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Fraude no INSS: ressarcimentos já começaram; veja como pedir o seu

O escândalo da chamada “farra do INSS”, revelado em abril de 2025, trouxe à tona um dos maiores esquemas de fraudes contra aposentados e pensionistas da história recente do Brasil. Estima-se que mais de 4 milhões de beneficiários tenham sido prejudicados por descontos não autorizados em seus benefícios, resultando em um rombo de aproximadamente R$ 6,3 bilhões.

A investigação, conduzida pela Polícia Federal (PF) e pela Controladoria-Geral da União (CGU), identificou que entidades e lobistas criavam cobranças falsas em nome de sindicatos e associações. O caso ganhou repercussão nacional, provocou indignação popular e levou o Supremo Tribunal Federal (STF) a homologar um acordo judicial de ressarcimento.

Como será feito o ressarcimento

Em julho de 2025, o governo federal editou a Medida Provisória 1.306/2025, liberando R$ 3,3 bilhões em crédito extraordinário para viabilizar os pagamentos. O cronograma prevê a devolução do dinheiro em lotes diários de 100 mil beneficiários, com base na ordem de adesão ao acordo.

Até agora, já foram pagos mais de R$ 330 milhões a 533 mil pessoas, e a previsão é alcançar mais de 1 milhão de beneficiários até o fim de agosto. Ao todo, cerca de 2 milhões de aposentados e pensionistas estão aptos a receber os valores.

O prazo para adesão vai até 14 de novembro de 2025, com possibilidade de prorrogação.

Passo a passo para solicitar seu dinheiro

Os prejudicados podem pedir a devolução de forma simples, pelo aplicativo ou site do Meu INSS. Veja como:

  1. Acesse o aplicativo Meu INSS com CPF e senha.
  2. Clique em “Consultar Pedidos”.
  3. Se houver exigências, selecione “Cumprir Exigência”.
  4. Leia as informações e confirme em “Aceito receber”.
  5. Clique em “Enviar”.

O valor será depositado automaticamente na mesma conta em que o beneficiário já recebe a aposentadoria ou pensão. Também é possível aderir presencialmente em agências dos Correios.

Impacto político e social

O caso gerou forte pressão política. O Congresso instalou uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI do INSS) para apurar responsabilidades, enquanto a oposição acusa o governo de negligência no monitoramento do sistema.

Para os aposentados, muitos com benefícios limitados, o ressarcimento chega como alívio — mas também como sinal de alerta sobre a vulnerabilidade do sistema previdenciário.

O que esperar daqui para frente

A devolução dos valores deve se estender até o final de 2025. Especialistas alertam que, além do ressarcimento, é necessário fortalecer os mecanismos de segurança digital do INSS e ampliar a transparência para evitar que fraudes semelhantes voltem a ocorrer.

Enquanto isso, a recomendação é que os beneficiários verifiquem periodicamente o extrato do benefício no Meu INSS e denunciem qualquer desconto desconhecido.

Ana Castela e Zé Felipe negam affair e lançam parceria musical: o que está por trás dos rumores?

 

Amiga de Ana Castela dá detalhes sobre relação da cantora com Zé Felipe

Amiga de Ana Castela dá detalhes sobre relação da cantora com Zé Felipe

Desde que surgiram boatos sobre um possível romance entre Ana Castela, a “Boiadeira”, e Zé Felipe, a internet não dá descanso e se divide entre torcer por um novo casal sertanejo e criticar a exposição do artista após o fim do casamento com Virginia Fonseca, em maio de 2025. O clima esquentou depois que o jatinho de Zé foi rastreado pousando de madrugada em Londrina, cidade natal de Ana, logo após uma viagem juntos à Disney, levantando suspeitas de que algo mais envolvia os dois.

O público se divide, alguns fãs apostam nas cartas de tarô — como a sensitiva que afirmou que rolou “um beijo ou algo mais”, e que os dois teriam química — brincando com a mistura de diversão e curiosidade que paira na relação. Mas, para evitar confusão, Ana usou seu bom humor: em vídeo debochado, revelou que “o affair verdadeiro é com o amigo Odorico Reis, não comigo”, tirando o mistério do ar com leveza.

