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Camarão rebate Brandão e descarta renúncia: “A hipótese é zero”

Felipe Camarão endurece o tom e diz que não renunciará “em hipótese alguma” em meio à crise política com Brandão ⚡️

Felipe Camarão endurece o tom e diz que não renunciará “em hipótese alguma” em meio à crise política com Brandão ⚡️

O vice-governador do Maranhão, Felipe Camarão (PT), descartou qualquer possibilidade de renunciar ao cargo como parte de um acordo político com o governador Carlos Brandão (PSB).
A declaração eleva novamente a tensão entre petistas e brandonistas dentro do grupo governista.

“Se a condição for eu renunciar, infelizmente, não vai ter acordo. A hipótese de eu renunciar é zero”, afirmou Camarão.

A fala do vice ocorre em meio às discussões sobre a sucessão estadual de 2026, e surge após especulações de que Brandão poderia propor um gesto conjunto de pacificação com renúncia simultânea dos dois, abrindo espaço para uma nova composição política.

Camarão, porém, deixou claro que não aceita imposições e defendeu que Brandão não pode interferir na escolha do sucessor caso o candidato seja alinhado ao presidente Lula (PT).

“O governador não pode impor condições à sucessão se for alguém leal ao projeto do presidente Lula”, disse o vice.

Nos bastidores, líderes políticos tentam reaproximar Brandão e Lula para evitar um racha definitivo entre PT e PSB no Maranhão.
Uma reunião entre os dois deve acontecer nos próximos dias em busca de entendimento e manutenção da unidade do grupo governista.

Brandão reúne rivais em palanque, prefeito entrega canoa em vez de ponte e Senado enterra PEC da blindagem

As movimentações políticas no Maranhão ganharam novos contornos nos últimos dias. De alianças improváveis no interior a episódios inusitados de gestão municipal e decisões de impacto no Senado, o cenário mostra como 2026 já está no radar das lideranças.

Brandão busca unificar forças no interior

O governador Carlos Brandão esteve em Matões e Parnarama, onde conseguiu reunir no mesmo palanque lideranças historicamente adversárias. Entre os presentes estavam o ex-prefeito Ferdinando Coutinho e o secretário estadual Rubens Pereira, figuras de grupos políticos opostos.

A estratégia de Brandão tem sido clara: aproximar diferentes correntes e nomear aliados locais para cargos no governo, ampliando a base de apoio nos municípios. Em Pinheiro, por exemplo, nomeações de lideranças ligadas a Luciano Genésio e a outros grupos reforçam essa tentativa de unir forças que, em alguns casos, estiveram em lados contrários nas últimas eleições.

Prefeito entrega canoa no lugar de ponte

Em Bela Vista do Maranhão, a cena surpreendeu moradores e ganhou repercussão nas redes sociais: o prefeito Adilson do Guri entregou solenemente uma canoa para o povoado Chapada, como alternativa à construção de uma ponte ligando a comunidade ao centro da cidade.

O ato, que incluiu discurso em cima de um caminhão, gerou críticas e ironias. Para muitos, a situação expôs a carência de infraestrutura básica em municípios maranhenses e abriu espaço para o questionamento sobre prioridades de gestão.

Senado rejeita PEC da blindagem

No campo nacional, mas com impacto direto na política maranhense, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado rejeitou por unanimidade a chamada “PEC da blindagem”. A proposta previa que deputados e senadores só poderiam ser processados por crimes graves com autorização das próprias Casas Legislativas.

A rejeição foi considerada um reflexo da forte pressão popular contra a medida. Parlamentares avaliaram que a repercussão negativa tornou inviável a tramitação da PEC, vista como um retrocesso em termos de combate à impunidade.

Maranhão em foco para 2026

As articulações de Brandão no interior, o desgaste causado por episódios como a “canoa da ponte” e a movimentação do Congresso mostram que o Maranhão vive um momento de intensa efervescência política. A busca por alianças municipais já mira a sucessão estadual, enquanto a população cobra respostas concretas para problemas históricos de infraestrutura e transparência.

📌 E você, o que acha? A estratégia de unir adversários fortalece ou só confunde? A entrega da canoa é solução ou símbolo do atraso? Deixe sua opinião nos comentários e participe do debate!

Prisão de braço direito do marido de Elisiane Gama expõe escândalo em Brasília e repercute no Maranhão

Rodrigo Teixeira, braço direito de Inácio Melo, marido de Elisiane Gama, é preso em operação da Polícia Federal por corrupção e crimes ambientais.

Rodrigo Teixeira, braço direito de Inácio Melo, marido de Elisiane Gama, é preso em operação da Polícia Federal por corrupção e crimes ambientais.

