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Madrasta que derreteu mão de criança em Itajaí é solta após castigo chocante; Entenda o motivo bárbaro

O chocante episódio de violência contra uma criança de apenas dois anos em Itajaí, Santa Catarina, ganhou novos contornos com a revelação do motivo que teria levado a madrasta a cometer um ato de crueldade extrema. Uma nova gravação, obtida pelo Jornal Razão, expõe a irritação da mulher após a menina ter riscado uma parede, desencadeando um castigo que chocou a comunidade e gerou indignação.

Segundo as informações apuradas, a motivação para o ato bárbaro teria sido um simples rabisco em uma parede. A criança, de apenas dois anos, riscou a superfície, um comportamento comum para a idade, mas que provocou uma reação desproporcional e violenta por parte da madrasta. A gravação em questão, feita pelo vice-prefeito de Itajaí, Rubens Angioletti, captou o momento em que a mulher, após discutir com os irmãos da vítima, decidiu aplicar um “castigo” que resultou em ferimentos graves.

O boletim de ocorrência descreve com detalhes o horror do ocorrido. A madrasta teria pegado uma colher de cozinha, levado-a ao fogo para aquecer e, em seguida, encostado o utensílio quente na palma da mão da menina. A queimadura foi de tamanha gravidade que provocou o rompimento total da pele, deixando a criança com ferimentos profundos e dolorosos.

Em seu depoimento à Polícia Militar, a mulher confessou o crime, alegando que o fez com o intuito de “ensinar a menina a obedecer”. Essa justificativa, no entanto, não amenizou a revolta e o espanto diante da brutalidade do ato. A alegação de que tal punição seria uma forma de educação evidencia um grave desvio de conduta e um entendimento distorcido sobre disciplina infantil.

A criança foi prontamente socorrida pelo Corpo de Bombeiros Militar e levada ao Hospital Pequeno Anjo, em Itajaí. Dada a gravidade das queimaduras, foi necessária a transferência para o Hospital Infantil Joana de Gusmão, em Florianópolis, onde recebeu tratamento especializado para seus ferimentos. A recuperação da pequena vítima é acompanhada de perto por profissionais de saúde e conselheiros tutelares.

O que gerou ainda mais indignação foi o fato de que, apesar da gravidade do crime, da confissão e das evidências apresentadas, a madrasta foi **solta menos de uma hora após prestar depoimento** na Central de Plantão Policial. Testemunhas relataram que, logo após sua liberação, ela prontamente contratou um caminhão de frete, retirou seus pertences da residência e deixou a cidade de Itajaí, aumentando a sensação de impunidade.

O caso repercutiu intensamente nas redes sociais e na comunidade local, gerando uma onda de protestos e cobranças por uma resposta mais rigorosa da Justiça. Vizinhos e internautas expressaram sua revolta com a situação, questionando a celeridade da soltura da acusada e a falta de medidas mais enérgicas. A proteção dos direitos da criança e a garantia de que atos de tamanha crueldade não fiquem impunes são os principais anseios da sociedade.

Os conselheiros tutelares seguem monitorando a recuperação da criança, que agora está sob os cuidados de seu pai. A situação levanta importantes discussões sobre a violência doméstica, a proteção infantil e a eficácia das medidas legais em casos de abuso e maus-tratos contra menores. A comunidade de Itajaí e o país inteiro aguardam desdobramentos que possam trazer justiça para a pequena vítima e garantir que tais atos chocantes não se repitam.

A crueldade do ato, utilizando um objeto doméstico aquecido no fogão, demonstra um nível de violência premeditada e desnecessária. A alegação de que a intenção era “ensinar a obedecer” soa vazia diante da extrema dor e dano físico infligidos à criança. Este caso serve como um doloroso lembrete da importância da vigilância e da intervenção rápida em situações de risco para crianças e adolescentes.

A investigação policial prossegue, e a expectativa é que a Justiça tome as medidas cabíveis para que a responsável pelo castigo chocante responda por seus atos. A proteção da criança é a prioridade máxima, e a comunidade se une em solidariedade à família e em repúdio a qualquer forma de violência infantil. O episódio em Itajaí ressalta a necessidade contínua de conscientização e de fortalecimento das redes de apoio para a proteção dos mais vulneráveis.

O impacto psicológico e físico de um ato como este pode ser duradouro. A recuperação da criança não se limitará apenas aos ferimentos físicos, mas também abrangerá o suporte emocional e psicológico necessário para superar o trauma. A sociedade espera que o sistema judicial atue com a devida diligência para garantir a segurança e o bem-estar da menina, aplicando as sanções adequadas à gravidade da conduta da madrasta.

Cães devoram colega morto após dias sem comida em Balneário Piçarras: Um grito de socorro ignorado

Um cenário desolador emergiu em Balneário Piçarras, no Litoral Norte de Santa Catarina, nesta quinta-feira (30), quando o Grupo de Operações e Resgate (GOR) interveio em uma residência onde 16 cães viviam em condições deploráveis de abandono. A descoberta macabra ocorreu após o falecimento de um dos tutores, deixando os animais à própria sorte, sem qualquer acesso a alimentação, água ou cuidados básicos por dias. A gravidade da situação foi tamanha que os animais famintos chegaram a devorar um dos seus companheiros mortos, um reflexo aterrador da negligência.

