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Anunciado inicio da aplicação da 3ª dose da vacina contra a covid, no Maranhão; São Luís começou hoje (26)

Todos vão receber a vacina da Pfizer

Dia 15 de setembro marcará o início da aplicação da terceira dose de vacina contra a Covid-19 para idosos e imunossuprimidos. A administração da dose de reforço foi autorizada pelo Ministério da Saúde a partir de uma solicitação do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS), presidido pelo secretário de Estado da Saúde do Maranhão, Carlos Lula. 

Nesta primeira etapa, devem receber a vacina os idosos com mais de 70 anos e as pessoas imunossuprimidas que tomaram a segunda dose da vacina há pelo menos seis meses. Entre os imunossuprimidos estão pacientes renais crônicos, pessoas em tratamento contra o câncer ou doenças como HIV.

“A necessidade da dose de reforço à população mais frágil foi apresentada pelo conselho ao Ministério da Saúde, a fim de ampliarmos a proteção da população brasileira”, destaca o secretário Carlos Lula. 

Independente do imunizante utilizado na primeira e segunda dose, para a dose de reforço será utilizada uma dose de vacina da Pfizer, considerando estudos científicos e experiências de outros países, que indicam que uma terceira dose da vacina pode aumentar a proteção contra casos graves e hospitalizações entre idosos. 

A terceira dose será disponibilizada ao público-alvo gradativamente, de acordo com o envio das doses pelo Ministério da Saúde e o cronograma de aplicação estabelecido pelos municípios. 

Variante Delta

Medidas como a aplicação da dose de reforço e a redução do intervalo entre a primeira e a segunda dose das vacinas da AstraZeneca e da Pfizer (de 12 para 8 semanas) visam conter a transmissão da variante Delta, já em circulação no país e predominante em estados como o Rio de Janeiro.  

São Luís 

Na capital, os primeiros a receber a terceira dose são os idosos acima de 70 anos e imunossuprimidos residentes em oito instituições de longa permanência, entre a rede pública e privada. Eles estão recebendo a dose de reforço com a vacina Pfizer. Serão atendidas duas instituições por turno (manhã e tarde) entre esta quinta-feira (26) e a sexta-feira (27). 

Blog Noticiar – por Olavo Sampaio

Vereadora é vítima de abusos praticados por colega de parlamento

Baixaria em sessão na Câmara de Presidente Dutra

Desde que se manifestou contraria a um requerimento que pede a mudança do nome de um bairro de Presidente Dutra, a vereadora Andrheya do Jurandy (PDT), tem sido atacada e perseguida, pelo também vereador e colega de partido, André Jardins, autor do pedido. Andrheya foi favorável na primeira votação, mas mudou de posicionamento depois que recebeu manifestações populares contra a alteração e achou justa a reinvindicação dos moradores. O requerimento foi vetado pelo Prefeito Raimundinho da Audiolar (Republicanos) e voltou para votação na casa legislativa.

Na sessão do dia 15 de julho, Andrheya votou a favor do veto do Prefeito e isso acabou irritando André. A parlamentar disse que a decisão não era pessoal e atendia a vontade da maioria dos moradores, que alegaram inúmeros prejuízos com a mudança desnecessária. Quem vive no bairro diz que existem problemas maiores para se preocupar. 

Isso desagradou o vereador André Jardins, que passou a agredir verbalmente a colega. Todas as vezes em que a parlamentar subia à tribuna, era recebida com deboches e manifestações intimidatórias, que partiam do vereador contrariado. O estranho é que outros vereadores que também mantiveram o veto do Prefeito, não foram alvo da fúria do André. Com isso, Andrheya se sentiu diminuída na condição de mulher e política, uma vez que André Jardins não cessou com os ataques ao longo da sessão e passou a caluniar também o pai dala, o ex-prefeito Jurandy Carvalho. Mesmo após o recesso parlamentar (final de julho e começo de agosto), o clima pesado não mudou e preocupa. 

Na sessão da última segunda-feira (23), as agressões chegaram ao ápice. A vereadora foi ofendida e ameaçada com ainda mais veemência. Assustada, Andrheya registrou um boletim de ocorrência na delegacia da cidade, para que o vereador André Jardins pare com a violência. Ela lembra que sempre foi cordial com todos e especialmente com Jardins, que era um aliado do grupo Arapuá, até o fim do mandato do ex-prefeito Juran Carvalho, tio de Andrheya.  

