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Polícia Civil cumpre mandado no Maranhão em operação contra pornografia infantil na internet

Polícia Civil cumpre mandado em Anapurus na Operação Pharos 2, que combate crimes de pornografia infantil na internet 🚔💻

Polícia Civil cumpre mandado em Anapurus na Operação Pharos 2, que combate crimes de pornografia infantil na internet 🚔💻

A Polícia Civil do Maranhão (PC-MA) cumpriu, nesta sexta-feira (10), um mandado de busca e apreensão no município de Anapurus, em apoio à Operação Pharos 2, deflagrada pela Polícia Civil do Paraná (PCPR) para combater crimes de exploração sexual infantil na internet.

Durante a ação, equipes da Delegacia de Polícia de Anapurus apreenderam um aparelho celular na residência de um dos investigados.
Segundo a PC-MA, o dispositivo continha indícios de armazenamento de material pornográfico envolvendo menores de idade.

A investigação é conduzida pela Delegacia de Palmas (PR) e teve início após a apreensão de um aparelho eletrônico pertencente a um suspeito de comercializar imagens e vídeos de abuso sexual contra crianças e adolescentes.

A análise desse material levou à identificação de alvos em vários estados brasileiros, entre eles o Maranhão, onde foram encontrados indícios de envolvimento na posse e aquisição de conteúdo de exploração sexual infantojuvenil.

As ordens judiciais da Operação Pharos 2 têm como objetivo apreender dispositivos eletrônicos e coletar provas que auxiliem o avanço das investigações e a identificação de possíveis redes criminosas que atuam na internet.

A ação reforça o compromisso das forças policiais no combate à pedofilia e à exploração sexual infantil digital, crimes que têm se expandido com o uso indevido de plataformas online.

PF realiza três operações contra pornografia infantil no Maranhão e prende dois suspeitos

A Polícia Federal deflagrou três operações distintas ao longo do mês de julho no Maranhão para combater crimes relacionados à exploração sexual infantil. As ações, batizadas como Operações Argos III, IV e V, ocorreram nos dias 8, 23 e 30 de julho, respectivamente, nas cidades de Imperatriz, São Pedro da Água Branca e Balsas.

Durante os cumprimentos de mandados de busca e apreensão nas residências dos investigados, dois homens foram presos em flagrante. Segundo a PF, os suspeitos armazenavam em seus celulares vídeos e imagens com cenas de abuso sexual infantil, o que configura crime grave previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

As investigações apontam que os suspeitos também utilizavam contas em redes sociais para compartilhar esse tipo de conteúdo ilegal. A Polícia Federal utilizou ferramentas de rastreamento digital para monitorar a atividade dos alvos na internet e identificar os responsáveis pelos perfis utilizados para disseminação do material criminoso.

Os aparelhos apreendidos nas ações serão submetidos à perícia técnica, com o objetivo de extrair provas digitais que subsidiem os inquéritos em andamento. Caso as suspeitas sejam confirmadas, os investigados podem responder por crimes como posse, compartilhamento e produção de pornografia infantil, com penas que podem chegar a 10 anos de reclusão.

As ações foram conduzidas pela Delegacia da Polícia Federal de Imperatriz, que concentra os trabalhos investigativos relacionados a crimes cibernéticos no sul do Maranhão. O órgão reforça que operações como essas seguem sendo prioridade no combate à exploração sexual de crianças e adolescentes.

A Polícia Federal também fez um apelo à população: denúncias podem ser feitas de forma anônima pelo Disque 100 ou por meio do site oficial da PF, garantindo o sigilo do denunciante. A colaboração da sociedade é considerada fundamental para desarticular redes criminosas que atuam na internet.

Com essas operações, a PF reforça sua atuação integrada e contínua no enfrentamento a crimes digitais, sobretudo os que envolvem vítimas em situação de vulnerabilidade, como crianças. O avanço da tecnologia tem sido, ao mesmo tempo, ferramenta de crime e instrumento de investigação.

Essas ações mostram que o Maranhão segue no radar nacional de combate à pedofilia e à pornografia infantil, exigindo vigilância permanente de autoridades, pais e educadores para proteger as novas gerações.

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