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Lula confirma que será candidato a um quarto mandato em 2026

Lula anuncia em Jacarta que disputará um quarto mandato presidencial em 2026.

Lula anuncia em Jacarta que disputará um quarto mandato presidencial em 2026.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) confirmou, nesta quinta-feira (23), que pretende disputar um quarto mandato presidencial nas eleições de 2026.

O anúncio foi feito durante viagem oficial à Indonésia, em uma declaração ao lado do presidente do país, Prabowo Subianto. Lula, que completa 80 anos no próximo dia 27 de outubro, afirmou que mantém a disposição e o entusiasmo para seguir na vida pública.

“Eu quero lhe dizer que vou completar 80 anos, mas pode ter certeza de que estou com a mesma energia de quando tinha 30. E vou disputar um quarto mandato no Brasil”, declarou Lula, durante discurso no Palácio Presidencial indonésio, em Jacarta.

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A fala ocorreu em meio a comentários sobre as relações diplomáticas entre Brasil e Indonésia. O presidente destacou que pretende aprofundar a parceria econômica entre os dois países, estimulando a presença de mais empresários brasileiros no sudeste asiático.

“Esse primeiro mandato só termina em 2026, no final do ano. Mas eu estou preparado para disputar outras eleições e fortalecer ainda mais as relações entre Brasil e Indonésia”, completou.

Durante o encontro, Lula brincou com Subianto, afirmando que tinha idade para ser seu pai. O indonésio, que completou 74 anos no dia 17 de outubro, respondeu com bom humor: “Deveria aprender com Lula como fazer para parecer ter 30 anos”. O clima leve marcou a visita oficial.

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Após a passagem pela Indonésia, Lula seguirá para a Malásia, onde participa da reunião da Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN), em Kuala Lumpur.

Nos últimos meses, o presidente já havia sinalizado o desejo de tentar a reeleição, mas levantou dúvidas em razão da saúde. Em 2022, antes de assumir novamente o cargo, Lula afirmara que não pensava em uma nova disputa, e que seu foco seria “deixar o país preparado para o futuro”.

Com a confirmação, o petista entra oficialmente no radar político de 2026, reacendendo debates internos no PT e entre aliados da base governista sobre a formação da chapa e os desafios da campanha.

PF quer investigar entrada de ex-assessor de Bolsonaro nos EUA

Ex-assessor de Bolsonaro, Filipe Martins é alvo de nova investigação da PF sobre possível entrada irregular nos Estados Unidos, em 2022.

Ex-assessor de Bolsonaro, Filipe Martins é alvo de nova investigação da PF sobre possível entrada irregular nos Estados Unidos, em 2022.

Departamento americano negou que Filipe Martins ingressou no país

A Polícia Federal (PF) pediu nesta segunda-feira (20) ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), a abertura de uma nova investigação. O objetivo é apurar a suposta entrada de Filipe Martins, ex-assessor de Jair Bolsonaro, nos Estados Unidos em dezembro de 2022.

O pedido ocorreu após Moraes solicitar explicações à PF sobre divergências na possível viagem de Martins. A entrada teria acontecido uma semana antes dos atos de 8 de janeiro de 2023, quando prédios dos Três Poderes foram invadidos em Brasília.

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O Departamento de Alfândega e Proteção de Fronteiras dos Estados Unidos (CBP) divulgou uma nota pública negando a entrada do ex-assessor em 30 de dezembro de 2022. Essa é a mesma data registrada no sistema brasileiro como o suposto desembarque de Martins em Orlando, na Flórida.

A origem da polêmica

A confusão começou no início das investigações sobre a trama golpista associada a aliados de Bolsonaro. A PF encontrou registros migratórios que indicavam a entrada de Martins em território americano usando passaporte diplomático. Isso teria ocorrido poucos dias antes de Bolsonaro deixar o Brasil.

Essa informação serviu como base para incluir Martins entre os investigados na Petição 12.100/DF, que apura a tentativa de anular o resultado das eleições de 2022.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) apontou o ex-assessor como um dos autores da chamada “minuta de golpe”, documento que previa medidas para impedir a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva.

