Informação com credibilidade

Tag: tráfico de drogas Page 2 of 3

PF incinera mais de 420 kg de skunk apreendidos em caminhão na BR-135, no Maranhão

PF destrói mais de 420 kg de “supermaconha” apreendidos em operação da PRF no Maranhão 🚔🔥

PF destrói mais de 420 kg de “supermaconha” apreendidos em operação da PRF no Maranhão 🚔🔥

A Polícia Federal (PF) incinerou, nesta quinta-feira (9), mais de 420 quilos de skunk, droga conhecida como “supermaconha”, no município de Caxias, no Maranhão.
A destruição do entorpecente foi realizada com autorização da Justiça Estadual, após a apreensão feita pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) em um caminhão na BR-135, no trecho de Alto Alegre do Maranhão.

Segundo a PRF, a carga ilícita estava escondida em um fundo falso na carroceria do caminhão e dividida em centenas de tabletes. O veículo havia partido da região Norte do país e tinha como destino Fortaleza (CE).

Durante a abordagem, realizada no km 408 da rodovia, o motorista de 59 anos informou que receberia cerca de R$ 30 mil para transportar a droga até o destino final. Ele foi preso em flagrante e encaminhado à sede da Polícia Federal, onde permanece à disposição da Justiça.

O skunk é uma variedade de maconha com alta concentração de compostos psicoativos, o que provoca efeitos mais intensos no sistema nervoso central.
Segundo especialistas, o consumo pode causar alterações no humor, percepção e cognição, além de representar riscos à saúde física e mental.

A ação integra o trabalho conjunto das forças de segurança no combate ao tráfico de drogas e ao crime organizado no estado.

Operação Corrosão cumpre mandados no Maranhão contra tráfico e lavagem de dinheiro

Operação Corrosão cumpre mandados em dez estados; ação bloqueou R$ 21 milhões ligados ao crime organizado.

Operação Corrosão cumpre mandados em dez estados; ação bloqueou R$ 21 milhões ligados ao crime organizado.

A Força Integrada de Combate ao Crime Organizado em Goiás (FICCO/GO) deflagrou, nesta quinta-feira (25), a Operação Corrosão, que mira o tráfico interestadual de drogas, lavagem de dinheiro, organização criminosa e crimes relacionados.

A ação cumpriu 64 mandados de busca e apreensão, 39 de prisão preventiva e 16 de prisão temporária em vários estados, incluindo o Maranhão. Também foram bloqueados R$ 21 milhões em bens e contas bancárias ligados ao grupo criminoso.

As operações aconteceram em Goiás, São Paulo, Paraná, Pará, Tocantins, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Distrito Federal.

Mais de 400 agentes da Polícia Federal, Polícia Civil, Polícia Militar, Polícia Penal de Goiás e Polícia Penal Federal (SENAPPEN) participaram da ofensiva.

Segundo as investigações, a organização criminosa possuía estrutura complexa e hierarquizada, com divisão de funções que iam desde a liderança central e contabilidade até distribuidores, fornecedores e intermediários financeiros.

A FICCO/GO é composta por integrantes da Polícia Federal, Polícia Civil, Polícia Militar, Polícia Penal e da Secretaria Nacional de Políticas Penais (SENAPPEN).

Seis pessoas são presas em operação da Polícia Civil contra homicídio, roubo e tráfico em Miranda do Norte

Polícia Civil prendeu seis pessoas em operação contra homicídio, roubo e tráfico em Miranda do Norte

Polícia Civil prendeu seis pessoas em operação contra homicídio, roubo e tráfico em Miranda do Norte

Nas primeiras horas da manhã desta quarta-feira (17), a Polícia Civil do Maranhão prendeu seis pessoas durante uma operação em Miranda do Norte, município localizado a 140 km de São Luís.

A ação cumpriu oito mandados de busca e apreensão contra alvos investigados por homicídio, roubo e tráfico de drogas. Segundo a polícia, as prisões são resultado de uma investigação que durou mais de 60 dias.