A Polícia Federal prendeu o diretor de Administração e Finanças do Serviço Geológico do Brasil, Rodrigo Teixeira, apontado como braço direito de Inácio Melo, marido da senadora maranhense Elisiane Gama. A operação investiga uma organização criminosa acusada de corrupção, lavagem de dinheiro e crimes ambientais, com movimentações que podem ultrapassar bilhões de reais.

O caso ganha peso político porque Inácio Melo é presidente da estatal e sua nomeação foi articulada diretamente pela senadora. A proximidade entre os investigados levanta questionamentos sobre o alcance das relações de poder dentro do governo e os possíveis impactos na imagem de Elisiane, que já enfrenta críticas por priorizar nomeações de familiares em cargos estratégicos.

A repercussão no Maranhão foi imediata. Nas redes sociais e nos debates políticos, cresce a cobrança por explicações da senadora e por mais transparência no processo. Analistas destacam que o episódio pode fragilizar ainda mais a confiança da população em seus representantes, num momento em que escândalos de corrupção continuam abalando o Congresso.

Enquanto isso, a Polícia Federal promete aprofundar as investigações e o Brasil acompanha de perto os próximos passos. A pergunta que fica: até onde esse escândalo pode atingir o cenário político maranhense?

👉 Continue acompanhando nosso blog para análises exclusivas e atualizações em tempo real sobre a política do Maranhão e de Brasília. Compartilhe este conteúdo e deixe sua opinião nos comentários!

 

Estreia explosiva do Podcast PROVOCAÇÃO: Yglésio detona Flávio Dino e expõe bastidores da política maranhense

“Flávio Dino foi uma catástrofe administrativa para o Maranhão” — a fala explosiva do dep. Yglésio Moisés na estreia do Podcast PROVOCAÇÃO já está dando o que falar.

“Flávio Dino foi uma catástrofe administrativa para o Maranhão” — a fala explosiva do dep. Yglésio Moisés na estreia do Podcast PROVOCAÇÃO já está dando o que falar.

O Podcast PROVOCAÇÃO estreou em grande estilo e já chegou cumprindo a promessa do nome: provocar, cutucar e trazer à tona o que muita gente evita falar.
Na estreia, os jornalistas Olavo Sampaio e Rejanny Braga receberam o deputado estadual Yglésio Moisés, conhecido por seu perfil polêmico e suas falas afiadas. O resultado? Uma entrevista incendiária, que vai repercutir nos bastidores da política maranhense.

“Flávio Dino foi uma catástrofe administrativa para o Maranhão”

Logo no primeiro episódio, Yglésio não poupou críticas ao ex-governador e atual ministro do STF, Flávio Dino.

“O Flávio foi uma catástrofe administrativa pro Maranhão: deixou o Estado endividado, reduziu o IDH e blindou-se de uma forma nunca antes vista no Judiciário”, disparou o deputado.

Segundo ele, Dino entregou o estado em situação pior do que recebeu, “esgotou recursos do FEPA” e ainda teria se blindado com apoio no Judiciário maranhense, o que, na visão de Yglésio, impede investigações sobre possíveis irregularidades.

Bastidores: Brandão x Dino e a guerra pelo poder

O deputado também comentou sobre a crescente tensão entre o governador Carlos Brandão e Dino. Para ele, o clima de perseguição é evidente:

“Mesmo que Brandão se ajoelhasse diante de Flávio Dino, não resolveria. Ele é rancoroso, seria uma perseguição eterna.”

A declaração reforça a ideia de que a disputa interna no grupo dinista está longe de acabar. Yglésio sugeriu que Dino age mais movido pela sede de poder do que por compromisso administrativo:

“Ele não é obcecado por dinheiro, mas por poder, por privilégios pagos pelo contribuinte.”

Jogos de azar, CPI da EMAP e denúncias pesadas

Além das farpas contra Dino, o deputado falou sobre:

  • A epidemia dos jogos de azar online, que ele classificou como “um mecanismo de lavagem de dinheiro que destrói famílias”.
  • A CPI da EMAP, que deve investigar prejuízos milionários envolvendo o Porto do Itaqui.
  • Tentativas de afastar o governador Carlos Brandão, citando articulações nos bastidores e até suspeitas de delações frágeis usadas como arma política.

Política nacional e STF em xeque

No cenário nacional, Yglésio criticou decisões recentes do Supremo e afirmou que há uma distorção perigosa entre política e Judiciário. Para ele, a atuação de ministros como Dino e Alexandre de Moraes “rasga a Constituição”:

“Eles dizem que precisam interpretar a Constituição, mas há pontos claros, escritos. Não é interpretação, é imposição.”