No entanto, a nota divulgada pelo governo dos EUA negando a entrada de Martins criou um impasse. Agora, a PF quer esclarecer se houve erro administrativo ou simulação deliberada de passagem migratória.

O que diz a Polícia Federal

O delegado Fábio Shor explicou que existem indícios suficientes para justificar uma investigação independente. Segundo ele, o caso pode envolver o uso indevido de prerrogativas diplomáticas para criar um registro falso.

“O registro de entrada, ainda que indiciário, mostra a possibilidade de que integrantes da organização criminosa, abusando das prerrogativas diplomáticas, tenham simulado uma entrada de Filipe Martins em território norte-americano”, disse o delegado.

O procedimento migratório de chefes de Estado e assessores com passaporte diplomático é diferente. Ele dispensa a presença física do viajante perante as autoridades de imigração. Segundo Shor, esse processo especial pode ter sido usado para fabricar uma entrada inexistente.

Nos registros iniciais, a PF havia identificado o uso do passaporte de Martins e um registro de chegada em Orlando no dia 30 de dezembro de 2022. Por isso, o delegado defende que o caso seja tratado como um inquérito específico, para evitar dúvidas sobre a autenticidade dos dados.

A defesa de Filipe Martins

A defesa nega qualquer viagem aos Estados Unidos naquele período. Os advogados afirmam que Martins não deixou o Brasil e que a prisão preventiva, decretada com base nessa informação, foi injusta.

Os representantes do ex-assessor também afirmam que ele foi vítima de um erro e que seu nome foi incluído indevidamente em registros diplomáticos.

Em agosto de 2024, Moraes determinou a libertação de Martins, que passou a usar tornozeleira eletrônica. Apesar disso, ele continua réu no inquérito sobre a organização criminosa e a tentativa de golpe de Estado.

“O caso foi construído sobre uma premissa falsa”, afirmam os advogados, que continuam pedindo a revisão das acusações.

Implicações políticas e jurídicas

A nova investigação tem peso político e jurídico. Se for comprovado que houve fraude, a PF poderá descobrir quem criou ou autorizou o registro falso. Caso contrário, se ficar provado que foi um erro administrativo, a defesa pode alegar abuso processual e enfraquecer parte da acusação.

Além disso, o caso reacende o debate sobre o uso de passaportes diplomáticos e a falta de transparência nas viagens oficiais do último governo. Martins fazia parte do núcleo estratégico do Palácio do Planalto e tinha acesso direto ao ex-presidente.

Por outro lado, a situação mostra que o processo migratório especial de comitivas oficiais pode abrir brechas para manipulação de registros. O tema deve gerar novas medidas de controle tanto no Brasil quanto em futuras cooperações internacionais.

Contexto da investigação

A Petição 12.100/DF, conduzida por Moraes, investiga vários núcleos que teriam participado da tentativa de golpe. Filipe Martins aparece no Núcleo 2, ao lado de militares e ex-assessores de Bolsonaro. Todos são acusados de participar da elaboração de medidas para reverter o resultado das urnas.

A nova apuração pode revelar outros envolvidos na suposta simulação de viagem. A nota do governo americano, divulgada oficialmente pelo CBP, é vista como prova importante para o avanço da investigação.

O STF deve decidir nos próximos dias se autoriza a nova linha de apuração. Caso seja aprovada, a investigação ocorrerá dentro do processo principal dos atos antidemocráticos, garantindo transparência e acesso direto às informações.

Enquanto isso, a PF continua coletando dados e analisando os protocolos de viagem usados por comitivas presidenciais no fim de 2022. O objetivo é identificar se houve manipulação deliberada dos sistemas migratórios.

O que vem a seguir

A solicitação da PF marca uma nova fase nas apurações sobre o 8 de janeiro. O caso de Filipe Martins pode abrir precedentes para revisar outras viagens diplomáticas do período de transição de governo.

Além das implicações jurídicas, o caso tem repercussões políticas. Ele reforça o debate sobre responsabilidade institucional e uso indevido do poder público durante o governo Bolsonaro.

Por fim, o resultado dessa investigação pode influenciar decisões futuras do STF e definir novos rumos para os processos relacionados aos atos antidemocráticos.

