Informação com credibilidade

Tag: Seleção Brasileira

Neymar se revolta com boatos sobre saída do Santos e rebate coluna com declaração dura: “Bando de idiota”

Neymar e o pai reagiram com indignação a rumores sobre a saída do atacante do Santos antes do fim do contrato.

Neymar e o pai reagiram com indignação a rumores sobre a saída do atacante do Santos antes do fim do contrato.

O atacante Neymar Jr. se manifestou com indignação neste domingo (26/10) após a divulgação de rumores sobre uma possível saída antecipada do Santos. A notícia, publicada pelo colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, afirmava que o clube não teria interesse em renovar o contrato do jogador, válido até 31 de dezembro, e que apenas uma extensão de seis meses — até a Copa do Mundo de 2026 — estaria em discussão.

Entre para o grupo do Blog do Olavo Sampaio no WhatsApp

A reportagem também sugeria que o próprio atleta não demonstrava interesse em permanecer, já que sua vaga na Seleção Brasileira não seria mais garantida.

A reação de Neymar e de seu pai foi imediata. Nas redes sociais, Neymar Pai criticou duramente a publicação, chamando o colunista de “alguém sem compromisso com a verdade”.

“Na minha opinião, isso não é um colunista, mas alguém que não tem compromisso com a verdade. Mais uma vez temos que vir a público desmentir uma notícia. Desta vez, o O Globo, através de um dos seus colunistas, endossa um fato mentiroso. Lastimável…”, escreveu o empresário.

Pouco depois, o próprio Neymar Jr. comentou a publicação com uma frase curta e direta:

“Bando de idiota.”

A resposta do jogador repercutiu rapidamente entre torcedores e imprensa esportiva, evidenciando o clima de tensão em torno de seu futuro no clube.

Situação contratual e condição física

Desde seu retorno ao Santos, em janeiro, Neymar enfrentou três lesões na coxa e segue sem data exata para voltar aos gramados. O camisa 10 está fora de combate desde setembro e não é convocado para a Seleção Brasileira desde 2023, quando passou por cirurgia no joelho.

Internamente, o clube trabalha com a expectativa de que o craque possa retornar no dia 9 de novembro, na partida contra o Flamengo, pela 32ª rodada do Campeonato Brasileiro — caso esteja 100% recuperado.

O contrato de Neymar entra em fase final, e o cenário é acompanhado de perto pelos torcedores e pela diretoria, que busca equilíbrio entre o desempenho esportivo e as condições físicas do jogador.

Posição do Santos

O presidente do clube, Marcelo Teixeira, negou qualquer ruptura nas negociações e reforçou que não há decisão tomada sobre renovação.

“O contato com o pai do Neymar é constante. Não discutimos renovação ainda. A tendência é de que ele permaneça. O projeto foi sempre visando a Copa do Mundo, tanto para o Santos quanto para o Brasil. Avaliaremos no momento certo, considerando questões financeiras e técnicas”, afirmou o dirigente.

  • Veja também:

Medicamentos antiobesidade podem afetar a visão? Dra. Acácia Jordão aborda tema inédito no Obesity Week Brasil

Teixeira também comentou sobre erros de arbitragem que, segundo ele, vêm prejudicando o desempenho da equipe no Campeonato Brasileiro:

“Temos sido muito prejudicados com erros graves. O Santos participa das reuniões da CBF e cobra providências. Não toleraremos mais esse tipo de erro.”

Próximos passos

O Santos volta a campo no sábado (1/11) para enfrentar o Fortaleza, pela 31ª rodada do Brasileirão. Enquanto o time busca estabilidade na reta final do campeonato, o futuro de Neymar segue cercado de insegurança e especulações — mas, segundo o próprio jogador, sem qualquer plano de saída antecipada.

Derrota do Brasil para o Japão vira “desastre” na imprensa estrangeira e revolta torcedores nas redes

Vergonha internacional: derrota do Brasil para o Japão por 3 a 2 gera críticas da imprensa e revolta nas redes.

