
Nos bastidores do poder: Brandão promete não interferir, Camarão resiste, Orleans avança e a PEC da Blindagem pode mudar o jogo em 2026.
A política no Maranhão ferveu nesta semana. Enquanto em Brasília a PEC da Blindagem avança, dificultando a prisão e o julgamento de parlamentares com voto secreto e ampliação de foro privilegiado, por aqui os olhares se voltam para os bastidores do Palácio dos Leões. O presidente da Câmara de São Luís, Paulo Vítor, revelou que o governador Carlos Brandão teria garantido não interferir na eleição da mesa diretora marcada para 2026. Mas será que essa promessa realmente se sustenta nos bastidores?
A disputa pelo futuro do estado esquenta com cada vez mais força. De um lado, Felipe Camarão, vice-governador que insiste em manter vivo o acordo firmado com os dinistas. Do outro, a pré-candidatura de Orleans Brandão, articulada diretamente pelo governador e já em franca movimentação pelos municípios. E no meio dessa queda de braço, surge a pergunta que pode definir a eleição de 2026: até onde Lula conseguirá unir dinistas e brandonistas?
Enquanto isso, o povo sente no bolso e no dia a dia. Denúncias de atrasos no INSS no Maranhão, com pedidos de reembolso parados há mais de 60 dias, acendem o alerta para um problema que afeta milhares de famílias. O contraste é gritante: políticos disputam poder e proteção em Brasília e São Luís, enquanto trabalhadores aguardam soluções para problemas básicos.
👉 E você, o que acha? A PEC da Blindagem é um escudo para a democracia ou apenas mais um privilégio para políticos? Quem sai mais forte na disputa rumo a 2026: Camarão ou Orleans? Deixe sua opinião nos comentários, compartilhe este artigo com seus amigos e acompanhe nossas próximas análises — os bastidores da política maranhense estão só começando a ser revelados.