Informação com credibilidade

Tag: lula Page 2 of 8

Lula mira mulher na chefia da AGU se Messias for ao STF — entenda o xadrez político

Flávio Dino e Jorge Messias em sessão do STF; Palácio do Planalto articula sucessão na AGU sob pressão por mais mulheres no topo do Judiciário.

Flávio Dino e Jorge Messias em sessão do STF; Palácio do Planalto articula sucessão na AGU sob pressão por mais mulheres no topo do Judiciário.

O Planalto acendeu o sinal amarelo: se Jorge Messias, atual advogado-geral da União, avançar para a vaga aberta no Supremo Tribunal Federal (STF), o governo quer uma mulher no comando da AGU. A movimentação atende à cobrança pública por representatividade feminina no topo do sistema de Justiça — e funciona, politicamente, como uma “compensação” caso Lula indique mais um homem à Suprema Corte, hoje com apenas uma ministra em exercício (Cármen Lúcia). A possibilidade foi ventilada por veículos nacionais e locais nesta semana, reforçando que o tema entrou no centro das conversas de governo.

Os nomes no tabuleiro (e por que eles importam)

Nos bastidores, quatro mulheres despontam com força, todas de perfil técnico e “prata da casa”:

  • Isadora Cartaxosecretária-geral de Contencioso, coordena a atuação da AGU no STF e tem trânsito direto com gabinetes da Corte. Perfil visto como “operacional” e de baixa fricção política.
  • Clarice Calixtoprocuradora-geral da União (PGU). Experiência em ministérios estratégicos e bom relacionamento com a cúpula do governo; aparece como nome de consenso interno.
  • Anelize Almeidaprocuradora-geral da Fazenda Nacional (PGFN). Agrada à equipe econômica e tem aval tácito de interlocutores de Fernando Haddad para pautas sensíveis de dívida ativa e contencioso tributário.
  • Adriana Venturiniprocuradora-geral Federal (PGF). É lembrada pela capacidade de gestão em massa de litígios e pela governança das autarquias.

Entre os homens, o nome mais citado é Flávio (Fábio) Roman, atual substituto de Messias e procurador ligado ao Banco Central, que representaria continuidade imediata da máquina. Ainda assim, a leitura predominante no Planalto é abrir espaço a uma mulher caso Messias mude de cadeira.

Por que a escolha da AGU conversa com o STF

Há uma camada simbólica e outra pragmática. Simbolicamente, o governo tenta responder à crítica recorrente: em 134 anos, o STF teve só três ministras e nenhuma mulher negraEllen Gracie, Cármen Lúcia e Rosa Weber. A cada nova vacância, cresce a pressão para que Lula corrija a assimetria.

Pragmaticamente, escolher a (o) chefe da AGU altera o eixo de gravidade de decisões sensíveis: a AGU defende a União em ações de alto impacto fiscal, regulações económicas e políticas públicas (da nova âncora fiscal ao contencioso tributário bilionário). Uma liderança com capital técnico no STF e interlocução com Economia e Casa Civil reduz atrito institucional e dá previsibilidade a temas que batem no Plenário com regularidade. É aí que perfis como Isadora (STF) e Anelize (Economia) ganham tração simultânea.

A “solução compensatória”: ganhos e riscos

  • Ganho político: ao colocar uma mulher na AGU, Lula mitiga o desgaste com movimentos sociais e parte da base aliada se, no STF, o escolhido for um homem. A ideia — ecoada por analistas — é ampliar diversidade no primeiro escalão (chegaria a 11 mulheres) enquanto se “compraria tempo” no debate da vaga da Corte.
  • Ganho institucional: uma AGU com expertise em STF acelera defesas estratégicas (transparência orçamentária, compliance de emendas, litigância climática, saúde, regulação digital).
  • Risco: se a indicação for lida como gesto meramente simbólico, sem agenda pública concreta (dados abertos, metas, governança da litigância), a narrativa reverte e o governo perde pontos com o mesmo público que pretende contemplar.

