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MEC libera EAD na Medicina Veterinária: entenda a polêmica que mobiliza conselhos e especialistas

O Ministério da Educação (MEC) surpreendeu ao excluir a Medicina Veterinária da proibição ao ensino a distância (EAD) que afetou cursos como Medicina, Odontologia e Enfermagem, abrindo espaço para modelos semipresenciais com até 60% da grade remota. A medida provocou forte reação das lideranças da categoria, que entendem que a proposta compromete a formação prática essencial à profissão e coloca em risco a saúde pública e a segurança alimentar.

No Maranhão, o presidente eleito do Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV‑MA), Dr. Eric Takashi, que assumirá o cargo em julho, manifestou-se veementemente no podcast Tête à Tête com Olavo Sampaio. Ele afirmou: “Imagina a pessoa aprender a fazer uma cirurgia por um vídeo…”, ressaltando a impossibilidade de replicar a vivência presencial que envolve cirurgias, palpação e manejo animal.

O Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) também criticou duramente a decisão, argumentando que “Medicina veterinária é medicina, e a prática não se aprende por vídeo”. Desde 2015, o órgão alerta para os perigos do EAD, notabilizando-se por recusar registros a egressos de cursos virtuais e protocolando ofícios ao MEC solicitando revisão da norma.

O episódio completo do podcast traz ainda análises sobre a importância do médico-veterinário na inspeção de alimentos de origem animal, vigilância de zoonoses e atuação frente a crises sanitárias, como a influenza aviária. Dr. Eric ressalta: “Fazemos a ponte entre a saúde animal e humana, é essencial”.

Especialistas alertam que cerca de 40% da carga curricular exige prática presencial, e meros recursos digitais não supririam a formação necessária para procedimentos complexos. Instituições como a Anclivepa Brasil reforçam esta preocupação, exigindo revisão urgente do decreto, e afirmam que a decisão colocaria em risco o bem-estar animal e a segurança alimentar.

No Maranhão, a chapa liderada por Dr. Eric Takashi foi eleita com 55% dos votos para o triênio 2025‑2028. Ele assume o compromisso de articular com o CFMV e o MEC, intensificando a mobilização para garantir que o curso retorne ao formato 100% presencial e contemplar discussões sobre um possível exame de proficiência à semelhança da OAB.

O CFMV já recorreu ao Ministério do Meio Ambiente e ao Cade, demonstrando preocupação com argumentos ligados ao lucro de instituições privadas e o risco de precarização do ensino. Há ainda uma mobilização nacional para fortalecer a percepção pública do médico-veterinário como peça central na saúde única.

Para o público e profissionais da área: este é o momento de acompanhar de perto as deliberações do MEC, apoiar as ações do CRMV e CFMV, consumir conteúdos como o podcast Tête à Tête e participar ativamente do debate. A qualidade da formação veterinária está diretamente ligada à segurança alimentar, saúde pública e ao bem-estar de todos.

Quer saber mais? Ouça o episódio completo do Tête à Tête com Olavo Sampaio com o Dr. Eric Takashi e compartilhe este conteúdo com estudantes, profissionais e interessados na saúde pública. Seu engajamento pode fazer a diferença.

 

O fruturo do varejo: Max de Medeiros fala sobre o Innovation Day 2025 no Podcast Tete a Tete

Como a inteligência artificial, a automação e o marketing digital estão remodelando o comércio maranhense? Essa foi a grande pergunta que guiou o mais novo episódio do Tete a Tete, que recebeu Max de Medeiros, superintendente da Fecomércio-MA, para falar sobre um dos eventos mais aguardados do ano: o Innovation Day 2025.

A conversa revelou os bastidores da organização, os objetivos estratégicos do evento e, principalmente, a urgência da transformação digital no varejo. Max trouxe uma visão clara sobre o momento de ruptura vivido pelo setor, em que adaptar-se às novas tecnologias não é mais uma escolha — é uma questão de sobrevivência.

“O Innovation Day é mais do que um evento. É um chamado para o presente e o futuro do comércio. O pequeno e médio empresário maranhense precisa entender que tecnologia, automação e conexão com o digital são a chave para a competitividade”, destacou Max durante a entrevista.

📅 Um evento que vai marcar o setor

O Innovation Day 2025 acontece no dia 16 de maio, das 14h às 21h, na cobertura do Condomínio Fecomércio/Sesc/Senac, em São Luís. A programação inclui:

  • Palestras com grandes nomes do mercado, como Thiago Reis (Growth Machine) e Thiago Muniz (Receita Previsível);
  • Painéis com especialistas locais sobre automação e marketing digital;
  • Um ambiente de conexão entre empresas, startups e soluções regionais.

