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Lula reage, Flávio Dino vira tema e bastidores pegam fogo no Maranhão

 

Lula reage e o Maranhão sente o impacto.
Durante os desdobramentos da crise política em Brasília, o presidente Lula voltou a mencionar o nome de Flávio Dino, reacendendo a discussão sobre o papel do ministro do STF na política maranhense. A fala do presidente repercutiu diretamente nos bastidores locais e provocou novas análises no programa Tá Na Hora Maranhão, da TV Difusora/SBT.

Na edição mais recente, os jornalistas Olavo Sampaio, John Cutrim e Ricardo Marques detalharam as movimentações que envolvem supostas gravações, o TCE, o STF e o racha entre dinistas e brandonistas.
A Secretaria de Segurança Pública (SSP-MA) se pronunciou oficialmente, negando qualquer tipo de “grampo” ilegal e reforçando o respeito ao Estado Democrático de Direito.

Enquanto isso, Lula reagiu ao Centrão após uma derrota expressiva na Câmara Federal, exonerando indicados políticos e enviando um sinal de que pretende retomar o controle das articulações — inclusive com reflexos no Maranhão.
A análise destacou que a relação entre Flávio Dino, Carlos Brandão e Felipe Camarão está cada vez mais delicada, e que Lula tenta manter a base unida, mesmo com o cenário dividido entre Leões e Planalto.

💬 “Lula chamou Flávio Dino pra conversar, e isso muda completamente o tabuleiro político do Maranhão”, analisou Ricardo Marques durante o programa.

A discussão foi além: os comentaristas lembraram que o episódio dos supostos áudios envolvendo Rubens Pereira Júnior, Márcio Jerry e Diego Galdino ainda gera ruído político e deve ganhar novos capítulos nos próximos dias.

Além da tensão política, o programa também destacou um momento de emoção com a fala da ex-governadora Roseana Sarney, que compartilhou nas redes sociais sua luta contra o câncer de mama durante o Outubro Rosa, reforçando a importância da prevenção e do diagnóstico precoce.

O Maranhão inteiro está de olho nos próximos movimentos — de Lula em Brasília e de Brandão no Palácio dos Leões.

🎥 Veja no vídeo: os bastidores da crise entre dinistas e brandonistas, a reação de Lula ao Centrão e o papel de Flávio Dino nas articulações políticas.

Deputados Márcio Jerry e Rubens Jr. pedem investigação da PF sobre suspeita de gravações ilegais no Maranhão

Deputados Márcio Jerry e Rubens Jr. pedem que a PF investigue suspeita de gravações ilegais que teriam sido usadas politicamente no Maranhão

Deputados Márcio Jerry e Rubens Jr. pedem que a PF investigue suspeita de gravações ilegais que teriam sido usadas politicamente no Maranhão

Os deputados federais Márcio Jerry (PCdoB-MA) e Rubens Pereira Júnior (PT-MA) protocolaram, na manhã desta segunda-feira (13), uma representação à Câmara dos Deputados pedindo investigação da Polícia Federal sobre supostas gravações ilegais que envolveriam ambos e o secretário executivo do Ministério do Esporte, Diego Galdino.

O documento foi encaminhado ao presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), solicitando que a Casa adote providências imediatas para garantir uma apuração independente e transparente.

Gravações e uso político

De acordo com os parlamentares, circulam em Brasília informações de que integrantes do Governo do Maranhão teriam gravações em áudio atribuídas aos dois deputados e ao secretário, supostamente produzidas em um inquérito da Polícia Civil do Estado.
Segundo a representação, esse material teria sido submetido a perícia técnica e encaminhado à imprensa sem consentimento dos envolvidos.

Jerry e Rubens classificam o caso como “gravíssimo”, afirmando que, se confirmado, pode representar “uso político da Polícia Civil para perseguir adversários ou constranger aliados”.

“Tratar-se-ia de uma repugnante violação das prerrogativas parlamentares, exigindo pronta e enérgica defesa e reação por parte da Câmara dos Deputados”, afirmam os parlamentares no documento.

Pedido de investigação federal

A representação reforça que o caso deve ser investigado pela Polícia Federal, já que envolve possíveis crimes contra parlamentares federais, o que amplia a gravidade da denúncia.

“Diante de tais revelações, pede-se a urgente tomada de providências, inclusive com encaminhamento para a Polícia Federal apurar possível prática de crimes tendo como vítimas parlamentares federais”, diz o texto.

Os deputados lembram ainda que, dias antes da repercussão das supostas gravações, Márcio Jerry havia apresentado uma notícia de fato ao Ministério Público do Maranhão, solicitando investigação sobre o uso político do aparato policial.

