Informação com credibilidade

Tag: operação Page 1 of 4

Polícia Civil do Maranhão prende 11 suspeitos durante megaoperação de combate a organizações criminosas, em Santa Quitéria

A Polícia Civil do Maranhão deflagrou, na manhã desta terça-feira (15), uma megaoperação de combate a organizações criminosas, no município de Santa Quitéria, e prendeu 11 indivíduos suspeitos de envolvimento em crimes de homicídio e tráfico de drogas. A ação mobilizou cerca de 60 policiais e contou com o apoio do Centro Tático Aéreo (CTA).

Os policiais das superintendências de Polícia Civil do Interior (SPCI) e da Capital (SPCC), da Superintendência de Investigações Criminais (Seic), da Superintendência de Repressão ao Narcotráfico (Senarc), do Núcleo de Operações com Cães (NOC) e do Grupo de Pronto Emprego (GPE) saíram às ruas nas primeiras horas da manhã para dar cumprimento a 12 mandados de prisão preventiva. Outros 12 mandados de busca também foram cumpridos.

Durante o cumprimento dos mandados, os policiais apreenderam 285 porções de maconha, 42 porções de cocaína, celulares, computadores e um caderno de anotações da movimentação de venda de drogas. Duas armas de fogo: uma pistola .40 e uma espingarda calibre 36 também foram apreendidas, além de carregadores, munições e uma pequena quantia em dinheiro.

Pelos itens apreendidos, alguns dos indivíduos também foram autuados em flagrante durante a ação policial.

“A operação foi resultado de uma investigação realizada sobre um grupo criminoso que atuava no município de Santa Quitéria, traficando drogas, cometendo assassinatos, praticando roubos e receptando mercadoria oriunda de crimes”, destacou o delegado Paulo Marcio, titular da Delegacia de Santa Quitéria.

O delegado ressaltou que, no intervalo de um ano, 23 suspeitos de integrarem organizações criminosas com atuação na região foram presos.

Os indivíduos presos foram levados para a Delegacia de Santa Quitéria, onde passaram pelos procedimentos de praxe. Em seguida, eles serão encaminhados ao sistema penitenciário e permanecerão à disposição da Justiça.

As investigações continuarão para identificar e prender os alvos foragidos e novos suspeitos envolvidos em crimes cometidos na cidade e municípios vizinhos.

Codó: PF investiga desvio de mais de R$ 2,5 milhões em contratos de eventos

A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (10/10) a Operação Remix, que tem como objetivo combater desvios de recursos públicos, fraudes licitatórias, associação criminosa e lavagem de dinheiro na contratação de eventos musicais e aluguel de equipamentos para eventos no município de Codó.

Segundo as investigações, valores provenientes de contratos com empresa de fachada foram desviados, sacados e/ou transferidos para contas de terceiros sem relação com os objetos contratados pela prefeitura local. Os valores movimentados ultrapassam R$ 2,5 milhões.

Foram cumpridos três mandados de busca e apreensão e mandados de quebra de dados telemáticos em Codó, expedidos pela 1ª Vara Federal Criminal da SJMA, responsável pelos crimes de lavagem de capitais no Maranhão. Além disso, foi determinada pelo Juízo Federal a quebra do sigilo telemático dos materiais e equipamentos encontrados. Os investigados poderão responder por corrupção passiva, apropriação de verbas públicas, fraude licitatória, lavagem de dinheiro e associação criminosa.

Os materiais apreendidos serão encaminhados para a realização dos exames periciais visando a coleta de novos elementos, além de identificar outras pessoas e empresas envolvidas, bem como identificar outros crimes relacionados.

Sinfra é alvo de Operação do Gaeco, em Imperatriz

O Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) do Ministério Público do Estado do Maranhão, com apoio das Polícias Civil e Militar do Maranhão e do Gaeco do MP do Estado do Tocantins, deflagrou, na manhã desta quarta-feira, 11, a Operação Timoneiro, com o objetivo de cumprir 25 mandados de busca e apreensão para apurar indícios de crimes na Secretaria Municipal de Infraestrutura de Imperatriz.

Os mandados de busca e apreensão, expedidos pela Vara Especial Colegiada dos Crimes Organizados, estão sendo cumpridos na cidade de Imperatriz e no estado do Tocantins.