Denúncia e Investigação Revelam Insalubridade e Sofrimento Animal

A denúncia que desencadeou a operação partiu de vizinhos preocupados, que relataram um mau cheiro insuportável emanando do imóvel e enviaram vídeos perturbadores. As imagens, que já denunciavam um quadro de abandono e o estado crítico de saúde dos animais, mobilizaram rapidamente o Fundo Municipal de Bem-Estar Animal (FUMBEA) e as forças de segurança da região. Ao adentrarem o local, as equipes de resgate se depararam com um ambiente insalubre, marcado pela presença de fezes espalhadas, um odor fortíssimo e a escuridão que dominava o espaço.

O ponto mais chocante da operação foi a constatação de que um dos cães havia falecido e foi parcialmente devorado pelos outros. Essa atitude extrema e desesperada dos animais foi consequência direta da fome extrema a que foram submetidos, evidenciando o nível de sofrimento e privação que enfrentavam. A equipe de resgate, composta pelo GOR, Polícia Militar e fiscais de posturas do município, agiu prontamente para retirar todos os 16 cães do local.

Resgate, Cuidados Veterinários e Consequências Legais

Após serem resgatados da residência em condições precárias, os 16 cães foram encaminhados para a base do GOR. Ali, receberam atendimento veterinário emergencial, alimentação adequada e um abrigo seguro, longe do ambiente de negligência que marcaram seus dias. O corpo do animal que foi vítima da fome extrema foi recolhido e encaminhado para a destinação apropriada, um procedimento necessário para garantir a higiene e evitar a propagação de doenças.

A tutora responsável pelos animais foi identificada pelas autoridades e, segundo a legislação vigente, responderá pelo crime de maus-tratos, tipificado no artigo 32 da Lei nº 9.605/1998, que dispõe sobre os Crimes Ambientais. No entanto, por questões de saúde, a tutora responderá ao processo em liberdade. O GOR aproveitou a ocasião para reforçar a importância das denúncias em casos de maus-tratos, incentivando a comunidade a acionar as autoridades sempre que presenciarem situações semelhantes, a fim de evitar que mais animais sofram com a negligência e o abandono.

A Importância da Denúncia e da Conscientização sobre Maus-Tratos a Animais

Este lamentável episódio em Balneário Piçarras serve como um doloroso lembrete da crueldade que o abandono e a negligência podem infligir aos animais. A **fome extrema** levou cães a um ato de canibalismo, uma situação que jamais deveria ter chegado a esse ponto. A rápida resposta das autoridades, após a denúncia dos vizinhos, foi crucial para salvar a vida dos animais que ainda estavam vivos e garantir que recebessem os cuidados necessários.

O crime de maus-tratos a animais é uma violação grave que afeta a vida de seres indefesos. A lei brasileira prevê punições para quem comete tais atos, mas a conscientização e a vigilância da sociedade são fundamentais para a sua aplicação e, principalmente, para a prevenção. Se você presenciar qualquer sinal de abandono, maus-tratos ou negligência com animais, não hesite em denunciar. As autoridades estão preparadas para agir e garantir o bem-estar desses seres que dependem de nós.

Ciúmes e violência em Bom Jardim: mulher volta armada a bar e esfaqueia duas pessoas em ataque brutal

 

Nilcelia Moura de Sousa é apresentada na Delegacia de Bacabal após esfaquear duas mulheres em bar de Bom Jardim, motivada por ciúmes.

Nilcelia Moura de Sousa é apresentada na Delegacia de Bacabal após esfaquear duas mulheres em bar de Bom Jardim, motivada por ciúmes.

A cidade de Bom Jardim (MA) foi palco de uma cena de terror na noite desta quinta-feira (18). Uma mulher identificada como Nilcelia Moura de Sousa foi presa em flagrante após esfaquear duas mulheres dentro de um bar. O motivo? Ciúmes pelo companheiro da própria amiga, que estaria trocando olhares com as vítimas.

Segundo a Polícia Militar, Nilcelia bebia no bar acompanhada de sua amiga e do companheiro dela. Ao notar que duas mulheres, em outra mesa, olhavam em direção ao homem, ela decidiu “tomar as dores” da amiga.

Deixou o local de moto e, minutos depois, retornou com uma faca em mãos.
Ao chegar, partiu para cima das vítimas: a amiga segurou os braços de uma delas por trás, enquanto Nilcelia desferia vários golpes de faca. A segunda mulher, ao tentar defender a amiga, também foi atingida.

As duas mulheres foram levadas para uma unidade de saúde da região. Apesar da gravidade da cena, elas receberam atendimento médico e foram liberadas, estando fora de risco de vida.

A Polícia Militar cercou a casa da suspeita e realizou sua prisão.
De acordo com o Cabo Ênio, Nilcelia já era conhecida na região por cometer crimes semelhantes:

“Ela já havia perfurado desafetos em Paulo Ramos. O histórico dela é de reincidência nesse tipo de crime”, relatou.

Vídeos gravados por populares mostram o momento em que Nilcelia foi apresentada na Delegacia Regional de Bacabal, onde permanece à disposição da Justiça. As vítimas também prestaram depoimento para esclarecer o caso.

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