Podcast que chegou para incomodar

O Podcast PROVOCAÇÃO nasceu para ser diferente: colocar entrevistados contra a parede e provocar respostas que dificilmente aparecem em entrevistas tradicionais. A estreia deixou claro: aqui, ninguém sai ileso.

👉 Assista ao episódio completo no YouTube ESTREIA às 20h.
👉 Comente: o que você achou das declarações de Yglésio?

PT-MA tem posse suspensa, Fux surpreende em julgamento de Bolsonaro e Camarão cola em Lula para 2026

Felipe Camarão reforça aliança com Lula enquanto PT-MA enfrenta racha interno e STF decide futuro de Bolsonaro.

Felipe Camarão reforça aliança com Lula enquanto PT-MA enfrenta racha interno e STF decide futuro de Bolsonaro.

A política maranhense voltou a ferver! O desembargador Ricardo Duaíbe, do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA), decidiu manter a eleição de Francimar Melo como presidente estadual do PT-MA, mas suspendeu a posse da nova direção. A medida abriu mais um capítulo no interminável embate interno do partido, que já virou marca registrada: democracia interna no discurso, mas briga judicial na prática.

Enquanto isso, no tabuleiro político, os bastidores também se mexem. Na Assembleia Legislativa, a deputada Helena Duailibe deve deixar o mandato para reassumir a Secretaria de Políticas para as Comunidades no governo Carlos Brandão. Com a saída, quem ganha espaço é o suplente Leonardo Sá (PP), nome conhecido da Baixada Maranhense e que pode reforçar a base governista.

Na Câmara de São Luís, o vereador Beto Castro prepara o retorno ao mandato. Conhecido por abrir espaço a suplentes, ele volta agora com força total e já se coloca como pré-candidato à presidência da Casa, contando com o apoio do atual presidente Paulo Victor. Mas, no horizonte, surge também a disputa de Marquinhos, que busca apoio da oposição para se viabilizar.

No cenário nacional, o foco foi para o Supremo Tribunal Federal (STF). O ministro Luís Fux fez o voto mais técnico do julgamento da trama golpista e surpreendeu ao apontar nulidades no processo, o que pode beneficiar Jair Bolsonaro. Embora o voto não decida sozinho, abriu brecha para recursos e alimentou a narrativa de defesa do ex-presidente.

E como se não bastasse, o vice-governador Felipe Camarão (PT) segue usando a imagem de Lula como seu maior trunfo. Camarão reforça em cada discurso e aparição pública que é o “candidato de Lula” no Maranhão. Nos bastidores, a estratégia é clara: manter o nome vivo até 2026 e mostrar peso nas pesquisas, mesmo em meio ao racha entre dinistas e brandonistas.

📌 Resultado: o tabuleiro político do Maranhão está longe de se estabilizar. O PT segue dividido, o governo articula reforços, a Câmara de São Luís se aquece para disputa interna, e Lula entra como peça central nas definições para 2026.

Escândalo em Caxias: PF Apreende R$ 467 Mil e Afasta Secretária, Mãe do Prefeito Gentil Neto

Dinheiro apreendido pela Polícia Federal durante a Operação Segunda Dose em Caxias; ação afastou secretária Adriana Raquel Sousa, mãe do prefeito Gentil Neto.

Dinheiro apreendido pela Polícia Federal durante a Operação Segunda Dose em Caxias; ação afastou secretária Adriana Raquel Sousa, mãe do prefeito Gentil Neto.

A cidade de Caxias (MA) amanheceu em choque nesta segunda-feira (8). Uma operação da Polícia Federal encontrou R$ 467 mil em dinheiro vivo, além de medicamentos e documentos suspeitos. No centro do escândalo está Adriana Raquel Sousa, secretária municipal de Proteção Social e mãe do prefeito Gentil Neto.

A investigação faz parte da Operação Segunda Dose, que apura suspeitas de falsidade documental, exercício ilegal da medicina, peculato e lavagem de dinheiro. O esquema, segundo a PF, pode ter movimentado valores muito maiores.

Foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão em endereços ligados à secretária: sua casa, a sede da pasta que comandava e unidades de saúde nos bairros Salobro, Cohab e UPA.

Os agentes recolheram celulares, computadores e uma caixa de medicamentos destinada ao Fundo Municipal de Saúde. Mas o que mais chamou atenção foi o montante em espécie: R$ 467.050,00 guardados sem comprovação de origem.

Diante das evidências, a Justiça Federal determinou o afastamento imediato de Adriana Raquel Sousa das funções públicas e da atividade médica. Caso as denúncias sejam confirmadas, as penas podem ultrapassar 30 anos de prisão.

Até agora, a reportagem não obteve resposta da secretária investigada nem da Prefeitura de Caxias. O caso promete ter novos desdobramentos e já movimenta os bastidores da política maranhense.

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