A decisão judicial é decorrente de pedido formulado pelo Gaeco em apoio à 1ª Promotoria de Justiça Especializada de Imperatriz, após apuração que identificou indícios da prática de crimes licitatórios, corrupções ativa e passiva, peculato, falsidade ideológica, lavagem de dinheiro e organização criminosa, no âmbito da Secretaria Municipal de Infraestrutura de Imperatriz. O esquema originou-se a partir da contratação de empresa para prestação de serviços continuados de mão-de-obra terceirizada com dedicação exclusiva a fim de atender as necessidades da Sinfra de Imperatriz.

Além da busca e apreensão, a decisão judicial determina o afastamento cautelar de servidores públicos dos cargos ocupados; a proibição de novas contratações de empresas investigadas com entes públicos; e a prisão preventiva de três pessoas envolvidas.

Durante as investigações foi possível verificar o direcionamento da licitação para a contratação da empresa, que até próximo à contratação atuava como imobiliária, com sede no Estado de Pernambuco. A contratação dessa empresa se deu inicialmente por dispensa de licitação e depois em processo licitatório, que teve a cobertura de outras empresas.

Foi constatado, ainda, que essa empresa, que tinha um capital social de R$ 50 mil à época da contratação, firmou o primeiro contrato com prazo de seis meses no valor de quase R$ 3 milhões. Atualmente, o contrato vigente é superior a R$ 11 milhões. No total, a empresa já recebeu mais de R$ 30  milhões dos cofres públicos do Município de Imperatriz.

Para as condutas delitivas houve a participação de membros da Comissão de Permanente de Licitação, secretários municipais de Infraestrutura e empresários, que compõem, assim, os núcleos administrativo e empresarial.

Foram empregados na operação 56 policiais militares, 26 policiais da Coordenadoria de Assuntos Estratégicos e Inteligência do MPMA (Caei) e 34 policiais civis.

A operação foi batizada com o nome Timoneiro, que quer dizer aquele que direciona, que conduz o leme, em destaque ao início das condutas criminosas identificadas, ou seja, no direcionamento para a contratação da empresa pelo Município de Imperatriz.

Polícia Civil do Maranhão prende suspeito de fornecer entorpecentes para líder de grupo criminoso de jogos de azar

Em uma nova fase da Operação Quebrando a Banca, a Polícia Civil do Maranhão, por meio da Superintendência Estadual de Investigações Criminais (Seic), prendeu nesta quinta-feira, 15, em São Luís, um homem apontado como fornecedor de entorpecentes para um dos líderes de uma organização criminosa envolvida na divulgação de jogos de azar, especificamente do Jogo do Tigrinho.

A prisão foi realizada após o cumprimento de um mandado de prisão preventiva, expedido no curso da operação, que já havia identificado o suspeito como responsável pelo repasse de grandes quantidades de entorpecentes ao líder do grupo criminoso. As substâncias eram então revendidas pelo chefe da organização.

“O suspeito, que estava foragido há mais de oito meses, foi localizado após a Polícia Civil cumprir um mandado de busca e apreensão no endereço onde ele se escondia. No local, os policiais ainda encontraram uma pistola com a numeração raspada, além de substâncias ilícitas como cocaína e maconha”, destacou o delegado Pedro Adão, da Seic, que conduziu esta fase da Operação Quebrando a Banca.

Além da prisão preventiva, o homem foi autuado em flagrante pelos crimes de posse de arma de fogo com numeração suprimida e tráfico de entorpecentes. Após os procedimentos legais na Seic, o suspeito será encaminhado ao sistema prisional, onde permanecerá à disposição da justiça.

A operação Quebrando a Banca segue em andamento, com a Polícia Civil intensificando as investigações para desmantelar completamente a estrutura da organização criminosa e coibir a prática de crimes relacionados a jogos de azar e tráfico de entorpecentes no estado.

Saiba mais

No último dia 9, um ex-segurança da principal influenciadora e promotora do Jogo do Tigrinho no Maranhão foi preso pela Polícia Civil. De acordo com as investigações, ele usava distintivos da polícia e se passava, ainda, por perito e investigador.

Como investigador, dizia oferecer serviços de captura de veículos roubados, cobrando altos valores. Após receber o dinheiro, no entanto, desaparecia sem prestar o serviço prometido, causando grandes prejuízos às vítimas. Ele foi preso mediante mandado de prisão preventiva, e a polícia segue investigando sua suposta atuação como estelionatário.

Relembre

A Operação Quebrando a Banca foi deflagrada, pela primeira vez, em setembro do ano passado. À época, o Departamento de Combate ao Crime Organizado (DCCO/Seic) deu cumprimento a cinco mandados de busca e apreensão em endereços residenciais e comerciais, incluindo uma oficina mecânica.

