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Assembleia Legislativa recorre ao STF contra decisão de Flávio Dino e reforça defesa da celeridade processual

A Procuradoria da Assembleia Legislativa do Maranhão ingressou, nesta quarta-feira (3), com Agravo Regimental a fim de reformar a decisão monocrática proferida pelo ministro do Supremo Tribunal Federal, Flávio Dino, no âmbito das Ações Direta de Inconstitucionalidade n⁰ 7603, 7605 e 7780, que tratam da composição do Tribunal de Contas do Estado do Maranhão (TCE-MA). Na prática, o recurso pede a revisão do despacho que determinou o desmembramento de petições e o envio de documentos à Polícia Federal. Também requer que o processo seja levado ao plenário do STF para julgamento das medidas cautelares e dos agravos pendentes.

Entre os pontos destacados na petição, a Alema reforça que, em momento algum, requereu ou sequer insinuou a abertura de investigações contra o governador Carlos Brandão (PSB), até porque o procedimento acarretaria demora ainda maior na apreciação da ADI e por não ser a instância correta para julgamento de autoridade com foro privilegiado. “A Assembleia, em momento algum, requereu ou sequer insinuou a abertura de investigações contra o Excelentíssimo Senhor Governador do Estado, conforme já amplamente demonstrado nos autos, por meio de recurso próprio ainda pendente de apreciação por esta Suprema Corte”, destaca o documento.

A Assembleia também expressa que trabalha, desde o princípio, pela celeridade no julgamento da ação. “É, portanto, absolutamente descabida e ofensiva à institucionalidade a tentativa de imputar ao Legislativo estadual qualquer conduta procrastinatória. Se há, no curso do processo, iniciativas que atentam contra a boa-fé processual e buscam obstruir o regular exercício da jurisdição constitucional, estas não têm origem no Parlamento maranhense, mas na atuação de terceiros que, sem legitimidade adequada, procuram transformar a Suprema Corte em arena”.

Ressalta, ainda, que as medidas cautelares anteriormente deferidas nas ADIs n⁰ 7603, 7605 e 7780, todas sobre a escolha de conselheiro para o TCE-MA, permanecem pendentes de apreciação pelo plenário do STF.

“Tal ausência deliberativa, por mais que derivada da dinâmica própria do processo, não pode ser perpetuada diante das graves repercussões institucionais envolvidas, especialmente quando se constata, como no caso concreto, que o Tribunal de Contas do Estado do Maranhão permanece desfalcado de dois membros efetivos, situação que fragiliza sua capacidade funcional e compromete o desempenho de sua missão constitucional de fiscalização e controle externo da Administração Pública”, reitera.

Crise nos bastidores: Fufuca desafia pressão e “tapetão” contra Brandão esquenta 2026

A política maranhense entrou em mais um capítulo de tensão. O ministro do Esporte, André Fufuca (PP), segue despachando em Brasília mesmo após as cúpulas nacionais do PP e do União Brasil recomendarem a saída de seus filiados do governo Lula. A resistência do maranhense mostra sua força e gera desconforto dentro do próprio partido.

Enquanto isso, em São Luís, o vereador André Campos levantou na tribuna da Câmara a hipótese de um “tapetão” para afastar o governador Carlos Brandão. A fala repercutiu e abriu novo foco de crise política, ainda que negado por lideranças partidárias.

Nos bastidores, a grande incógnita é o rumo do PT em 2026. O partido pode insistir em Felipe Camarão, se alinhar a Orleans Brandão ou até dialogar com Eduardo Braide. A decisão passa pela direção nacional e pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que avalia a importância estratégica do Maranhão para as eleições.

No cenário nacional, o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro no STF segue em ritmo acelerado, com sua defesa negando envolvimento em tentativa de golpe e articulando uma saída política via projeto de anistia no Congresso.

Mulher que hostilizou ministro Flávio Dino em voo é indiciada pela Polícia Federal

Maria Shirlei Piontkievicz, servidora do Paraná, foi indiciada pela PF após hostilizar o ministro do STF, Flávio Dino, dentro de um avião em São Luís.

A passageira que hostilizou o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino, dentro de um avião em São Luís, foi identificada como Maria Shirlei Piontkievicz, de 57 anos, funcionária da Secretaria Estadual de Saúde do Paraná. A confusão aconteceu na tarde de segunda-feira (1), pouco antes da decolagem do voo para Brasília.

De acordo com a Polícia Federal, Maria Shirlei foi indiciada pelos crimes de injúria qualificada e incitação ao crime. Testemunhas relataram que a mulher gritou frases ofensivas ao ministro, tentou agredi-lo e chegou a dizer que “não respeita esse tipo de gente” e que o “avião estava contaminado”. Ela também questionou em voz alta: “onde o comunismo deu certo?”.

Flávio Dino, que já foi governador do Maranhão pelo PCdoB, manteve-se em silêncio durante toda a confusão. Segundo sua assessoria, a passageira gritava repetidamente que “o Dino está aqui”, em uma tentativa de incitar uma espécie de rebelião a bordo.

A situação foi contida pela chefe de cabine, e um agente da Polícia Federal lotado no aeroporto de São Luís entrou na aeronave para intervir. Em seguida, o voo decolou normalmente às 16h40, com destino a Brasília. Ao chegar à capital federal, Maria Shirlei foi conduzida por agentes da PF para prestar depoimento.

