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Prefeito de Igarapé Grande se entrega à polícia após ser acusado de assassinar policial em vaquejada

O prefeito de Igarapé Grande, João Victor Xavier (PDT), se entregou à polícia na manhã desta terça-feira (15), em São Luís. Ele é acusado de matar o policial militar Geidson Thiago da Silva dos Santos a tiros, durante uma vaquejada realizada no dia 6 de julho, no município de Trizidela do Vale, interior do Maranhão.

A apresentação do prefeito ocorreu na sede da Delegacia Geral de Polícia Civil, após a Justiça decretar sua prisão preventiva. A decisão foi assinada na segunda-feira (14) pelo juiz Luiz Emílio Braúna Bittencourt Júnior, titular da 2ª Vara da Comarca de Pedreiras.

Além da prisão, a Justiça também autorizou mandados de busca e apreensão na residência do gestor e no gabinete oficial da Prefeitura de Igarapé Grande.

Após se apresentar, João Victor foi conduzido ao Instituto Médico Legal (IML) para realizar exame de corpo de delito. Na sequência, deverá ser transferido para o sistema prisional maranhense, onde ficará à disposição da Justiça.

O caso segue sob investigação e tem gerado forte repercussão política e social na região.

Vice-prefeita de Igarapé Grande assume gestão do município

Vereadores de Igarapé Grande em uma sessão extraordinária decidiram pela posse da vice-prefeita Maria Etelvina Sampaio Leite (PDT), que assumiu nesta quarta-feira (9), o comando do município. O total de oito vereadores votaram a favor de sua posse como gestora da cidade.

A vice-prefeita assume o cargo, após o pedido de licença enviado à Câmara Municipal de Igarapé Grande, pelo prefeito João Vitor Xavier (PDT), suspeito de assassinar com cinco tiros o policial militar Geidson Thiago da Silva, durante uma vaquejada em Trizidela do Vale, no último dia 6 de julho.

O prefeito de Igarapé Grande (MA), João Vitor Xavier (PDT), protocolou ontem, o pedido de licença de 120 dias na Câmara Municipal, após admitir ter efetuado disparos de arma de fogo contra o PM.
No ofício, o prefeito justifica o afastamento como necessário para cuidar da própria defesa e para realizar “tratamentos psiquiátricos”. Apesar de seu afastamento ter sido aprovado, ele continuará recebendo o salário integral de R$ 13.256,08 líquidos.

Apesar da confissão, João Vitor permanece em liberdade. A Polícia Civil do Maranhão informou por meio do Secretário de Segurança Pública, que solicitou a prisão preventiva do suspeito, mas até o momento não há confirmação de mandado expedido.

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