Além disso, o evento promete ser uma vitrine de ferramentas e estratégias aplicáveis para negócios de todos os portes, com foco em soluções reais, acessíveis e adaptadas à realidade do Maranhão.

Durante o episódio, Max falou ainda sobre os desafios do setor, o papel da Fecomércio no apoio à modernização empresarial e o que ele enxerga como o futuro do varejo nos próximos cinco anos. Um conteúdo imperdível para empreendedores, profissionais de vendas e líderes que querem sair na frente.

🔗 Participe do Innovation Day

As vagas para o evento são limitadas. Empresários, gestores, estudantes e profissionais do setor podem garantir sua presença acessando as redes oficiais da Fecomércio-MA.

“Quem quer vender mais, se conectar melhor com o cliente e manter um negócio competitivo precisa estar nesse evento”, reforçou Max.

Casal celebra 1 ano de empresa desvendando segredos dos planos de saúde: o que você precisa saber antes de contratar o seu!


Em tempos em que a saúde virou prioridade, contratar um plano confiável é essencial. Mas você sabia que a maioria dos problemas com planos de saúde não vem das operadoras — e sim da falta de informação na hora da contratação?

No novo episódio do podcast Tête à Tête, o jornalista Olavo Sampaio recebe um casal que entende do assunto como poucos. Ricardo e Agissandra, empresários e especialistas em planos de saúde, estão comemorando o primeiro ano da sua empresa e aproveitam o momento para compartilhar aprendizados, alertas e orientações valiosas para quem quer contratar um plano sem dor de cabeça.

Estamos celebrando um ano de muito trabalho, e o que mais nos orgulha é saber que ajudamos pessoas a fazer a escolha certa, sem enganação”, diz Agissandra. Ela e o marido não escondem a felicidade pela trajetória construída com ética, respeito ao cliente e foco em soluções reais. “Nosso diferencial é o comprometimento. A gente trata o plano de saúde do cliente como se fosse o nosso”, completa Ricardo.

Mas o papo não ficou só na celebração. O episódio traz um alerta sério: 90% das reclamações de clientes são causadas por vendas mal feitas. “Infelizmente, tem muito corretor que quer empurrar o plano mais caro ou esconder cláusulas importantes só pra fechar a venda rápido”, denuncia Ricardo. “O cliente acha que está contratando uma coisa e recebe outra. Isso destrói a confiança.

Agissandra reforça que o papel do corretor é, antes de tudo, informar com clareza. “A gente prefere perder a venda do que enganar alguém. Quando você é transparente, o cliente volta, indica e confia.” Ela lembra que o casal já orientou dezenas de pessoas que não fecharam contrato na hora, mas retornaram meses depois, reconhecendo a seriedade do trabalho.

Entre os erros mais comuns, está a má interpretação da Cobertura Parcial Temporária (CPT), que exige até 2 anos de carência para doenças preexistentes. “A pessoa já tem diagnóstico de diabetes ou hérnia, por exemplo, mas acha que pode operar no mês seguinte. Não é assim que funciona”, explica Ricardo.

Para quem está pensando em engravidar, o cuidado deve ser ainda maior. “A carência para parto é de 10 meses e a gestante precisa ter pelo menos dois meses de plano ativo. Muita gente nos procura grávida e acaba frustrada ao descobrir que não terá cobertura”, alerta Agissandra. Segundo ela, o ideal é pensar na maternidade com antecedência — e isso vale para qualquer necessidade médica mais complexa.

O episódio também desmistifica a ideia de que plano de saúde é só pra quem tem dinheiro. “Temos planos infantis a partir de R$ 200, que já garantem uma boa rede de atendimento. É questão de prioridade. Se você pode gastar com escola, alimentação, lazer… também pode proteger sua saúde”, afirma Ricardo.

Mas talvez o ponto mais importante da conversa tenha sido o seguinte: quem vende o plano é tão importante quanto o plano em si. “A gente não vende plano, a gente vende segurança. E isso começa com orientação de verdade. Quando o cliente entende o que está contratando, não tem surpresa depois”, diz Agissandra.

O casal também alertou sobre os riscos da troca mal planejada de operadora, que pode deixar o cliente temporariamente sem cobertura. “Já vimos casos tristes: a pessoa cancelou o plano antigo e, antes de ativar o novo, aconteceu uma emergência. Ficou sem nenhum respaldo”, lamenta Ricardo.

Para completar, o episódio ainda esclarece as diferenças entre planos individuais, empresariais, familiares e por adesão, explicando como cada um pode se adaptar a diferentes perfis. “Não existe plano perfeito. Existe o plano certo para cada pessoa. Mas isso só dá pra saber com uma conversa honesta”, conclui Agissandra.