Próximos passos

O caso agora será analisado pela Presidência da Câmara, que poderá encaminhar o pedido às autoridades competentes, entre elas a Polícia Federal e o Ministério Público Federal, para garantir uma apuração rigorosa e transparente.

O que diz o governo

Em resposta às declarações recentes, a Secretaria de Estado da Segurança Pública do Maranhão (SSP-MA) divulgou uma nota oficial negando qualquer investigação que envolva o deputado federal Márcio Jerry ou outros nomes mencionados por ele em publicações nas redes sociais. O órgão reforça que não houve escutas, perícias ou apurações nesse contexto e repudia o que classifica como uma denúncia “descabida”. A nota completa da SSP-MA pode ser lida na íntegra abaixo.

A Secretaria de Estado da Segurança Pública do Maranhão (SSP-MA) esclarece que jamais houve investigação que envolva o deputado federal Márcio Jerry e todos os demais por ele relacionados em recente publicação em rede social.

A Polícia Civil informa que não houve investigação, não foram feitas escutas e nem perícias relacionadas aos senhores Márcio Jerry, Rubens Júnior e Diego Galdino, assim como de quem quer seja nesse contexto de utilização da força de segurança pública para fins políticos.

Deputado federal tem foro diferenciado, muito além da competência de atuação da Secretaria de Segurança Pública do Estado.

A SSP repudia com veemência a denúncia descabida do deputado federal Marcio Jerry e se coloca à disposição de todos os níveis da Justiça para os esclarecimentos necessários.

Atualizada em 13/10/25, às 20h06

Camarão rebate Brandão e descarta renúncia: “A hipótese é zero”

Felipe Camarão endurece o tom e diz que não renunciará “em hipótese alguma” em meio à crise política com Brandão ⚡️

Felipe Camarão endurece o tom e diz que não renunciará “em hipótese alguma” em meio à crise política com Brandão ⚡️

O vice-governador do Maranhão, Felipe Camarão (PT), descartou qualquer possibilidade de renunciar ao cargo como parte de um acordo político com o governador Carlos Brandão (PSB).
A declaração eleva novamente a tensão entre petistas e brandonistas dentro do grupo governista.

“Se a condição for eu renunciar, infelizmente, não vai ter acordo. A hipótese de eu renunciar é zero”, afirmou Camarão.

A fala do vice ocorre em meio às discussões sobre a sucessão estadual de 2026, e surge após especulações de que Brandão poderia propor um gesto conjunto de pacificação com renúncia simultânea dos dois, abrindo espaço para uma nova composição política.

Camarão, porém, deixou claro que não aceita imposições e defendeu que Brandão não pode interferir na escolha do sucessor caso o candidato seja alinhado ao presidente Lula (PT).

“O governador não pode impor condições à sucessão se for alguém leal ao projeto do presidente Lula”, disse o vice.

Nos bastidores, líderes políticos tentam reaproximar Brandão e Lula para evitar um racha definitivo entre PT e PSB no Maranhão.
Uma reunião entre os dois deve acontecer nos próximos dias em busca de entendimento e manutenção da unidade do grupo governista.

Emenda de R$ 1,25 milhão para estrada em Arari “sumiu”; dinheiro foi pulverizado em contas da prefeitura

R$ 1,25 milhão para recuperar estrada em Arari desapareceu após série de transferências bancárias. STF enviou caso à PGR para investigação 💰⚖️

R$ 1,25 milhão para recuperar estrada em Arari desapareceu após série de transferências bancárias. STF enviou caso à PGR para investigação 💰⚖️

Os R$ 1,25 milhão destinados à recuperação de estradas vicinais em Arari (MA), por meio de emenda parlamentar do deputado federal Pedro Lucas Fernandes (União Brasil), desapareceram antes que qualquer obra fosse feita.
A revelação foi feita em reportagem publicada por O Globo e expõe um caso emblemático da falta de controle sobre as chamadas “emendas Pix”, modalidade de repasse sem vinculação a projetos específicos.

Estrada de terra e isolamento

O recurso deveria recuperar os 30 km de estrada que ligam o povoado de Canarana ao centro de Arari, um trajeto de 40 minutos que, durante o período chuvoso, se torna praticamente intransitável.

“Ano passado ficamos 20 dias sem poder sair daqui. Sem estrada, a gente fica isolado”, contou a lavradora Dulce da Conceição Bezerra da Costa, moradora da região.

Apesar das promessas, a obra nunca foi realizada.
Segundo a prefeita Maria Alves Muniz (MDB), que assumiu o comando do município após Rui Filho (União Brasil), o dinheiro “simplesmente sumiu”.