Vergonha internacional: derrota do Brasil para o Japão por 3 a 2 gera críticas da imprensa e revolta nas redes.

A derrota da Seleção Brasileira para o Japão por 3 a 2, nesta terça-feira (14), em amistoso realizado em Tóquio, repercutiu como um desastre internacional. A imprensa estrangeira não poupou críticas à equipe comandada por Carlo Ancelotti, e torcedores brasileiros transformaram as redes sociais em um verdadeiro campo de batalha — entre ironias, desabafos e memes.

O jornal espanhol Diario As destacou em sua manchete: “Desastre do Brasil em Tóquio”, apontando que a virada japonesa foi uma “queda das nuvens” para a Seleção. O Marca, também da Espanha, publicou: “Brasil de Ancelotti sofre golpe no Japão. Merecida vitória japonesa, que baixa o Brasil das nuvens.”

Em Portugal, o jornal A Bola classificou o jogo como “escândalo” e escreveu: “Brasil cai com estrondo em Tóquio.”

Já o argentino Olé ironizou a atuação brasileira e lembrou o histórico recente de tropeços da Seleção. No Japão, o tom foi de celebração: a emissora Asahi TV comemorou a “primeira vitória histórica contra a potência do futebol”, exaltando o feito nacional.

A queda do favoritismo e a reação nas redes

Se na goleada por 5 a 0 contra a Coreia do Sul, dias antes, o clima era de otimismo, a virada sofrida para o Japão gerou uma enxurrada de comentários indignados. Muitos torcedores questionaram a apatia em campo e criticaram duramente o técnico Carlo Ancelotti, que, mesmo multicampeão na Europa, começa a sentir o peso da pressão popular no Brasil.

“Europeu é que é bom né? Esse Ancelotti…”, ironizou um internauta.
“Jogadores mimados, esses lixos não representam o povo brasileiro”, escreveu outro.
“No jogo passado estavam todos felizes… e hoje não? O que houve?”, comentou um torcedor, apontando a instabilidade emocional da torcida.

Outros se revoltaram com a falta de intensidade da equipe:

“Se tivesse mais uns 15 minutos, o placar estaria maior. Estavam todos pedindo pro juiz acabar o jogo.”

E sobrou até para o humor:

“O sonho do Rizek é ver a Sadi pagando um bolagato pro Ancelotti.”
“Torcedor do Varmengo falando em Ortiz? O mesmo que tomou de 8 do Bayern?”, escreveu outro, ironizando disputas entre torcidas rivais.

A sensação geral foi de frustração coletiva: torcedores cansados de promessas, um técnico que ainda não convenceu e jogadores criticados por falta de garra e entrega.

Um alerta para o comando de Ancelotti

Mesmo sendo um amistoso, a derrota escancara problemas de entrosamento, intensidade e foco tático. O Brasil parece distante da identidade que o consagrou: ofensivo, criativo e emocionalmente forte. O discurso de renovação contrasta com atuações apagadas e um grupo que ainda não encontrou um padrão.

O treinador italiano, acostumado a elencos estrelados e sistemas estruturados, enfrenta um desafio que vai além da tática — precisa reconectar a Seleção com o torcedor brasileiro, hoje descrente e impaciente.

A Seleção volta a campo em novembro, contra Tunísia e Senegal, pressionada para reencontrar o futebol que um dia foi sinônimo de alegria e respeito mundial.

Análise Tática — Brasil 2 x 3 Japão

 Estrutura e marcação
O Brasil começou no 4-3-3, mas sem compactação. O meio-campo cedeu espaços entre linhas, permitindo que o Japão controlasse a posse e atacasse em blocos curtos. Falta de recomposição e lentidão nas transições defensivas foram evidentes.

Ataque desorganizado
Apesar de abrir 2 a 0 com gols de Paulo Henrique e Martinelli, a equipe perdeu intensidade. O trio ofensivo se isolou, e os pontas voltaram pouco para marcar. A ausência de infiltrações e de um meia criativo expôs a previsibilidade das jogadas.

