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Marina Ruy Barbosa vive Suzane von Richthofen em minissérie “Tremembé” e fala sobre desafio da caracterização

Marina Ruy Barbosa surpreende ao viver Suzane von Richthofen na minissérie “Tremembé”, da Amazon Prime 🎬🔥

Marina Ruy Barbosa surpreende ao viver Suzane von Richthofen na minissérie “Tremembé”, da Amazon Prime 🎬🔥

A pré-estreia da minissérie “Tremembé”, que retrata a história de Suzane von Richthofen, movimentou o Cine Odeon, no Centro do Rio de Janeiro, durante a 27ª edição do Festival do Rio, na noite da quarta-feira (8/10).
O evento reuniu diversos artistas e personalidades do audiovisual, com destaque para Marina Ruy Barbosa, protagonista da produção da Amazon Prime Video.

A atriz, que dá vida à condenada pelo assassinato dos pais, revelou em entrevista a Monique Arruda, do portal LeoDias, os bastidores do processo de caracterização e transformação para o papel.

“Foi um processo que a Britney, caracterizadora, acreditou muito, confiou. Eu fui provando algumas coisas, ela outras, e tem ali uma coisa nos olhos, na boca… tem umas estranhezas. Quem está acostumado a me ver de Marina vai sentir que tem algo diferente”, contou Marina.

Estreia e bastidores

A produção da Amazon, que estreia em 31 de outubro, promete mergulhar nos bastidores da história que chocou o país.
A minissérie aborda o cotidiano de Suzane após o crime e o ambiente prisional de Tremembé, onde a personagem cumpre pena.

Marina admitiu estar ansiosa com o lançamento:

“Quase um ano depois da gente gravar, friozinho na barriga! Já assisti aos cinco episódios prontos, mas ver agora com o público e o pessoal do audiovisual dá um nervosismo maior. Confesso que estou um pouquinho nervosa [risos].”

A interpretação marca uma virada de tom na carreira da atriz, que encara um dos papéis mais complexos de sua trajetória, desafiando o público a enxergá-la sob uma nova perspectiva.

Com estreia marcada para o Halloween (31 de outubro), “Tremembé” promete ser um dos lançamentos mais comentados do ano no streaming brasileiro.

MPF realiza reunião para tratar da demarcação do território indígena reclamado pela etnia Tremembé, no município de Raposa

O Ministério Público Federal (MPF) realizou reunião para discutir o andamento dos processos em tramitação na Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e na Justiça Federal para demarcação do território indígena reivindicado pelo povo Tremembé, no município de Raposa (MA). O MPF propôs ação civil pública na Justiça Federal em 2022, com o objetivo de promover a conclusão da identificação, delimitação e demarcação do território indígena.

A reunião ocorreu na última quarta-feira (3), na sede do MPF em São Luís e contou com a participação de representantes do Conselho Indigenista Missionário Regional Maranhão (Cimi/MA), das lideranças indígenas da etnia Tremembé, da Funai e da Canopus Construções LTDA. Os representantes da construtora foram convidados para esclarecer acerca da instalação de stand de vendas na área reivindicada pelos indígenas.

O procurador da República Hilton Melo atualizou os líderes indígenas sobre o atual estágio da ação civil pública e utilizou do espaço para compreender quais as principais solicitações sobre o processo de demarcação e sobre a presença de empreendimentos imobiliários na região reclamada. Os representantes da construtora Canopus informaram que o stand de vendas foi instalado em área cedida por um proprietário particular, entretanto, ao tomarem conhecimento de que a região era reivindicada pelo povo Tremembé, afirmaram que a empresa não tem mais a intenção de adquirir o terreno.

As lideranças do povo Tremembé informaram que já havia sido reivindicado, junto à Funai, seu território próprio no município de Raposa (MA), na área denominada “Caúra”, no ano de 2003. O representante da Funai informou sobre o avanço do processo de demarcação do território, com o andamento do formulário de qualificação da etnia, que permite a identificação do polígono da área reivindicada e a qualificação das famílias. Além disso, afirmou que a próxima etapa contemplaria a constituição de grupo de trabalho.

Encaminhamentos – ao fim da reunião, o MPF informou que agendará uma visita ao território reivindicado pela etnia Tremembé para avaliar e registrar, com o apoio do Cimi/MA, a área de interesse da comunidade. Já a Canopus se comprometeu a encaminhar, no prazo de 10 dias, documentação referente às informações trazidas durante a reunião.

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