“Esse valor desapareceu. Não foi para obra nenhuma”, afirmou a gestora, que diz ter herdado as contas da prefeitura zeradas.

O caminho do dinheiro

Documentos obtidos pela reportagem mostram que o valor enviado em agosto de 2023 foi repassado para quatro contas diferentes da própria prefeitura, misturando-se a outras verbas municipais.
A prática dificultou o rastreamento dos recursos e, na avaliação de especialistas, se assemelha a técnicas de lavagem de dinheiro.

“É um método similar ao usado por facções criminosas. Criam rotas complexas que impedem o acompanhamento público”, comparou Gregory Michener, da FGV.

O caso foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF), e o ministro Flávio Dino determinou que a Procuradoria-Geral da República (PGR) avalie a abertura de investigação.

Deputado diz desconhecer destino da verba

Autor da emenda, Pedro Lucas Fernandes afirma não saber como o dinheiro foi gasto pela prefeitura e atribui a responsabilidade ao ex-prefeito Rui Filho, seu aliado político.

“Confesso que desconheço para onde foi a emenda. O gestor tem que dizer onde aplicou. Acho natural que haja uma explicação”, disse o deputado.

Rui Filho alega que o recurso foi usado no custeio da prefeitura, incluindo pagamento de transporte de lixo, medicamentos e até folha salarial — o que é proibido pela Constituição.

O ex-prefeito também afirmou ter redirecionado parte do dinheiro para ações emergenciais após enchentes em 2023, mas os registros mostram que as transferências foram feitas meses depois do fim das cheias.

Empresas suspeitas e rastros apagados

Uma planilha entregue pelo ex-prefeito à Controladoria-Geral da União (CGU) indica pagamentos a 11 empresas — entre elas, um lava-jato, um posto de gasolina, uma loja de artigos esportivos e uma empresa de ar-condicionado.
Uma das firmas está registrada em nome de uma beneficiária do Bolsa Família, que negou ter recebido os valores.

No endereço da suposta loja, o Globo encontrou um escritório de advocacia fechado, e nenhuma prova de que a empresa tenha prestado serviço à prefeitura.

“Nunca funcionou nenhuma empresa aqui. O prédio é da minha família”, afirmou o proprietário Rafael Gama.

A lista inclui ainda uma construtora de Vitória do Mearim, cidade vizinha, registrada em nome de um beneficiário do auxílio emergencial. No local, funcionários disseram não saber de qualquer contrato com Arari.

Comunidades seguem isoladas

Enquanto isso, moradores das áreas rurais continuam sem acesso a estradas seguras.
O catador Antônio de Jesus Costa conta que ônibus escolares não conseguem circular durante o período de chuvas.

“As crianças ficam semanas sem ir à escola. Só conseguem a pé, quando dá. É pela misericórdia de Deus”, lamentou.

Fiscalização e investigações

Para a diretora da ONG Transparência Brasil, Marina Atoji, o caso expõe um modelo contábil usado para ocultar o destino do dinheiro público.

“Essas transferências em camadas lembram o funcionamento de offshores, criadas para esconder o destino final dos recursos”, explicou.

A cientista política Beatriz Rey, da Universidade de Lisboa, destaca que a falta de transparência começa na origem das emendas.

“Não é só a prefeitura. O parlamentar também deve ser responsabilizado quando o dinheiro é desviado da finalidade”, defendeu.

O caso de Arari integra a lista de mais de 80 investigações abertas pelo STF sobre emendas parlamentares, algumas em sigilo.
Operações da Polícia Federal já identificaram empresas fantasmas, uso de laranjas e agiotas para movimentar os valores repassados a prefeituras.

Assembleia e TJMA celebram entrega do Registro Imobiliário do Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses

Lençóis Maranhenses ganham registro imobiliário oficial — marco histórico de preservação e segurança jurídica para o Maranhão 🌿🏛️

Lençóis Maranhenses ganham registro imobiliário oficial — marco histórico de preservação e segurança jurídica para o Maranhão 🌿🏛️

O presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA), desembargador Froz Sobrinho, entregou oficialmente à presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão (Alema), deputada Iracema Vale (PSB), o Registro Imobiliário do Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses, em solenidade realizada nesta sexta-feira (10), no Plenário Deputado Nagib Haickel, em São Luís.

O ato contou com a presença de representantes do Ministério do Meio Ambiente, do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, além de técnicos do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e autoridades do Judiciário e Legislativo maranhense.

Patrimônio Natural e marco histórico

Durante a cerimônia, Iracema Vale destacou a importância do registro concedido pelo Poder Judiciário como garantia de proteção e valorização do patrimônio natural maranhense.