Erros defensivos e apatia
Os gols de Ueda, Nakamura e Minamino mostraram a desatenção da zaga. O sistema defensivo falhou nas coberturas e na pressão pós-perda. O time terminou o jogo acuado, pedindo o apito final — sinal claro de descontrole emocional.

Destaques positivos:
Paulo Henrique mostrou mobilidade e boa leitura de jogo. Martinelli manteve o ritmo alto na primeira etapa.

Pontos negativos:
Laterais vulneráveis, meio-campo sem pegada e falhas individuais graves. A Seleção mostrou um futebol lento, sem criatividade e sem alma.

Resumo:
A derrota para o Japão não foi apenas um tropeço — foi um espelho do momento da Seleção Brasileira. Um time que ainda busca identidade, um técnico sob desconfiança e uma torcida cada vez mais impaciente.

OPINIÃO: A noite de Ancelotti no Maracanã e o Brasil que precisa aprender a ser protagonista fora do discurso

Ganhar do Chile no Maracanã foi fácil. Mas será que Ancelotti vai fazer o Brasil voltar a meter medo em França e Argentina?

Ganhar do Chile no Maracanã foi fácil. Mas será que Ancelotti vai fazer o Brasil voltar a meter medo em França e Argentina?

Carlo Ancelotti sabe o peso dos palcos. O italiano, que coleciona noites históricas na Champions League e em estádios lendários da Europa, não queria passar pela Seleção Brasileira sem sentir a energia do Maracanã. Foi mais que capricho: foi um gesto de reverência. Ancelotti entendeu o que muitos brasileiros esquecem — que o Maraca é mais do que cimento e cadeiras vermelhas, é símbolo, é mística, é cobrança.

A vitória sobre o Chile por 3 a 0, em jogo sem valor oficial, foi tratada como laboratório. Mas, convenhamos, laboratório nenhum vale se a Seleção não entregar futebol capaz de incendiar corações. E aqui está a polêmica: será que o Brasil, embalado por uma noite agradável, não está se iludindo demais com a fragilidade de um rival em decadência?

João Pedro e Estêvão comemoram gol do Brasil contra o Chile — Foto: André Durão

João Pedro e Estêvão comemoram gol do Brasil contra o Chile — Foto: André Durão

Sim, a equipe pressionou, dominou e finalizou. Mas também demorou para transformar o volume em gols. O belo lance acrobático de Estêvão abriu o placar apenas aos 37 minutos, depois de muita insistência. Contra seleções de peso, esse desperdício pode custar caro. E aí entra a principal questão: o Brasil precisa aprender a transformar supremacia em eficiência.

O segundo tempo trouxe alívio. Luiz Henrique entrou, acelerou o jogo e criou as jogadas que resultaram nos gols de Paquetá e Bruno Guimarães. O placar, finalmente, refletiu a superioridade. Mas aqui cabe um alerta: não adianta golear o Chile e acreditar que o mesmo futebol será suficiente contra França, Argentina ou Inglaterra.

A Seleção, sob Ancelotti, começa a mostrar organização, intensidade e identidade — algo que faltava nos últimos anos. Mas ainda há o risco do encantamento passageiro. Futebol brasileiro precisa se reconciliar com a obsessão pelo resultado e com a frieza cirúrgica, aquela que diferencia campeões de bons times.

E há um detalhe político que não pode ser ignorado: Ancelotti quis o Maracanã porque sabe da importância de se aproximar da torcida brasileira. Mas será que esse carinho se sustenta quando o adversário for maior? Ou será que vamos voltar a ver o estádio virar caldeirão de vaias e desconfiança?

A próxima parada será na altitude de El Alto, contra a Bolívia. Experiência completamente diferente, adversário tecnicamente inferior, mas campo hostil. Uma espécie de teste psicológico para a Seleção e para o próprio Ancelotti. Se no Maraca havia mística, na Bolívia haverá sufoco.