Em nota, a assessoria de Flávio Dino afirmou que a atitude da passageira foi “inaceitável”, ressaltando que agressões físicas e verbais dentro de um avião colocam em risco não apenas a autoridade presente, mas também os demais passageiros e a própria segurança da operação aérea.

Maria Shirlei é servidora pública desde 2008, com cargo de promotora de saúde profissional no Hospital do Trabalhador, em Curitiba (PR), onde recebe salário mensal de aproximadamente R$ 14,8 mil. No momento da confusão, ela participava de uma excursão turística ao Maranhão.

Conhecida por suas publicações de apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro, Maria Shirlei também costuma usar as redes sociais para criticar o presidente Lula, o PT e atacar decisões do STF. As investigações da Polícia Federal seguem em andamento, e ela poderá responder criminalmente pelos atos cometidos a bordo.

Emendas Pix, cassação e protestos: Maranhão no olho do furacão político

O Maranhão voltou ao centro das atenções políticas nacionais. Entre 2020 e 2024, o estado recebeu quase R$ 1 bilhão em emendas Pix destinadas por deputados federais e senadores. O valor impressiona, mas levanta uma pergunta inevitável: para onde foi todo esse dinheiro? O STF, por meio do ministro Flávio Dino, já determinou mais rigor na fiscalização, e o Tribunal de Contas do Estado (TCE) começou a investigar prefeituras suspeitas de irregularidades.

Enquanto isso, outro caso promete mexer no cenário político local. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) analisa a denúncia de fraude à cota de gênero no PSC, partido que elegeu os deputados Wellington do Curso e Fernando Braide. Caso o entendimento de fraude seja mantido, os dois parlamentares podem perder o mandato — mesmo sem participação direta na acusação. Uma reviravolta que pode mudar o equilíbrio de forças na Assembleia Legislativa.

Nas ruas, o clima também é de tensão. Em São Luís, protestos de mototaxistas transformaram-se em confronto com a polícia, mostrando que a insatisfação popular segue em alta. Já em Brasília, os olhos estão voltados para o STF, que reforça a segurança no julgamento de Jair Bolsonaro, acusado de descumprir decisões judiciais ao usar listas de transmissão para aliados políticos.

O Maranhão, mais uma vez, se torna reflexo da instabilidade que marca a política brasileira. 💥 Você acredita que as emendas Pix estão de fato chegando à população ou servem para alimentar esquemas? E no caso das possíveis cassações, quem ganha espaço para 2026? Deixe seu comentário, compartilhe este conteúdo e continue acompanhando o blog para não perder nenhuma atualização!

RESENHA | Pressionado e calado: Eduardo Braide some do debate sobre 2026 enquanto o cenário ferve

https://www.youtube.com/watch?v=imZFo70cCY4

A corrida para 2026 já começou — e quase todos os nomes estão no jogo. Quase. Enquanto Felipe Camarão divulga vídeos diários, Orleans Brandão roda o estado e Lahesio Bonfim concede entrevistas, Eduardo Braide permanece em silêncio.

Mas o silêncio tem incomodado. Nos bastidores, aliados do prefeito de São Luís tentam reacender sua imagem política nas redes sociais com frases como “é o povo que quer”. A estratégia lembra bordões antigos da política brasileira, e revela o incômodo de quem teme que Braide já esteja fora da disputa.

A pressão por um posicionamento acontece no momento em que a gestão municipal enfrenta duras críticas. Salas de aula foram fechadas sem diálogo com pais e alunos, a licitação do transporte público não saiu do papel, e o Tribunal de Contas exigiu mudanças urgentes nos terminais de integração — considerados ineficientes e cheios de irregularidades.

“Os problemas de São Luís também são de responsabilidade do prefeito”, alertou o jornalista Ricardo Marques durante o programa Tá Na Hora Maranhão. Ele cobrou planejamento e respostas da gestão: “O povo quer solução, não silêncio”.

Além da crise local, o programa também abordou temas nacionais e internacionais. Flávio Dino criticou duramente as medidas do governo norte-americano contra o Brasil e defendeu a independência do Supremo Tribunal Federal. Já Carlos Brandão expressou preocupação com o impacto do tarifaço sobre a economia do Maranhão.

🔴 Enquanto a política ferve, o povo segue esperando respostas. Braide vai falar? Vai disputar?

Acompanhe os bastidores do poder com a gente. Assista ao vídeo completo abaixo, comente sua opinião e compartilhe com quem precisa saber o que está acontecendo nos bastidores da política maranhense.

📺 Assista agora ao programa.

 

Márcio Jerry rebate PV e ironiza Sarney Filho como “eminente jurista”

O deputado e presidente da Embratur, Márcio Jerry, manifestou-se após o Partido Verde (PV) publicar um pedido de desautorização contra sua atuação. Em resposta, Jerry destacou a contradição, lembrando que o PV, sem consultar sua gestão, protocolou quatro ações no STF recentemente — o que aproveitou para questionar: “Por que não pediram autorização antes?”

Em tom de ironia, ele também se referiu a Sarney Filho como “eminente jurista”, ironizando a assinatura do ex-ministro no pedido do PV. A crítica sutil evidencia a estratégia de Jerry em desqualificar o posicionamento do partido e questionar sua legitimidade dentro do debate institucional.

A repercussão do episódio ganhou força nas redes políticas, reforçando o embate entre Jerry e o PV, que já vinha escalando. A movimentação judicial serve como pano de fundo e pode influenciar disputas eleitorais futuras, dada a visibilidade e os ruídos gerados publicamente.

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