“Sempre deixei claro que meu posicionamento nunca foi por causa do nome da dona Zilda. Falei diversas vezes que a respeitava e respeitava o vereador. Minha decisão foi apenas em respeito ao povo, que não aceita a mudança de nome”, justificou Andrheya.

O jovem vereador partiu pra cima de Andrheya pela segunda vez e fez declarações perigosas. “Você e seu pai irão pagar, nem que seja no inferno”. 

Alem de votar para manter o veto do Prefeito ao projeto de mudança de nome de bairro, André também acusa Andrheya de propagar fake news. A vereadora afirmou que é uma calúnia e que o fato já circulava nas redes sócias antes da discussão entre os dois. Ele disse que Andrheya não tem moral, não vale nada.

Quem assistiu às cenas deploráveis, diz que foi algo nunca visto antes na Câmara de Presidente Dutra. Andrheya alega constrangimento e dificuldade para trabalhar, diante deste cenário ameaçador, mas promete não se calar. 

Violência contra a mulher política é crime

Ameaçar, constranger e intimidar mulheres políticas, é considerado crime. A Lei 14.192, estabelece regras para prevenir, reprimir e combater a violência política contra a mulher. A norma foi sancionada no mês passado, sem vetos do presidente Jair Bolsonaro. 

A nova lei tem origem no PL 5.613/2020, da deputada Rosângela Gomes (Republicanos-RJ).  Entre as ações previstas no texto, estão a criminalização de abusos e a determinação de que o enfrentamento a esse tipo de violência faça parte dos estatutos partidários. 

Agora é considerada violência política contra as mulheres toda ação, conduta ou omissão com a finalidade de impedir, obstaculizar ou restringir os direitos políticos delas, não apenas durante as eleições, mas no exercício de qualquer função política ou pública. Também serão punidas práticas que depreciem a condição da mulher ou estimulem sua discriminação em razão do sexo feminino ou em relação a cor, raça ou etnia. 

Blog Noticiar – por Olavo Sampaio

Ex-prefeito de Apicum-Açu é denunciado por crimes contra a administração pública

Filhos e assessores também foram denunciados

O Ministério Público do Maranhão ofereceu, no dia 20 de agosto, denúncia contra o ex-prefeito de Apicum-Açu Claudio Luiz Lima Cunha pela prática de crimes contra a administração pública, associação criminosa, advocacia administrativa, tráfico de influência, crimes ambientais, falsidade ideológica, atos de improbidade administrativa, crimes enquadrados no Decreto-Lei nº 201/1967, entre outros.

Conforme investigações do MPMA, o ex-prefeito, em conluio com outros denunciados – Rodolfo Romero Pereira Oliveira, Caio Vitor de Castro Cunha e Jéssica Islla de Castro Cunha (filhos do ex-prefeito) e Joceney Franco Rocha (ex-secretário municipal de Meio Ambiente de Apicum-Açu) -, ocultaram e dissimularam a natureza, origem, movimentação e propriedade de bens imóveis, direitos e valores provenientes, direta ou indiretamente, de infração penal.

Por conta dos delitos cometidos, a Promotoria de Justiça de Bacuri, da qual Apicum-Açu é termo judiciário, requereu que seja determinado o bloqueio de contas correntes, poupanças e demais investimentos financeiros em nome dos denunciados. Também foi pedido o sequestro e indisponibilidade dos imóveis, pertencentes a eles. Entre esses imóveis constam fazendas, postos de combustíveis, terrenos, apartamentos.

O Ministério Público também solicitou a decretação da perda de veículos, tratores, carretas e caminhonetes.

Eles já haviam sido alvos da Operação Citrus, realizada em maio deste ano, pela Promotoria de Justiça de Bacuri, com o apoio do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) e da Polícia Civil. Foram cumpridos 13 mandados de busca e apreensão nas cidades de Apicum-Açu, Cururupu e São Luís requeridos pelo órgão ministerial.

Para o promotor de justiça, as movimentações financeiras e rendas dos denunciados Jéssica Islla de Castro Cunha e Caio Vitor de Castro Cunha mostram-se totalmente incompatíveis com os seus ganhos declarados e com a profissão sempre exercida. 

“Brotam robustos indícios de patrimônio acrescido ilicitamente através de lavagem de dinheiro canalizadas nas atividades da Rede de Postos Guará Comércio de Combustíveis dos quais são os atuais proprietários”, afirma o promotor de justiça Igor Adriano Trinta Marques, que responde pela Promotoria de Bacuri e é o autor da denúncia.