 

Fonte Agência Brasil

Flávio Dino pode voltar à política? Bastidores revelam cenário que faria o ministro deixar o STF

Flávio Dino durante sessão do STF: ministro jura ter deixado a política, mas bastidores indicam que pode voltar se for chamado por Lula em 2026.

Flávio Dino durante sessão do STF: ministro jura ter deixado a política, mas bastidores indicam que pode voltar se for chamado por Lula em 2026.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino garante, com todas as letras, que abandonou de vez qualquer pretensão eleitoral ao assumir uma cadeira na mais alta Corte do país. Aos amigos, repete que trocou o palanque pela toga e que não pensa mais em disputar eleições — nem mesmo aquela que sempre foi o seu maior sonho: a Presidência da República.

Mas, nos bastidores de Brasília, a promessa de Dino tem um “porém”. Interlocutores próximos acreditam que em um cenário específico, o ex-governador do Maranhão deixaria o Supremo para voltar à arena política: se o presidente Lula, reeleito em 2026, o ungisse como seu sucessor, assim como fez com Dilma Rousseff em 2008.

“Se Lula apontar o dedo e disser ‘é ele’, Dino não pensaria duas vezes”, confidenciou um aliado ao blog.

Entre a toga e o palanque

Aos 57 anos, Flávio Dino ainda poderia permanecer quase duas décadas no STF, até atingir a idade da aposentadoria compulsória, aos 75. Porém, quem o conhece sabe: a veia política fala mais alto.

Atual presidente da Primeira Turma do Supremo, responsável por julgar a chamada trama golpista, Dino entrou no tribunal com planos interrompidos. Fontes ligadas ao ministro afirmam que ele nutria ambições maiores, mas foi “expulso da política pela própria política”.

Nos bastidores do PT, havia incômodo com o protagonismo que Dino assumiu como ministro da Justiça. Setores petistas preferiam vê-lo fora dos palanques — e Lula resolveu “blindá-lo”, nomeando-o para o STF.

Lula, Zanin e o cálculo político no Supremo

A nomeação de Flávio Dino também teve cálculo político. Depois dos desgastes causados pela Operação Lava Jato, Lula buscava ministros de confiança, com perfil jurídico sólido, mas visão política afinada com o Planalto.

Antes de Dino, o petista já havia nomeado Cristiano Zanin, seu advogado pessoal, como uma forma de gratidão pela defesa durante o período em que esteve preso — 580 dias até o STF anular os processos da Lava Jato.

Agora, o presidente se prepara para escolher o substituto de Luís Roberto Barroso, que antecipou a aposentadoria após deixar a Presidência do Supremo.

Na disputa interna por essa nova vaga, aparecem Jorge Messias (AGU), Rodrigo Pacheco (presidente do Senado) e Bruno Dantas (TCU). Também são citados Vinícius Marques de Carvalho (CGU) e o desembargador Rogério Favreto.

O xadrez de 2026

Enquanto o Palácio do Planalto decide o próximo nome para o STF, aliados observam com atenção os movimentos silenciosos de Flávio Dino.

Mesmo longe dos holofotes, o ministro segue articulado nos bastidores, com trânsito entre ministros, governadores e lideranças partidárias.

Para muitos, Dino ainda é um nome pronto para 2026 — e sua saída da política pode ter sido apenas um “intervalo estratégico”.

Soraya Thronicke perde a paciência e desmonta testemunha “laranja” em interrogatório tenso na CPMI do INSS

Soraya Thronicke confronta testemunha “laranja” e transforma depoimento da CPMI do INSS em um verdadeiro interrogatório de alto impacto.

Soraya Thronicke confronta testemunha “laranja” e transforma depoimento da CPMI do INSS em um verdadeiro interrogatório de alto impacto.

 

Soraya Thronicke explode na CPMI e desmascara testemunha “laranja”: “O senhor é um ninja dos contratos!”

A sessão da CPMI do INSS, realizada nesta semana, virou um verdadeiro palco de constrangimento para uma das testemunhas convocadas — e o nome por trás disso foi o da senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS).