Com uma história inspiradora e um compromisso admirável com a ética, Ricardo e Agissandra mostram que é possível empreender com responsabilidade em um setor tão delicado como o da saúde. Ao celebrar um ano da empresa, eles reforçam que o sucesso vem da confiança — e que saúde não é produto para se vender de qualquer jeito.

📩 Tem dúvidas sobre planos de saúde? Mande nos comentários ou pelas redes sociais!

📲 Assista agora ao episódio completo.

Marquinhos critica Moraes, fala sobre Bolsonaro e disputa na Câmara; Assista entrevista ao podcast Tete a Tete

O vereador Marquinhos (União Brasil) foi o convidado do episódio mais recente do podcast Tete a Tete, comandado por Olavo Sampaio. Durante a entrevista, o parlamentar abordou temas que vão desde os bastidores da Câmara Municipal de São Luís até sua opinião sobre lideranças políticas como o presidente da Casa, Paulo Victor, e o ex-presidente Jair Bolsonaro.

Com um discurso firme e alinhado a valores conservadores, Marquinhos defendeu pautas como a valorização da família, segurança pública e educação de base. Ele também comentou sobre os desafios enfrentados por vereadores da capital maranhense, criticando o que chamou de “politicagem que trava o desenvolvimento de São Luís”.

A entrevista ganhou tom mais polêmico ao tratar da influência do bolsonarismo nas eleições municipais de 2024. Para Marquinhos, o legado de Bolsonaro ainda ecoa fortemente entre os eleitores da capital e deve impactar diretamente na disputa eleitoral. “O povo quer clareza e firmeza nas decisões. O tempo do político em cima do muro está acabando”, afirmou.

O episódio completo já está disponível no YouTube e em todas as plataformas de áudio. A conversa promete despertar reflexões e dividir opiniões sobre os caminhos que a política maranhense deve seguir nos próximos anos.

Mounjaro e Ozempic: Dra. Marina Reis explica diferenças e cuidados no uso dos medicamentos para emagrecimento

 

Em entrevista ao podcast Tête-à-Tête, do jornalista Olavo Sampaio, a médica Dra. Marina Reis, especialista em obesidade e saúde metabólica, falou sobre uma das discussões mais atuais do universo da saúde: o uso de medicamentos como Ozempic (semaglutida) e Mounjaro (tirzepatida) no tratamento para emagrecimento e controle de doenças crônicas.

Segundo ela, embora ambos os fármacos tenham ações potentes no processo de emagrecimento, é fundamental compreender que seus mecanismos e efeitos no organismo são diferentes. “Quando você emagrece, você melhora a saúde da pessoa como um todo”, afirmou Marina. “Você previne qualquer doença crônica.”

O Ozempic age a partir do hormônio GLP-1, reduzindo o apetite e controlando a glicemia, com eficácia comprovada na diminuição da gordura visceral — a gordura que se instala entre os órgãos e representa risco cardiovascular. Já o Mounjaro combina o GLP-1 com o GIP, hormônio adicional que, segundo Marina, amplia o alcance dos efeitos metabólicos e atua também sobre a gordura subcutânea, aquela associada à estética, como a da barriga e das coxas.

“Além disso, o GIP bota energia no músculo. A pessoa sente mais disposição, mais vontade de se movimentar, de fazer atividade física, o que não acontecia com todos os pacientes que usavam o Ozempic”, destacou. A especialista também apontou que o Mounjaro parece gerar menos efeitos adversos, como enjoo e cansaço, comuns no tratamento com semaglutida.

Contudo, Marina é categórica: o medicamento, por si só, não resolve. “Não é receita de bolo. O mais importante é saber o momento certo de começar, a dose adequada e, principalmente, entender o perfil fenotípico da obesidade daquele paciente”, disse. Ela explica que diferentes comportamentos alimentares — como o hábito de beliscar doces, comer grandes volumes ou consumir frituras — exigem abordagens distintas.

Nesse ponto, a médica reforça a importância de exames personalizados como a metabolômica, que ajudam a identificar com precisão o estado metabólico do paciente e a guiar um plano mais efetivo e seguro. “Mais importante do que entender do Mounjaro é ter a consciência de que se você usar por conta própria, pode estar jogando dinheiro fora e comprometendo sua saúde.”

Mesmo já aprovado e utilizado em países como Estados Unidos e Emirados Árabes, o Mounjaro ainda não estava disponível nas farmácias brasileiras até recentemente. Com sua regularização em curso, cresce o interesse pelo medicamento, mas Marina alerta: orientação médica é indispensável. “O manejo correto do tratamento exige conhecimento técnico e acompanhamento constante.”

Este e outros pontos sobre o uso de medicamentos para emagrecimento foram debatidos em profundidade no episódio completo da entrevista com a Dra. Marina Reis, já disponível no canal de YouTube do jornalista Olavo Sampaio. Abaixo, você confere um corte com os principais trechos da conversa.

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