Inquérito

As investigações, realizadas pelo Gaeco e pela Promotoria de Justiça, integram um inquérito civil instaurado em 2019, que demonstrava a ocorrência de crimes ambientais, atos de improbidades administrativas e ilícitos criminais envolvendo os denunciados, referentes à construção de postos de combustíveis à beira mar e nas proximidades do Hospital Sebastiana Fonseca, na cidade de Apicum-Açu.

O fato de o investigado Rodolfo Romero Pereira Oliveira ter construído três postos de combustíveis – sendo dois em Apicum-Açu e um em Cururupu – de forma simultânea, somente com dinheiro oriundo de eventos, levantou suspeitas do Ministério Público do Maranhão.

O empresário tem renda mensal de R$ 6 mil, o que seria incompatível com a construção de três postos de gasolina. Ele é aliado político do atual prefeito de Apicum-Açu, sendo conhecido na cidade como “filho adotivo” do ex-gestor Cláudio Luiz Lima Cunha. Ouvido pelo Ministério Público, o empresário afirmou não saber quanto gastou na construção de tais postos de combustíveis, ficando claro o total desconhecimento a respeito dos negócios em que figura como sócio ou proprietário.

No decorrer do processo, uma ação cautelar com pedido de quebra de sigilo fiscal foi deferida diante da existência de fortes indícios de que as empresas são apenas um meio de lavagem de dinheiro, considerando o depoimento do ex-prefeito na Promotoria de Justiça e demais provas obtidas pelo MPMA.

Ainda conforme as investigações, os empresários foram favorecidos pelo ex-secretário de Meio Ambiente de Apicum-Açu Joceney Franco Rocha, que viabilizou a construção irregular dos postos de combustíveis.

Foi constatado que, à época da expedição da licença “de operação”, não havia quaisquer estudos de impacto ambiental. A empresa apresentou um Plano de Controle Ambiental somente em 12 de dezembro de 2018, um dia antes da audiência extrajudicial ocorrida na sede da Promotoria de Justiça de Bacuri. De acordo com as investigações, a proximidade com o ex-prefeito teria facilitado a obtenção de licenças ambientais.

“O órgão ministerial apontou um rol de consistentes indícios de os acusados serem apenas “laranjas” do ex-prefeito municipal de Apicum-Açu, bem como ter havido crescimento exponencial do patrimônio deles, oriundo de recursos públicos, o que justifica ter sido incluído (Cláudio Lima Cunha) também no rol de denunciados”, esclarece o promotor de justiça.

Segundo o membro do Ministério Público, Claudio Luiz Lima Cunha possui diversos outros processos por atos de improbidade administrativa e processos penais em andamento na Justiça Estadual de 1º Grau e 2º Grau, para apurar a responsabilidade penal em crimes contra a Administração Pública, quando exercia o cargo de prefeito.

A denúncia do MPMA acrescenta que, com a finalidade de ocultar e dissimular a origem ilícita dos valores recebidos decorrentes de desvios de recursos públicos, em espécie, para que não fossem rastreados, os denunciados iniciaram o processo de compras de diversos terrenos em vários municípios, múltiplos imóveis de cifras milionárias, uma gama de veículos (tratores, carretas, caminhonetes etc), fazendas de valores milionários, entre outros. “Tudo foi feito com o intuito de ocultar ou dissimular a propriedade dos referidos bens, cujo verdadeiro proprietário é o ex-prefeito municipal, o denunciado Claudio Cunha”, pontua o promotor de justiça.

Acusações

De acordo com o Ministério Público, os denunciados praticaram diversos crimes: Claudio Luiz Lima Cunha é acusado por lavagem de dinheiro, associação criminosa, falsidade ideológica e advocacia administrativa; Rodolfo Romero Pereira Oliveira por lavagem de dinheiro, associação criminosa, falsidade ideológica, advocacia administrativa e tráfico de influência; Caio Vítor de Castro Cunha, por lavagem de dinheiro, associação criminosa, falsidade ideológica e advocacia administrativa; Jéssica Islla de Castro Cunha por lavagem de dinheiro, associação criminosa, falsidade ideológica e advocacia administrativa; e Joceney Franco Rocha por crimes ambientais, peculato e advocacia administrativa.