“A entrega deste Registro representa um marco, não só na história do Maranhão, mas na história do Brasil. É um momento especial, que reforça o valor dos Lençóis Maranhenses como orgulho do nosso estado e símbolo de preservação ambiental”, afirmou a parlamentar.

Ela lembrou que o documento soma-se à conquista do título de Patrimônio Natural da Humanidade, concedido pela Unesco ao Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses (PNLM), o que reforça a proteção e a visibilidade internacional da área.

 Integridade territorial e proteção ambiental

A secretária nacional de Biodiversidade, Florestas e Direitos Animais do Ministério do Meio Ambiente, Rita Mesquita, recebeu o Registro Imobiliário das mãos da presidente da Alema.
Ela ressaltou que o documento assegura integridade territorial e segurança fundiária ao parque.

“Esse registro é um passo essencial para garantir a integridade territorial dessa área única no mundo. Agora, os Lençóis Maranhenses têm sua proteção legal e ambiental reforçada”, destacou Rita Mesquita.

O documento também foi entregue à chefe do Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses, Cristiane Figueiredo, e à secretária nacional do Patrimônio da União, Carolina Estuchi, que representou a ministra Esther Dweck.

Segurança jurídica e governança fundiária

O presidente do TJMA, Froz Sobrinho, ressaltou que o Registro Imobiliário, com abertura de matrícula em nome da União Federal, representa um marco histórico, cultural e institucional, fruto da atuação conjunta de diversos órgãos públicos.

“Esta iniciativa fortalece a governança fundiária no Maranhão e o papel do registro público como instrumento essencial à efetivação de direitos, à proteção do meio ambiente e à construção de um modelo de desenvolvimento sustentável para as futuras gerações”, afirmou Froz Sobrinho.

Ele explicou que o processo foi conduzido pelo Núcleo de Governança Fundiária do TJMA, que, após análise técnica e jurídica, reconheceu o interesse público e ambiental do registro.

 Proteção e desenvolvimento sustentável

O Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses, reconhecido mundialmente por suas paisagens únicas, passa a ter garantia formal de proteção territorial, fortalecendo políticas públicas de preservação, turismo ecológico e sustentabilidade.

Participaram da cerimônia juristas, membros do Ministério Público, Defensoria Pública, OAB-MA, universidades e prefeitos da região dos Lençóis, reforçando o caráter simbólico e coletivo da conquista.

Irmã de Pedro Lucas deixa comando do Iphan no Maranhão após decisão do União Brasil de sair do governo Lula

Lena Brandão deixa o comando do Iphan no Maranhão após o União Brasil romper com o governo Lula 🎭🏛️

Lena Brandão deixa o comando do Iphan no Maranhão após o União Brasil romper com o governo Lula 🎭🏛️

A superintendente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) no Maranhão, Lena Brandão, anunciou nesta sexta-feira (10) sua saída do cargo.
A exoneração ainda não foi publicada no Diário Oficial da União, mas a gestora confirmou a decisão em postagem nas redes sociais.

Lena é irmã do deputado federal Pedro Lucas Fernandes (União Brasil) e do secretário estadual Paulo Casé Fernandes (Sedes). Sua saída ocorre pouco depois de o União Brasil anunciar o rompimento com o governo Lula (PT) e orientar seus filiados a entregar cargos federais.

Despedida e agradecimentos

Em tom de despedida, Lena destacou o período de “intenso aprendizado e desafios superados coletivamente” à frente do órgão federal.

“Encerrando este ciclo à frente da Superintendência do IPHAN no Maranhão, quero expressar minha profunda gratidão a cada pessoa que compartilhou comigo o compromisso de preservar e valorizar o nosso patrimônio cultural. Foram tempos de intenso aprendizado, desafios superados coletivamente e conquistas que só foram possíveis graças ao empenho e à dedicação de uma equipe que acredita na força da cultura como fundamento de identidade, memória e futuro. OBRIGADA, EQUIPE!”, escreveu.

União Brasil rompeu com o governo

Em setembro, a direção nacional do União Brasil formalizou o rompimento com o governo federal e determinou que todos os filiados entregassem os cargos ocupados em ministérios e órgãos federais.
A decisão ocorreu em meio a divergências internas e à pressão por maior independência política em relação ao Palácio do Planalto.

Lena Brandão foi nomeada para o comando do Iphan-MA ainda no início da atual gestão e deixa o cargo após um período marcado por projetos de restauração, valorização do patrimônio cultural e ações conjuntas com instituições locais.

Com a saída, o governo federal deverá nomear um novo superintendente para o Iphan no Maranhão nas próximas semanas.

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