O governo pretende destinar até R$ 15 bilhões para ajudar micro e pequenas empresas afetadas pela retomada da pandemia de covid-19, anunciou o Ministério da Economia. A pasta aguarda a aprovação de projeto que flexibiliza a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2021, que deverá ser votado ainda hoje (19).
Categoria: governo federal
Os dois aeroportos estão incluídos, entre os 22 que estão sendo leiloados, pelo governo federal e integram o Bloco Central junto com os aeroportos de Goiânia, Teresina, Palmas e Petrolina (PE). O Bloco Sul, contempla os aeroportos de Curitiba, Foz do Iguaçu (PR), Londrina (PR), Navegantes (SC), Joinville (SC), Bacacheri (PR), Pelotas (RS), Uruguaiana (RS) e Bagé (RS).
Fazem parte do Bloco Norte os aeroportos de Manaus, Tabatinga (AM), Tefé (AM), Porto Velho, Rio Branco, Cruzeiro do Sul (AC), e Boa Vista. Os investimentos previstos são de R$ 10 bilhões. Além dos aeroportos, também tem uma ferrovia e cinco terminais portuários. Chamada pelo governo de Infra Week, a semana de leilões começa hoje (7), com a concessão dos terminais aéreos à iniciativa privada por 30 anos.Os lances mínimos serão de R$ 130,2 milhões pelo Bloco Sul, R$ 47,8 milhões pelo Bloco Norte e R$ 8,1 milhões pelo Bloco Central.
Vencerão os consórcios que oferecerem o maior ágio sobre o preço mínimo de cada bloco. Os valores – lance mínimo mais ágio – serão pagos imediatamente após o leilão. A partir do quinto ano de contrato, os consórcios terão de pagar ao governo um percentual da receita obtida a cada ano, até o fim do contrato.
Os 22 aeroportos a serem leiloados correspondem a 11% do tráfego aéreo nacional de passageiros, de acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). O governo estima investimentos de R$ 6,1 bilhões nos aeroportos concedidos à iniciativa privada, dos quais R$ 2,8 bilhões no Bloco Sul, R$ 1,8 bilhão no Bloco Central e R$ 1,4 bilhão no Bloco Norte.
Outros leilões
Já o terminal do porto de Pelotas (RS) é voltado para carga em geral, em especial toras de madeira, contribuindo para a cadeia logística da produção de celulose, e tem uma área de cerca de 23 mil m².
Segundo o Ministério da Infraestrutura, as concessões dos terminais portuários devem resultar em investimentos de R$ 600 milhões pela iniciativa privada em modernização e melhorias. Vencerá a disputa quem oferecer o maior valor de outorga.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, de 71 anos, recebeu nesta sábado (27) a primeira dose da vacina contra Covid-19 em Brasília ao ter aplicado em seu braço esquerdo o imunizante CoronaVac, do laboratório chinês Sinovac.
Imagens mostraram o ministro arregaçando a manga da camisa no braço esquerdo, enquanto uma profissional de saúde lhe mostrava a seringa com a vacina, aplicava o imunizante e depois mostrava ao ministro a seringa vazia.
Guedes, que estava de máscara ao ser imunizado, faz parte do grupo de risco para a Covid-19 por causa de sua idade. Ele tem defendido publicamente a necessidade de uma vacinação em massa no Brasil para permitir a retomada da economia.
O Distrito Federal está vacinando atualmente idosos com 67 anos, o ques significa que, pela faixa etária, Guedes poderia ter se vacinado anteriormente.
Primeiro escalão
Além de Guedes, o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno, de 73 anos, também já recebeu a primeira dose da vacina contra Covid-19. O vice-presidente Hamilton Mourão, de 67 anos, já afirmou que irá se vacinar contra a Covid-19.
Já o presidente Jair Bolsonaro disse várias vezes em um passado recente que não se vacinaria e rejeitou a possibilidade de a vacinação ser obrigatória. Ele também questionou a eficácia da vacina e chegou a estimar que menos da metade da população tomaria o imunizante, embora nenhuma pesquisa de opinião tenha apontado nem de perto tal percentual.
O presidente, no entanto, tem mudado seu discurso em relação à vacina nas últimas semanas e aliados passaram a defender a vacinação contra a Covid-19.