O torcedor precisa entender que Ancelotti não veio para romantizar o futebol brasileiro, veio para ganhar. Mas, se quiser deixar marca além de levantar taça, terá que resgatar a ousadia e a confiança de um Brasil que há muito tempo não encanta nem assusta.

O recado da noite no Maracanã é claro: existe caminho, existe talento, existe ambiente. Mas ainda não existe certeza. A seleção venceu, jogou bem, mas precisa mostrar muito mais para convencer que pode voltar ao topo do mundo. O Maraca foi só o ensaio. O verdadeiro julgamento será no próximo ano, nos Estados Unidos.

Provável escalação do Brasil contra o Chile: Ancelotti testa defesa e mantém ataque com quatro homens

Ancelotti define provável Brasil contra o Chile: defesa em teste e ataque com quatro homens no Maracanã

A Seleção Brasileira entra em campo contra o Chile, nesta quinta-feira (4), no Maracanã, pela penúltima rodada das Eliminatórias da Copa do Mundo 2026. Já classificado para o Mundial, o Brasil de Carlo Ancelotti encara os últimos compromissos como um verdadeiro laboratório tático, com ajustes importantes na defesa e no meio-campo.

Ancelotti sinaliza mudanças na defesa do Brasil

O técnico italiano comandou um treino fechado na Granja Comary, em Teresópolis, e esboçou o time que deve enfrentar os chilenos.

A defesa é o setor com mais dúvidas:

  • Alisson segue absoluto no gol.
  • Marquinhos mantém a titularidade na zaga.
  • Wesley deve ganhar nova chance na lateral-direita.
  • Gabriel Magalhães e Alexsandro disputam posição como parceiro de Marquinhos.
  • Na esquerda, a briga é entre Douglas Santos e Caio Henrique.

Ou seja, Ancelotti ainda testa alternativas, mas já deixou claro que pretende dar minutos a jogadores que buscam espaço definitivo no elenco.

Bruno Guimarães sob pressão de Lucas Paquetá

No meio-campo, Casemiro continua sendo o homem de confiança de Ancelotti. Ao lado dele, a tendência é pela titularidade de Bruno Guimarães, mas o retorno de Lucas Paquetá — absolvido recentemente do processo na Federação Inglesa — aumenta a concorrência.

Paquetá pode até começar no banco, mas é quase certo que terá minutos importantes diante do Chile, já que o treinador enxerga nele uma peça-chave para dar mais criatividade ao setor.

Ataque ofensivo e rotativo

Se há dúvidas na defesa, o ataque parece definido. Ancelotti deve manter a formação com quatro atacantes, algo que agrada ao torcedor e coloca a Seleção em postura agressiva em casa.

O quarteto ofensivo deve ser formado por:

  • Estêvão
  • João Pedro
  • Raphinha
  • Martinelli

Todos com liberdade para trocar de posição e movimentar o sistema ofensivo. A ideia é sufocar a defesa chilena e transformar o jogo em mais um teste para a Copa de 2026.

Provável escalação do Brasil contra o Chile

👉 Alisson; Wesley, Marquinhos, Gabriel Magalhães (Alexsandro) e Douglas Santos (Caio Henrique); Casemiro e Bruno Guimarães (Lucas Paquetá); Estêvão, João Pedro, Raphinha e Martinelli.

Brasil encara as Eliminatórias como preparação para a Copa

Classificado com antecedência, o Brasil usa os dois últimos jogos das Eliminatórias como testes de luxo. Após o Chile, a Seleção encara a Bolívia, fechando sua participação antes de focar totalmente no Mundial de 2026.

Para Ancelotti, esse é o momento de observar opções, testar variações e definir quem terá espaço real no elenco principal. Para os jogadores, é a chance de mostrar serviço e garantir um lugar na convocação final.

Desenvolvido em WordPress & Tema por WeZ | Agência Digital