Durante a operação, quatro pessoas foram presas, sendo duas em flagrante por tráfico de drogas e porte ilegal de arma de fogo. Ao todo, seis pessoas acabaram presas.

Os policiais apreenderam ainda uma arma de fogo, um simulacro, celulares e uma quantidade expressiva de drogas.

A operação foi coordenada pela Delegacia de Polícia de Miranda do Norte e contou com o apoio de equipes das Delegacias Regionais de Itapecuru-Mirim, Viana e Santa Inês.

👉 Continue acompanhando o Blog Olavo Sampaio e fique por dentro das principais notícias de segurança pública no Maranhão.

Operação Barão Vermelho: facção milionária é alvo no Maranhão, Piauí e Paraíba com bloqueio de R$ 197 milhões

Operação Barão Vermelho bloqueia R$ 197 milhões e prende suspeitos em três estados do Nordeste.

Operação Barão Vermelho bloqueia R$ 197 milhões e prende suspeitos em três estados do Nordeste.

O Ministério Público do Maranhão (MP-MA), por meio do Gaeco, deflagrou a terceira fase da Operação Barão Vermelho e escancarou um esquema criminoso milionário que atuava em três estados do Nordeste: Maranhão, Piauí e Paraíba.

A ação aconteceu logo nas primeiras horas da manhã e movimentou um verdadeiro exército policial. Foram cumpridos 23 mandados de busca e apreensão, quatro prisões preventivas e três interdições de empresas. Entre os alvos, duas companhias de grande porte em Teresina, que segundo a investigação funcionavam como fachada para lavagem de dinheiro.

Mas o dado que mais chama atenção é o bloqueio judicial de R$ 197,1 milhões. Imóveis, veículos de luxo, embarcações, aeronaves e contas bancárias foram congelados. Uma fortuna que mostra a força financeira dessa facção, muito além do estereótipo do tráfico em vielas de comunidades. Estamos falando de uma máfia organizada, com braços empresariais e conexões políticas.

A operação mobilizou 190 agentes públicos de diferentes estados. Estiveram lado a lado integrantes do Gaeco-MA, Gaeco-PI e Gaeco-PB, além das Polícias Militares e Civis do Maranhão, Piauí e Paraíba, com apoio técnico do Instituto de Criminalística do Maranhão (Icrim-MA). Uma verdadeira força-tarefa para enfrentar um esquema criminoso que já vinha sendo monitorado desde 2023, quando a primeira fase da operação foi deflagrada.

Segundo os investigadores, a facção movimentava milhões com um esquema de lavagem de capitais sofisticado, envolvendo pessoas físicas e jurídicas em transferências vultosas e saques bancários de valores elevados, que despertaram a atenção das autoridades. E não era apenas o tráfico de drogas que sustentava o grupo: havia indícios claros de envolvimento com falsificação de documentos de veículos, receptação de cargas roubadas ou desviadas, comércio de ouro de origem ilícita e até agiotagem.

A pergunta que ecoa é: como uma facção com tamanha estrutura conseguiu crescer tanto sem chamar a atenção antes? A resposta pode ser desconfortável. O crime organizado no Brasil não se limita mais às favelas e periferias. Ele se profissionalizou, se infiltrou em empresas, usa laranjas, contadores e advogados de renome. Atua como qualquer corporação legal, mas com o detalhe de que seus negócios são financiados por sangue, drogas e corrupção.

A Operação Barão Vermelho é, sem dúvida, um golpe duro contra essa estrutura criminosa. O bloqueio bilionário e as prisões mostram que o Estado ainda tem ferramentas para reagir. Mas também deixa claro a dimensão do problema: se em apenas uma operação se descobre quase R$ 200 milhões em movimentações suspeitas, o que ainda não foi revelado pode ser ainda maior.