As especulações continuaram fervendo, com fãs notando que Zé teria curtido publicações de Ana, eles dividindo palco com abraços calorosos em Buritama, e a própria mãe de Zé começando a seguir Ana — tudo alimentando o imaginário coletivo.

Foi aí que entrou em cena Duda Bertelli, amiga de Ana desde o início da carreira. Em entrevista ao Portal Leo Dias, ela desmentiu o boato de affair amoroso, deixando claro que a aproximação entre os artistas tem um motivo profissional: “Eles gravaram uma música maravilhosa juntos, que estou ansiosa para a galera ouvir. Tenho certeza que vai ser um sucesso”. A canção, intitulada “Só Quero Você”, foi anunciada semanas antes, com Ana dizendo em vídeo “acabaram os burburinhos, é oficial. Vocês não estão preparados”.

No meio dessa tempestade de rumores, o ex da artista, Gustavo Mioto, não se furtou a opinar. Durante participação no Link Podcast, disse com franqueza: “Ciúmes a gente tem do que é nosso. Como ela está solteira e ele está solteiro, se eles estão felizes… se tiver rolando alguma coisa, eu sei o mesmo tanto que vocês” . E completou: deixou de segui-la no Instagram porque “acho que é um assunto bem encerrado, está bem claro”.

A verdade é que a estratégia — consciente ou não — virou buzz: uma nova música, frases enigmáticas, encontros públicos, curtidas calculadas… é o roteiro perfeito para viralizar. Mas, no final das contas, o que ficou claro é: não era romance, era parceria musical.

Al‑Hilal estreia no Campeonato Saudita com show de estrelas: onde assistir, escalações e favoritismo em pauta

 

O Al‑Hilal finalmente entra em campo para dar a largada oficial na temporada 2025/26 do Campeonato Saudita — e chegou com tudo. O duelo contra o modesto Al‑Riyadh acontece nesta sexta-feira, 29 de agosto, às 12h50 (horário de Brasília), na imponente Kingdom Arena, em Riade. A transmissão será ao vivo pelo Bandsports, plataforma Bandplay, band.com.br e pelo Canal GOAT no YouTube, garantindo cobertura completa para quem quiser acompanhar cada lance com exclusividade.

A formação do Al‑Hilal, comandada por Simone Inzaghi, chega com tudo: Bono no gol; Cancelo, Koulibaly, Tambakti e Theo Hernández formam a defesa; o meio-campo é uma aula de estrelas com Rúben Neves, Milinković‑Savić e Kanno; no ataque, Malcolm, Darwin Núñez e Al‑Dawsari prometem gol ou pintura. Já o Al‑Riyadh está em campo com time digno — Borjan, Al‑Essa, Barbet, Hazazi, Sérgio González e Al‑Tumbukti atrás; Bayesh, Sackey, Tozé e Sahlouli no meio; e Luca Ramírez entre os atacantes — sob o comando de Javier Calleja.

Se no campo a disputa parece desigual, nos mercados de apostas o favoritismo é cristalino: o Al‑Hilal domina a lista das odds com ampla vantagem, reflexo da força histórica e da reformulação milionária do elenco. O retrospecto do confronto reforça ainda mais essa disparidade: dos 18 confrontos entre os clubes, o Al‑Hilal venceu 10, empatou 8 e jamais foi batido pelo rival — um domínio incômodo para qualquer adversário.

E não para por aí: o Al‑Hilal chega embalado pela pré-temporada com goleadas expressivas como 6 a 1 sobre Balingen e 6 a 0 sobre Aarau, além de belos resultados no Mundial de Clubes, mesmo sendo eliminado pelo Fluminense após eliminar o favoritíssimo Manchester City. Em contrapartida, o Al‑Riyadh vive um momento complicado: terminou a última temporada apenas na 11ª posição, com desempenho instável e poucos resultados para empolgar ﹘ mas, pelo menos, entra em campo sem desfalques significativos.