Perda de bens 

Na denúncia, o Ministério Público requer que seja decretada a perda de produtos obtidos a partir das práticas criminosas, incluindo os imóveis, entre os quais: um imóvel no valor de R$ 550 mil; imóvel localizado no Edifício Nazeu Quadros no valor de compra e venda: R$ 950 mil; cinco postos de combustíveis, localizados em São José de Ribamar, São Luís, Cururupu e Apicum-Açu; escrituras públicas em nome de Rodolfo Romero Pereira Oliveira e Claudio Cunha; fazendas São Francisco e São José, nos valores de R$ 2,2 milhões; documentos de uma Hilux em nome de André Luis Maia Santos Silva; um Golf, em nome de Jason Claude Costa e um caminhão, comprado por Rodolfo Oliveira; apartamento no Condomínio Zefirus, na Avenida dos Holandeses, no valor de R$ 1.209.714,00; caminhão Trator 2018/2019, comprado em 14 de fevereiro de 2019, por R$ 370 mil, em favor da empresa R R P OLIVEIRA, de propriedade dos denunciados; tratores comprados em 2018 nos valores de R$ 250 mil e R$ 360 mil; dois terrenos no valor de R$ 450 mil.

Também fazem parte a lista de imóveis do MPMA as fazendas São Francisco, localizada em Amarante do Maranhão; Guará I, localizada em Apicum-Açu; Guará II, localizada em Apicum-Açu; Boa Esperança, localizada em Apicum-Açu; e os imóveis ligados ao denunciado Claudio Lima Cunha: Rua do Sol, Centro, Apicum-Açu e Rua Turi, Bairro Turirana, Apicum-Açu; ao denunciado Caio Vitor de Castro Cunha: Rua São Sebastião, nº 32, Anil, São Luís e Estrada Margarida Alves, Amarante do Maranhão; à denunciada Jéssica de Castro Cunha: fazenda na Estrada São Fernando, nº 22, Turirana, Distrito Industrial, Apicum-Açu.

Blog Noticiar – por Olavo Sampaio

Caixa termina de depositar lucro do FGTS; veja como consultar

Cerca de 88,6 milhões de trabalhadores receberam crédito

Cerca de 88,6 milhões de trabalhadores receberam o rateio do lucro do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) em 2020. A Caixa Econômica Federal informou hoje (24) ter concluído os depósitos nas contas vinculadas.

No último dia 17, o Conselho Curador do FGTS decidiu distribuir aos trabalhadores R$ 8,129 bilhões decorrentes do lucro líquido do fundo no ano passado. O montante equivale a 96% do ganho de R$ 8,467 bilhões obtido pelo FGTS em 2020. O depósito estava previsto para ocorrer até o fim do mês, mas foi concluído uma semana antes do prazo.

Cálculo

O valor de referência corresponde ao saldo de cada conta em 31 de dezembro de 2020. Quem tiver mais de uma conta receberá o crédito em todas elas, respeitando a proporcionalidade do saldo.

Para saber a parcela do lucro que será depositada, o trabalhador deve multiplicar o saldo de cada conta em seu nome em 31 de dezembro do ano passado por 0,01863517. Esse fator significa que, na prática, a cada R$ 1 mil de saldo, o cotista receberá R$ 18,63. Quem tinha R$ 2 mil terá crédito de R$ 37,27, com o valor subindo para R$ 93,17 para quem tinha R$ 5 mil no fim de 2020.

Na prática, a distribuição dos lucros elevou para 4,92% a rentabilidade do FGTS neste ano, 0,4 ponto percentual acima da inflação oficial de 4,52% acumulada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2020. Pela legislação, o FGTS rende 3% ao ano mais a taxa referencial (TR). Desde 2017, a TR está zerada.

Como consultar o saldo

O trabalhador tem dois meios principais para verificar o saldo do FGTS. O primeiro é o aplicativo FGTS, disponível para os telefones com sistema Android e iOS. O segundo é a consulta do extrato do fundo, no site da Caixa.

Quem não puder fazer a consulta pela internet deve ir a qualquer agência da Caixa pedir o extrato no balcão de atendimento. O banco também envia o extrato do FGTS em papel a cada dois meses, no endereço cadastrado. Quem mudou de residência deve procurar uma agência da Caixa ou ligar para o número 0800-726-0101 e informar o novo endereço.

Saques

O pagamento de parte dos ganhos do FGTS não muda as regras de saque. O dinheiro só poderá ser retirado em condições especiais, como demissões, compra da casa própria ou doença grave. Quem aderiu ao saque-aniversário pode retirar uma parte do saldo até dois meses após o mês de nascimento, mas perde direito ao pagamento integral do fundo no caso de demissão sem justa causa.