Com um tom incisivo, irônico e impiedoso, Soraya conduziu um interrogatório matador, expondo contradições, esquemas de empresas de fachada e o que classificou como um “circo de laranjas” envolvidos em fraudes milionárias.

O vídeo da fala viralizou nas redes sociais, somando milhares de visualizações em poucas horas e reacendendo o debate sobre a corrupção nas transferências de recursos do INSS e o uso de CPFs de pessoas humildes para mascarar desvios bilionários.

“O senhor é um ninja! Faz tudo e mais um pouco”

Durante o interrogatório, a senadora confrontou o depoente — um suposto empresário que se apresentava como “consultor” — questionando a origem de suas empresas e as atividades suspeitas ligadas à Conafer, uma confederação investigada por contratos fraudulentos com recursos previdenciários.

“O senhor é consultor de quê? O senhor resolve tudo, é isso? É um ninja! O senhor chuta, defende e faz gol. Eu nunca vi! Um craque dos contratos”, ironizou Soraya, arrancando reações da plateia e até risos discretos de colegas parlamentares.

Ao listar as empresas ligadas ao depoente e à esposa, a senadora revelou que o homem atuava simultaneamente com agronegócio, locação de automóveis, montagem de palcos, consultoria empresarial e até serviços financeiros, sem possuir funcionários, formação específica ou estrutura física.

“O senhor é consultor de tudo e de nada. E o mais incrível: todas as empresas giram dinheiro entre si. É o dinheiro do dinheiro do dinheiro”, disparou.

“Laranja do laranja do laranja”

Em um dos momentos mais duros da audiência, Soraya expôs documentos que mostram que as empresas do depoente foram transferidas para nomes de pessoas que recebiam Bolsa Família e auxílio emergencial — reforçando a tese de que eram “laranjas” de fachada.

“São laranjas do laranja do laranja. Pessoas simples usadas para esconder milhões em fraudes. Isso é vergonhoso!”, afirmou.

A senadora também fez um alerta sobre golpes que vêm sendo aplicados em nome do governo, mencionando mensagens falsas enviadas por aplicativos, que prometem “restituições de descontos indevidos do INSS”.

“O golpe do golpe do golpe. O brasileiro precisa ficar atento, porque tem gente se aproveitando da boa-fé das pessoas até para roubar o que já foi roubado”, completou.

Clima tenso e pressão sobre bancos e a Receita Federal

Soraya aproveitou o momento para cobrar agilidade na investigação das instituições financeiras envolvidas. Segundo ela, bancos como o BMG e o PicPay precisam ter seus sigilos quebrados para revelar a trilha do dinheiro.

“O rombo é muito maior do que parece. Se não quebrarmos os sigilos bancários, essa CPMI vai acabar em março sem mostrar a verdade. O povo precisa saber quem lucrou com a dor dos aposentados”, disse.

A senadora também criticou a lentidão da Receita Federal na entrega dos relatórios financeiros e fiscais dos investigados.

“Recebemos pessoas aqui sem sequer termos os relatórios completos. Isso é inaceitável. O Brasil está nos vendo trabalhar, e nós precisamos de respostas concretas”, pontuou.

Soraya vira destaque e reacende o debate sobre corrupção

O embate transformou a sessão da CPMI em um dos assuntos mais comentados nas redes sociais. Palavras como “Soraya destruiu”, “interrogatório matador” e “ninja dos contratos” ficaram entre os termos mais buscados no X (antigo Twitter).

Analistas políticos apontam que o episódio fortalece a imagem da senadora como uma voz firme no combate à corrupção, especialmente em temas que envolvem fraudes previdenciárias e lavagem de dinheiro.

“Soraya adotou uma postura técnica, mas com o tom popular que o público entende. Ela fala com o povo enquanto desmonta a farsa de quem vive de sugar o dinheiro público”, avaliou um comentarista político ouvido pelo blog.

A CPMI do INSS e o escândalo bilionário

A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito do INSS investiga um esquema bilionário de fraudes envolvendo descontos indevidos em benefícios previdenciários. O dinheiro era supostamente desviado por meio de convênios falsos e empresas de fachada, com a conivência de entidades de fachada e operadores políticos.