Essa estreia escancara o contraste entre um gigante em busca de hegemonia e um clube em reconstrução. O Al-Hilal ostenta investimento, elenco estrelado e ambição de título; o Al-Riyadh busca sobrevivência e provar que pode desafiar o status quo. Esse confronto vale muito além dos 90 minutos — é um choque de realidades que mostra o que o futebol saudita tem de mais polarizado hoje.

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Carbono Oculto: a megaoperação que ligou PCC, combustíveis, fundos e fintechs em um esquema bilionário de lavagem

A maior ofensiva recente contra o crime organizado no Brasil revelou um esquema sofisticado de lavagem de dinheiro que envolvia postos de combustíveis, fundos de investimento da Faria Lima e fintechs que funcionavam como “bancos paralelos” para a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). Batizada de Operação Carbono Oculto, a ação foi deflagrada pela Polícia Federal em parceria com a Receita Federal e o Gaeco, com mais de 300 mandados cumpridos em 12 estados e o bloqueio de cerca de R$ 2,5 bilhões em bens e ativos.

O nome da operação não é por acaso: remete ao uso do setor de combustíveis — altamente lucrativo, com grande circulação de caixa e facilidade de emissão de notas frias — como fachada para movimentar recursos ilícitos. A investigação mostrou que o dinheiro do crime, inicialmente em espécie, entrava em redes de postos e, a partir daí, era disfarçado por meio de notas fiscais fictícias. Esses valores eram então aplicados em fundos de investimento, como FIDCs, dando aparência de legalidade às transações. Em paralelo, fintechs e carteiras digitais facilitavam a pulverização dos recursos, permitindo transferências rápidas, inclusive para criptoativos, sem chamar atenção imediata das autoridades.

O caso escancara uma faceta pouco debatida: o PCC já opera como uma corporação financeira, capaz de manipular mecanismos legítimos do mercado para lavar dinheiro em escala bilionária. O modelo identificado pela Carbono Oculto conecta diretamente o crime organizado à elite financeira e tecnológica, criando uma pressão inédita sobre reguladores e sobre o setor de inovação.

Não por coincidência, no mesmo período da operação, a Receita Federal publicou uma Instrução Normativa que equipara fintechs a bancos tradicionais em termos de obrigação de reporte. A partir de agora, essas empresas terão de enviar dados de clientes e movimentações para o sistema e-Financeira, o mesmo usado pelas instituições bancárias para monitorar e prevenir crimes financeiros. Isso significa mais custos de compliance para startups financeiras, mas também mais proteção para clientes e investidores. Na prática, acaba o “vácuo regulatório” que permitia que carteiras digitais e plataformas de pagamento circulassem recursos sem a mesma vigilância dos bancos.

A megaoperação, porém, não ficou restrita ao campo policial e econômico: virou também palco de disputa política. O presidente Lula exaltou a força da ação integrada e reforçou a importância da Receita no desmonte do esquema. Já o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, destacou a atuação do Gaeco e da polícia estadual, insinuando que o protagonismo era paulista. Nos bastidores, a briga é clara: quem ficará com o crédito político por expor um esquema que mexe com o crime organizado, o setor financeiro e a imagem internacional do Brasil.

O impacto da Carbono Oculto vai além do noticiário criminal. Ao revelar como o PCC se apropriou de mecanismos sofisticados de finanças, a operação pressiona o sistema regulatório, desafia a credibilidade de fundos e fintechs e reacende a discussão sobre os limites da inovação financeira. De um lado, mostra a capacidade de adaptação do crime organizado; de outro, força uma resposta mais dura do Estado e um reposicionamento das empresas que atuam no setor.

Em meio a bilhões bloqueados, dezenas de empresas sob suspeita e a nova norma que muda o jogo para as fintechs, a Carbono Oculto já se consolida como um divisor de águas. Mais do que um caso policial, é um alerta: no Brasil, o combate ao crime organizado passa, cada vez mais, pelo rastreamento do dinheiro que circula dentro da economia formal.

Por que Marcus Brandão incomoda tanto?