O principal alvo daquela primeira fase foi uma influenciadora digital e divulgadora do Jogo do Tigrinho no Maranhão. Com ela, os policiais apreenderam três veículos, sendo dois de luxo, três motocicletas e uma motoaquática.

Na fase seguinte, o objetivo foi o cumprimento de cinco mandados de prisão, 10 mandados de busca e apreensão e um mandado para implementação de cautelar diversa de prisão consistente na instalação de tornozeleira eletrônica.

Os líderes do grupo foram presos em um hotel de luxo na cidade de Fortaleza (CE), onde estavam hospedados para a realização de uma festa de lançamento de uma plataforma de jogos de azar. Entre os alvos da operação estava a influenciadora de maior destaque na promoção do Jogo do Tigrinho no Maranhão, que já havia sido presa na primeira etapa. Ela foi detida após apresentar documentos falsos quando levada a uma delegacia da capital cearense para colocar tornozeleira, como medida cautelar.

Em fevereiro, em mais uma ofensiva da Polícia Civil, oito mandados de prisão preventiva expedidos foram cumpridos, cinco deles contra advogados apontados como facilitadores de informações contidas em processos sob segredo de justiça, visando favorecer indivíduos citados nos autos. Os outros três presos figuravam como investigados no processo que teve o sigilo violado.

Alguns dos dados obtidos pelos advogados, conforme as investigações, foram negociados com a mãe e o padrasto da influenciadora que motivou a operação, isto é, a principal disseminadora do Jogo do Tigrinho no Maranhão.

Os advogados chegaram a receber R$ 300 mil pelas informações extraídas indevidamente e através do acesso ao PJE de um ex-assessor do Ministério Público, que deveria ter sido desabilitado após sua exoneração.

‘Operação Rolezinho’ combate irregularidades no transito da Cohab e apreende veículos, em São Luís

Na noite desta terça-feira, 6, o Ministério Público do Maranhão (MPMA), representado pelo promotor de justiça Cláudio Guimarães (de Controle Externo da Atividade Policial), Polícia Civil, Polícia Militar e Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT) realizaram a “Operação Rolezinho”, no bairro da Cohab.

O objetivo foi coibir a prática de manobras perigosas na via, conhecidas como “grau”, além de combater a poluição sonora causada por veículos sem descarga ou com descarga adulterada.

Foram removidos veículos sem placa e com identificação ocultada ou adulterada, visando enfrentar a prática de irregularidades no trânsito por parte dos condutores.

Ao final da operação, foram removidas 64 motos no total, sendo duas recuperadas provenientes de furto ou roubo.

PRF apreende mais de 270 mil maços de cigarros contrabandeados em Alto Alegre do Maranhão

2.png

No fim da tarde da última sexta-feira (02), policiais rodoviários federais que realizavam ronda na BR 135, na altura do km 190, em Alto Alegre do Maranhão, apreenderam uma grande quantidade de cigarros contrabandeados que estavam sendo transportados em um “caminhão-baú”, escondidos por trás de uma pequena quantidade de madeira serrada.

Durante a abordagem policial para fiscalização, o motorista do caminhão, um homem de 41 anos, mostrou-se bastante inquieto com o procedimento, buscando a todo momento se afastar do veículo, além de apresentar versões desconexas acerca da viagem que realizava. Sobre a carga do caminhão, quando perguntado, respondeu que transportava madeira serrada, mas não possuía qualquer documentação do produto florestal.

Ao inspecionar o compartimento de carga, a equipe policial identificou no fundo das peças de madeira um volume diferente. Logo foi observado que a madeira serrada servia apenas para tentar esconder a grande quantidade de cigarros contrabandeados que eram transportados. Foram localizadas 544 caixas grandes, de marcas variadas e de origem estrangeira, totalizando a quantia de 272.200 maços (carteiras) de cigarros.

O condutor alegou que não sabia o que transportava e que apenas desconfiava de que havia algo estranho, pois teria recebido, no estado do Pará, o caminhão “lacrado” para fazer a entrega em uma cidade que ainda seria informada ao motorista, durante o percurso que percorria, pela pessoa que o contratara .

O motorista foi detido por contrabando e, junto com o caminhão e a carga apreendida, encaminhado ao plantão da Polícia Civil em Codó (MA), para os procedimentos legais cabíveis e continuidade com as investigações.

Fonte: PRF

Page 1 of 4

Desenvolvido em WordPress & Tema por WeZ | Agência Digital