Com informações da Agência Brasil 

 

Blog Noticiar – por Olavo Sampaio

Caixa paga hoje auxílio emergencial a nascidos em junho

 

Benefício também será pago a inscritos no Bolsa Família com NIS 6

Trabalhadores informais nascidos em junho recebem hoje (25) a quinta parcela da nova rodada do auxílio emergencial. O benefício tem parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo da família.

O pagamento também será feito a inscritos no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos no mesmo mês. O dinheiro é depositado nas contas poupança digitais e poderá ser movimentado pelo aplicativo Caixa Tem. Somente de duas a três semanas após o depósito, o dinheiro poderá ser sacado em espécie ou transferido para uma conta-corrente.

Recebem ainda a quinta parcela do auxílio emergencial os participantes do Bolsa Família com Número de Inscrição Social (NIS) de final 6. As datas da prorrogação do benefício foram anunciadas há duas semanas.

Ao todo, 45,6 milhões de brasileiros são beneficiados pela nova rodada do auxílio emergencial. O auxílio é pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à nova rodada.

Com informações da Agência Brasil

Blog Noticiar – por Olavo Sampaio

Otimismo do Empresário do Comércio cresce pelo terceiro mês consecutivo em São Luís

Otimismo cresce pelo terceiro mês consecutivo em São Luís
Foto divulgação/internet G1 Maranhão

O setor de comércio, um dos mais afetados pela pandemia no Maranhão, já começa a dar sinais de recuperação com o avanço da vacinação contra a Covid-19. Em São Luís, o otimismo empresarial despontou em crescimento nos últimos três meses, conforme mostra a pesquisa do Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec), realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Maranhão (Fecomércio-MA) em parceria com a Confederação Nacional do Comércio (CNC).

Em agosto, o Icec permaneceu na zona de otimismo pelo 12º mês consecutivo, com 123,8 pontos, em uma escala que vai de 0 a 200 (sendo 100 pontos a zona de indiferença – abaixo disso é considerado pessimismo e acima é otimismo). Este índice é o maior desde fevereiro.

No comparativo de agosto de 2021 com o mesmo período do ano passado – quando o indicador amargava o patamar de 92,5 pontos, ainda refletido os efeitos mais críticos da pandemia – o salto foi de mais de 31 pontos, ou seja, um crescimento real de 33,8%.

“A confiança empresarial entrou em declínio em março do ano passado, com a chegada da pandemia, atingimos o menor nível de otimismo em junho de 2020. Retomamos a direção da confiança no segundo semestre do ano passado, com o aparente controle da disseminação do vírus. No entanto, a segunda onda da Covid-19 voltou a afetar as perspectivas dos empresários no início deste ano. Agora, com o avanço da vacinação, temos uma retomada mais consistente da confiança dos empresários”, avalia o presidente da Fecomércio, José Arteiro da Silva.

Contratações no comércio

No indicador de ‘Expectativa de Contratação de Funcionários’, com a proximidade do fim do ano, o Icec demonstra um índice de otimismo ainda mais expressivo, representado pelos 150,3 pontos. Já a avaliação acerca das ‘Expectativas da Empresa’, 44,4% dos empresários demonstraram que o seu negócio deve ‘melhorar muito’. Neste quesito, o índice do Icec foi o maior entre todos os subcomponentes que formam o indicador, somando 163,4 pontos.

Com a recuperação econômica gradativa em São Luís, principalmente após a vacinação contra a Covid-19 de toda população adulta e de adolescentes a partir de 12 anos, o indicador de ‘Expectativa do Comerciante com a Economia’ também dá sinais de alavancagem com 154,4 pontos, uma vez que 20,7% dos empresários entrevistados consideram que a economia deve ‘melhorar muito’.

Outro fator que segue reforçando o cenário de otimismo do empresário ludovicense é a retomada, ainda que tímida, dos postos de trabalho no comércio. Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) mostram que, no Maranhão, o setor já superou a zona negativa pela qual passou em meados de 2020. Neste ano, o saldo de empregos é positivo, com um total de 4.748 postos, destes, 908 somente em São Luís.

Sobre a Icec

A pesquisa do Índice de Confiança do Empresário do Comércio tem o objetivo de produzir um indicador com capacidade de medir a percepção que os empresários do comércio têm sobre o nível atual e futuro, de propensão a investir em curto e médio prazo.

Blog Noticiar – por Olavo Sampaio

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