O Nordeste brasileiro, e em especial estados como Maranhão e Piauí, vive um paradoxo: de um lado, economias em desenvolvimento e crescimento urbano; de outro, facções que se aproveitam das brechas para se instalar e operar como verdadeiras empresas do crime. A sociedade paga a conta, seja pela violência nas ruas, seja pela corrupção que drena recursos públicos.

Resta saber se essa operação será apenas mais um capítulo no noticiário ou se representará, de fato, o início de uma ofensiva duradoura contra o crime organizado no Nordeste. Uma coisa é certa: o bloqueio de R$ 197 milhões é um recado claro de que o poder econômico da facção não será mais ignorado. Agora, cabe às autoridades garantir que essa estrutura não se reerguerá facilmente — e que os responsáveis pagarão, na Justiça, por cada centavo sujo movimentado.

Operação na Baixada Maranhense cumpre 22 mandados de prisão por homicídio e tráfico

Nesta quinta-feira (31), autoridades de segurança pública deflagraram uma operação integrada na Baixada Maranhense para cumprir 22 mandados de prisão em investigação por crimes como homicídio e tráfico de drogas.

A operação, conduzida pela Força Estadual de Segurança Pública (Feisp), Polícia Civil e o Centro de Inteligência da Secretaria de Segurança do Maranhão, iniciou-se pela manhã com o objetivo de localizar todos os alvos envolvidos.

Até o momento, sete pessoas foram presas nas cidades de Penalva, Viana, Arari e São João Batista. Os acusados respondem a investigações por homicídio qualificado, tentativa de homicídio, tráfico de entorpecentes, violência doméstica e sexual, entre outros crimes.

Durante os mandados, os agentes apreenderam armas de fogo, celulares, balanças de precisão, porções de drogas, relógios, joias, dinheiro e até uma câmera de videomonitoramento nas residências dos suspeitos.

Estima-se que cerca de 40 policiais estejam trabalhando na operação, que começou já na noite anterior com deslocamento de equipes de São Luís para a Baixada Maranhense.

Segundo o delegado Thiago Sekeff, da Feisp, a ação inclui mandados recentes e remanescentes de mandados mais antigos, com o propósito de responsabilizar todos que possuem ordens judiciais pendentes de cumprimento.

A operação faz parte das ações contínuas da Secretaria de Segurança Pública do Maranhão, que intensificou as ações de combate ao crime na região desde o último ano, resultando em outras operações com prisões e apreensões expressivas.

Operação de combate ao tráfico de drogas, da Polícia Federal, descobre êxtase e cocaína dentro de brinquedos

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta-feira (1), a Operação “TOY” com a finalidade de reprimir a prática de tráfico de drogas sintéticas por meio de correspondências enviadas pelos Correios.

O Inquérito Policial teve por objetivo investigar organização criminosa que se utilizava da estrutura da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos – EBCT para enviar e receber especialmente drogas sintéticas por meio de correspondências.

As encomendas tinham sempre como remetentes pessoas de cidades do interior do Estado de São Paulo e destinatários localizados em São Luís, São José do Ribamar e Santa Inês.

Durante a investigação já foram apreendidos, aproximadamente, 500 comprimidos de ecstasy e 200 gramas de cocaína em encomendas postais.

Foram cumpridos 05 Mandados de Prisão Temporária e 05 Mandados de Busca e Apreensão expedidos, a partir de representação policial, por magistrada da Central de Inquéritos e Custódia da Comarca da Ilha de São Luís nas cidades de São Luís, São José de Ribamar e Santa Inês de pessoas envolvidas na organização criminosa.

Os responsáveis foram indiciados pelos crimes tráfico de drogas interestadual, e associação para tráfico previstos com penas prevista de 3 a 15 anos de reclusão.

A operação foi denominada “TOY” porque os investigados utilizavam brinquedos para acondicionar a droga em seu interior e dificultar o trabalho de identificação da substância ilícita

Page 2 of 3

Desenvolvido em WordPress & Tema por WeZ | Agência Digital