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Estudantes do IFMA Monte Castelo participam de eleição simulada promovida pelo TRE-MA

 

Estudantes do IFMA Monte Castelo participam de eleição simulada com urnas eletrônicas reais em projeto do TRE-MA sobre voto proporcional e democracia.

Estudantes do IFMA Monte Castelo participam de eleição simulada com urnas eletrônicas reais em projeto do TRE-MA sobre voto proporcional e democracia.

Experiência democrática e educativa no IFMA

O Laboratório de Inovação do Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão (TREMALAB) realizou, no dia 21 de outubro, uma eleição simulada com estudantes do Instituto Federal do Maranhão (IFMA), campus Monte Castelo, em São Luís.

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A atividade faz parte do projeto “A Matemática da Democracia: Voto Proporcional Explicado”, que tem o objetivo de ensinar de forma prática e acessível como funciona o sistema eleitoral brasileiro, especialmente o modelo proporcional de votação.

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Os dados da simulação serão apurados e analisados no dia 23 de outubro, quando os alunos poderão compreender como os números se transformam em resultados eleitorais, observando o funcionamento da matemática por trás das eleições.

Objetivo: compreender o voto e combater a desinformação

A iniciativa está alinhada à Meta 9 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e busca fortalecer a educação cívica entre os jovens, incentivando uma participação mais consciente na vida política do país.
Segundo o TREMALAB, a proposta é capacitar estudantes e professores para identificar e combater a desinformação sobre o processo eleitoral, um dos grandes desafios da democracia contemporânea.

“Ao participarem da eleição simulada com urnas eletrônicas reais — muitas vezes utilizando o equipamento pela primeira vez —, os estudantes não apenas se familiarizaram com a prática do voto, mas também compreenderam como a matemática está por trás da apuração e da distribuição das cadeiras no sistema proporcional”, destacou a professora Camila Andrade, coordenadora do curso de Design do IFMA.

Ela ressaltou ainda que a experiência reforça a importância da participação cidadã e ajuda a fortalecer a confiança nas urnas eletrônicas, frequentemente alvo de desinformações.

Democracia, matemática e cidadania

O projeto mostra como a matemática pode ser uma ferramenta de compreensão social e política, ajudando os jovens a interpretar gráficos, estatísticas e projeções eleitorais de forma crítica. A simulação realizada no IFMA também contribui para o desenvolvimento do pensamento lógico e analítico, aplicando conceitos matemáticos a um contexto real e atual.

Entre os resultados esperados estão:

  • Maior participação de jovens na política e nas eleições reais;
  • Compreensão ampliada sobre o sistema eleitoral brasileiro;
  • Formação de cidadãos críticos e informados;
  • Combate à desinformação e valorização da democracia.

Formação para o futuro

Ao aproximar a teoria matemática do cotidiano democrático, o TREMALAB e o IFMA Monte Castelo mostram que educação e cidadania caminham juntas. A experiência permite que os alunos vivenciem a importância do voto, entendam como os cálculos determinam a representação política e fortaleçam o compromisso com a democracia brasileira.

TSE inicia teste público das urnas eletrônicas para eleições de 2024


TSE - Tribunal Superior Eleitoral
Urna eletrônica

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) iniciou nesta segunda-feira (27) o teste público de segurança das urnas eletrônicas que serão utilizadas nas eleições municipais de 2024. O teste é um procedimento de praxe realizado desde 2009. 

Na sétima edição de testes, especialistas em tecnologia da informação poderão verificar os equipamentos que fazem a coleta e a transmissão dos votos dos eleitores.

Os investigadores inscritos para participar dos testes vão inspecionar os firmwares das urnas – programas que fazem o controle das peças eletrônicas do equipamento, além do sistema que realiza a apuração e a votação.

Os testes serão realizados por 40 especialistas que se inscreveram espontaneamente, entre eles seis mulheres. O grupo deverá executar 34 planos de testes nas dependências do TSE até a próxima sexta-feira (1°).

Em 2021, nos testes realizados antes das eleições do ano passado, pontos vulneráveis da urna eletrônica foram encontrados. Segundo o TSE, as falhas foram corrigidas em maio daquele ano, antes das eleições, e o sigilo do voto e da totalização da apuração não foram violados.

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