Nascido em 1965, no bairro João Paulo, em São Luís, Marcus Brandão tem se consolidado como uma figura de influência na política maranhense. Irmão do governador Carlos Brandão, Marcus foi coordenador da campanha vitoriosa ao governo em 2022 e, desde então, passou a ocupar um espaço de destaque no cenário político do estado.

Com trajetória ligada ao MDB, partido que hoje preside no Maranhão, Marcus ampliou seu relacionamento com diferentes setores da classe política, incluindo vereadores, prefeitos, deputados, senadores e lideranças partidárias. A condução do diretório estadual o colocou em posição estratégica dentro de uma das maiores legendas do país.

A atuação de Marcus Brandão também o aproximou de discussões relevantes para o cenário político local, tornando-o uma voz consultada por diferentes grupos e lideranças. Essa visibilidade, por outro lado, o colocou no centro de críticas e disputas, em especial por parte da oposição.

Apesar disso, aliados avaliam que o dirigente tem consolidado sua imagem como articulador e liderança política. A expectativa é que sua presença no comando do MDB continue a repercutir nos próximos anos, tanto no partido quanto na dinâmica política do Maranhão.

Portanto, é inegável que Marcus Brandão se firmou como um nome importante na política maranhense, e sua impecável trajetória de trabalho, compromisso e dedicação continuará.

A inquietação que gera é um sinal claro de que ele está no caminho certo, desafiando normas e estabelecendo um novo padrão de liderança que pode inspirar futuras gerações de maranhenses. Marcus Brandão é gigante e hoje se consagrou como um dos maiores articuladores da política maranhense. (Blog do Davi Max)

Lollapalooza Brasil 2026 divulga line-up oficial da 13ª edição do festival

O Lollapalooza Brasil 2026 já tem seu line-up oficial confirmado, reunindo grandes nomes da música mundial e nacional para três dias de shows no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. O festival, que chega à sua 13ª edição, promete ser um dos mais marcantes da história do evento no país.

Entre as atrações internacionais, destaque para bandas e artistas que figuram no topo das paradas globais, reforçando a tradição do Lolla em trazer ícones do rock, pop, rap e música eletrônica. Nomes aguardados pelos fãs já movimentam as redes sociais e aumentam a expectativa para o festival.

O público também poderá acompanhar apresentações de artistas brasileiros, que ganham cada vez mais espaço no evento. Essa mistura entre talentos nacionais e internacionais garante diversidade musical e reforça o protagonismo da cena brasileira no Lollapalooza.

A edição de 2026 será realizada no mês de março, com estrutura ampliada para receber milhares de pessoas de todo o país e também turistas estrangeiros. Além da música, o festival é conhecido pela experiência completa que envolve gastronomia, arte, moda e ativações de marcas.

Segundo os organizadores, o line-up foi pensado para agradar diferentes públicos e estilos, criando uma programação que vai do indie ao trap, passando pelo pop alternativo e pela música eletrônica. A promessa é de uma jornada musical intensa, capaz de marcar gerações.

O Lollapalooza Brasil se consolidou como um dos maiores festivais de música da América Latina e um dos principais do mundo. A cada ano, o evento reforça sua importância não apenas na cena cultural, mas também na economia criativa, movimentando turismo, hotelaria e comércio.

Ingressos para a 13ª edição já estão disponíveis em pré-venda para clientes parceiros e, em breve, devem ser liberados para o público geral. A procura é sempre alta e muitos setores esgotam rapidamente, o que reforça a força da marca Lolla no Brasil.

Para os fãs, o festival é mais do que shows: é a chance de viver experiências únicas, conhecer pessoas, celebrar a diversidade e se conectar com artistas que fazem parte da trilha sonora de suas vidas.

A programação completa, com divisão por dias e palcos, deve ser anunciada nas próximas semanas. Até lá, a expectativa só cresce e movimenta as redes sociais com palpites, reações e contagem regressiva para o grande encontro.

Com uma década de história no Brasil, o Lollapalooza segue firme como palco de grandes momentos, revelações musicais e memórias inesquecíveis. Em 2026, a promessa é de mais uma edição histórica.

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