interesses Difusos e Coletivos do Tribunal de Justiça do Maranhão, que determinou a suspensão imediata das portarias que poderiam interromper, ainda que temporariamente, o pagamento de subsídios e integração do sistema urbano e semiurbano da Grande São Luís.
A decisão tem caráter preventivo e busca garantir que milhares de usuários do sistema urbano e semiurbano dos municípios de São Luís, São José de Ribamar, Paço do Lumiar e Raposa não sejam prejudicados com aumento de custos ou restrição de gratuidades previstas em lei, como aquelas destinadas a idosos e pessoas com deficiência.
O diretor Executivo do SET, Paulo Pires, destacou que o sindicato acompanha atentamente o caso e está avaliando os termos da decisão judicial, bem como as medidas cabíveis a serem adotadas pelas empresas operadoras.
“A integração é um instrumento essencial para garantir a mobilidade da população. Ela permite o acesso a diferentes regiões da cidade com uma única tarifa, assegura o equilíbrio operacional do sistema e representa um importante benefício social para milhares de usuários”, frisou.
Paulo Pires ressaltou que a manutenção do sistema depende do engajamento de todos os atores envolvidos. “É fundamental que haja integração e diálogo permanente entre o SET, a Prefeitura de São Luís e o Governo do Estado. Somente com a participação conjunta de todos é possível assegurar a continuidade e a eficiência do transporte coletivo na capital e em toda a região metropolitana”, frisou o diretor acrescentando que os subsídios garantem o pagamento de salários do sistema.
O SET reafirma o compromisso das empresas com a prestação de um serviço público contínuo, seguro e eficiente, sempre em conformidade com a legislação vigente e com as determinações judiciais.
Como parte dos desdobramentos, a Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT), o SET e a Agência Estadual de Mobilidade Urbana e Serviços Públicos (MOB) foram convocados para uma audiência de conciliação no dia 11 de novembro, com o objetivo de buscar um acordo que garanta a continuidade da integração até a definição de novas regras.

Dudu Diniz se reúne com presidente da MOB e articula a viabilização de nova linha de ônibus para bairros de São José de Ribamar

Dudu Diniz em reunião com a MOB para viabilizar nova linha de ônibus que beneficiará moradores de São José de Ribamar.

Dudu Diniz em reunião com a MOB para viabilizar nova linha de ônibus que beneficiará moradores de São José de Ribamar.

Nesta quarta-feira (01), o ex-presidente da Câmara de São José de Ribamar, Dudu Diniz, se reuniu com o presidente da Agência Estadual de Mobilidade Urbana e Serviços Públicos (MOB), Adriano Sarney.

Na pauta, foram discutidos a implantação de uma linha de ônibus expresso metropolitano com trajeto nas MAs 203 e 204, partindo do centro do município de São José de Ribamar, passando pelos bairros Pitangueiras, Araçagy e Avenida dos Holandeses até o centro da capital.

“Essa conquista vai transformar o dia a dia da população, facilitando o deslocamento e melhorando a mobilidade de quem precisa sair de casa para trabalhar e se movimentar com mais agilidade. Com essa nova rota, vamos conectar ainda mais as cidades, proporcionando um transporte mais eficiente, seguro e acessível, que beneficia a todos”, disse.

Na reunião, também estiveram presentes a vice-presidente da MOB, Bárbara Soeiro, o ex-prefeito Eudes Sampaio, o ex-vice-prefeito Júnior Lago e o advogado Edson Júnior.

Justiça determina que São Luís realize obras para interligar ciclovias e ciclofaixas em um ano

A Justiça do Maranhão condenou o Município de São Luís a executar, no prazo de um ano, obras de interligação das ciclovias e ciclofaixas existentes, bem como das que vierem a ser implantadas. A decisão, proferida pelo juiz Douglas de Melo Martins, da Vara de Interesses Difusos e Coletivos de São Luís, também determina que essas estruturas sejam incluídas no programa municipal de mobilidade urbana “Trânsito Livre” ou em outro plano equivalente.

Além disso, a sentença estabelece que, em até seis meses, a prefeitura deve realizar um estudo específico sobre a mobilidade urbana, visando identificar deficiências na infraestrutura cicloviária e indicar as providências necessárias para sua melhoria.

A ação popular que resultou na decisão judicial foi motivada por alegações de que a malha cicloviária de São Luís é “insuficiente e inadequada”, contribuindo para um elevado número de acidentes envolvendo ciclistas e comprometendo a segurança e o bem-estar da população. Os autores da ação argumentaram que a omissão do município em implementar e interligar ciclovias e ciclofaixas viola princípios constitucionais, como a dignidade da pessoa humana, o direito à vida e à igualdade, além de contrariar legislações específicas, como a Política Nacional de Mobilidade Urbana (Lei nº 12.587/2012), a Lei Municipal de Mobilidade Urbana (nº 6.292/2017) e o Plano Diretor de São Luís (Lei nº 7.122/2023).

Em sua defesa, o Município de São Luís afirmou já atuar na área de mobilidade urbana, mas não conseguiu comprovar a existência de um sistema cicloviário estruturado e interligado, o que, segundo a sentença, caracteriza omissão na execução de políticas públicas previstas em lei.

O juiz Douglas Martins fundamentou sua decisão nos princípios constitucionais que regem o desenvolvimento urbano sustentável, nas diretrizes estabelecidas pelo Estatuto da Cidade (Lei nº 10.257/2001) e na Política Nacional de Mobilidade Urbana, que prioriza meios de transporte não motorizados e coletivos. Ele também destacou a legislação municipal vigente, como a Lei de Mobilidade Urbana de São Luís e o Plano Diretor do município, que orientam a política de desenvolvimento urbano e rural com base na sustentabilidade socioambiental.

Na sentença, o magistrado afirmou que ficou evidente a ausência de ações efetivas para a implementação de um sistema cicloviário integrado, o que descumpre as diretrizes legais e compromete a construção de uma cidade mais segura, inclusiva e sustentável.

Até o momento, a Procuradoria-Geral do Município (PGM) não se manifestou sobre a decisão judicial.

Essa determinação judicial representa um passo significativo para a melhoria da mobilidade urbana em São Luís, promovendo a segurança dos ciclistas e incentivando o uso de meios de transporte sustentáveis na capital maranhense.

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