O rombo estimado ultrapassa R$ 2 bilhões, segundo fontes da própria CPMI.

O “nocaute político” de Soraya Thronicke

A cena sintetiza o que se espera de uma investigação parlamentar de verdade: perguntas diretas, indignação autêntica e domínio técnico. Soraya não apenas desmontou o depoente — ela desnudou o modus operandi de um esquema de corrupção que tenta se esconder atrás de papéis e siglas.

Com cada nova revelação, cresce a pressão para que a CPMI avance sobre os bancos, políticos e empresários que se beneficiaram do esquema.

“Soraya não falou apenas com o depoente. Falou com o Brasil que está cansado de ver o dinheiro do INSS virar negócio de laranjas”, resume o texto de um analista nas redes.

Detinha segue como voz de destaque no Maranhão com investimentos em saúde, educação e inclusão feminina

Deputada federal Detinha em agenda pelo Maranhão com foco em ações sociais e investimentos para os municípios.

Deputada federal Detinha em agenda pelo Maranhão com foco em ações sociais e investimentos para os municípios.

A deputada federal Detinha (PL), mais votada do Maranhão nas últimas eleições, vem consolidando sua posição como uma das vozes mais atuantes da bancada maranhense em Brasília. Sua atuação combina presença constante no interior do estado e ações voltadas para áreas prioritárias, como saúde, educação e infraestrutura.

Nos últimos meses, a parlamentar destinou recursos que resultaram na entrega de ambulâncias, construção de postos de saúde e escolas, além de investimentos em pavimentação de ruas. Prefeitos e lideranças regionais têm destacado o impacto dessas medidas na melhoria da qualidade de vida das comunidades.

Outro pilar do mandato de Detinha é a valorização da mulher. Por meio de projetos de capacitação e incentivo ao empreendedorismo, como o programa “Mulheres que Transformam”, já foram beneficiadas centenas de maranhenses em situação de vulnerabilidade, com cursos de qualificação e oportunidades de geração de renda.

Detinha reafirmou sua prioridade em aproximar o mandato das necessidades da população:

“Nosso compromisso é chegar onde a população mais precisa, levando dignidade e condições para que as pessoas possam viver melhor.”

Com presença firme em Brasília e forte articulação no Maranhão, a deputada fortalece sua imagem como liderança feminina de destaque na política estadual, ampliando seu alcance e reconhecimento em diferentes regiões do estado.

STF condena Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado em decisão histórica

Decisão histórica: STF condena Jair Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado e outros quatro crimes; ex-presidente cumpre prisão domiciliar.

Decisão histórica: STF condena Jair Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado e outros quatro crimes; ex-presidente cumpre prisão domiciliar.

Brasília (DF) – A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou o ex-presidente Jair Bolsonaro nesta quarta-feira (10) por tentativa de golpe de Estado e outros quatro crimes, em uma decisão considerada histórica. A votação terminou em 4 votos a 1, tornando Bolsonaro o primeiro ex-presidente da história do Brasil condenado por esse tipo de crime.

Os crimes atribuídos a Bolsonaro

Segundo o voto do relator, ministro Alexandre de Moraes, acompanhado pela maioria do colegiado, Bolsonaro foi condenado pelos seguintes crimes:

  • Organização criminosa armada

  • Tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito

  • Golpe de Estado

  • Dano qualificado pela violência e grave ameaça

  • Deterioração de patrimônio tombado

Atualmente, o ex-presidente está inelegível e cumpre prisão domiciliar com tornozeleira eletrônica, também por determinação de Moraes.

Aliados também foram condenados

A Corte ainda condenou sete aliados de Bolsonaro pelos mesmos cinco crimes. A exceção foi o deputado federal Alexandre Ramagem, que respondeu por três acusações: organização criminosa, tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado. Outras denúncias contra ele foram suspensas.

Os votos do julgamento

A votação durou três dias e terminou da seguinte forma:

  • Pela condenação: Alexandre de Moraes (relator), Flávio Dino, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin.

  • Voto divergente: Luiz Fux, que absolveu Bolsonaro e cinco aliados, mas condenou Mauro Cid e o general Braga Netto pelo crime de abolição do Estado Democrático de Direito.

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