Como cada perfil se conecta à agenda do governo

  • Isadora Cartaxo: “ponte quente” com STF. Agrega segurança jurídica em teses estruturantes e sinaliza respeito à carreira. Útil num cenário de judicialização de políticas e acordos de cumprimento.
  • Clarice Calixto: trajetória transversal (Justiça/Cultura) e bom relacionamento político — atributo valioso para negociar com ministérios e o Congresso em pautas contenciosas.
  • Anelize Almeida: trava de controle fiscal; reforça a imagem de responsabilidade orçamentária no contencioso tributário, agrada o mercado e a Fazenda.
  • Adriana Venturini: capacidade de gestão do contencioso de massa (INSS/Anvisa/Ibama etc.), algo que melhora a prestação de serviços e derruba estoque de ações repetitivas.
  • Flávio/Fábio Roman: continuidade e velocidade na transição. Se Lula priorizar risco zero na máquina, Roman é o “short-list” óbvio — mas não entrega o sinal político de diversidade.

O timing e o roteiro da decisão

A imprensa especializada e portais regionais apontam que a hipótese de Messias no STF ganhou musculatura; em paralelo, o governo já testa nomes para a AGU — com quatro mulheres na dianteira — enquanto monitora custos e benefícios da mensagem pública. O noticiário desta semana cravou o debate vivo no Planalto, com detalhamento dos perfis e da estratégia de “compensação” de representação.

O que observar agora

  1. Sinal oficial: agendas da Presidência e articulação no Senado — qualquer fotografia conjunta ou audiência fora do roteiro pode indicar o rumo.
  2. Narrativa pública: se Lula vincular a escolha da AGU a metas de transparência e dados abertos (ex.: painel unificado de litígios e custos), o gesto deixa de ser só simbólico.
  3. Fazenda & STF: se a economia emplacar sua preferida, espere foco em contencioso fiscal; se prevalecer o eixo STF, a ênfase será estratégia de precedentes e gestão de teses.

Linha de fundo

A sucessão na AGU é mais do que preencher uma cadeira: é definir a chave de leitura do governo para os próximos embates no Judiciário e no Orçamento. Se Messias subir ao STF e uma mulher assumir a AGU, Lula entrega um gesto político relevante — a questão é empacotar o gesto com entregas institucionais medíveis. Sem isso, a oportunidade de virar o jogo da representatividade pode se perder no ruído.

Áudios, sessão reaberta e pedido de impeachment: bastidores do Maranhão em ebulição

Resumo do dia político no Maranhão: a Assembleia Legislativa voltou a ter sessão com quórum, mas o clima esquentou. No centro da roda, a expectativa pela divulgação de áudios atribuídos a articulações envolvendo eleições municipais, vagas no TCE-MA e menções ao STF. A SSP-MA negou oficialmente qualquer grampo ilegal e reafirmou atuação técnica e dentro da lei.

Assembleia: discursos duros e pressão pelos “áudios”

Deputados da base e da oposição levaram o tema à tribuna. Há quem fale em conteúdo “nada republicano”, e quem classifique tudo como guerra de narrativa. Até aqui, os supostos áudios não foram divulgados, mas a possibilidade de publicação nacional mantém os holofotes sobre São Luís.

Nota da SSP-MA: não há inquérito ou procedimento de grampo; a pasta reitera respeito ao Estado Democrático de Direito.

Brasília respinga: Lula reage; Dino vira alvo

Enquanto isso, em Brasília, o governo reagiu a derrotas no Congresso e exonerou indicados de parlamentares do Centrão. Paralelamente, senadores protocolaram pedido de impeachment contra o ministro Flávio Dino — movimento com baixa chance de avançar, mas alto impacto simbólico e narrativo no estado.

Inácio Melo deixa o SGB

Após forte repercussão nacional e questionamentos sobre perfil técnico, Inácio Cavalcante Melo (marido da senadora Elisiane Gama) anunciou que deixará a presidência do Serviço Geológico do Brasil. A saída tenta conter o desgaste acumulado.

Bela Vista do Maranhão: nova eleição no horizonte

Decisão judicial em 1ª instância cassou prefeito e vice por suposto abuso de poder com contratações em período vedado. A defesa promete recorrer. Se confirmada, será mais uma eleição suplementar na cidade desde 2020.

Propaganda eleitoral: atenção aos adesivos

Fora do período permitido (a partir de 16 de agosto do ano eleitoral), adesivar carros e motos com nomes de pré-candidatos pode gerar multa e, em casos extremos, complicações jurídicas. O recado vale para 2026.

Lula reage, Flávio Dino vira tema e bastidores pegam fogo no Maranhão

 

Lula reage e o Maranhão sente o impacto.
Durante os desdobramentos da crise política em Brasília, o presidente Lula voltou a mencionar o nome de Flávio Dino, reacendendo a discussão sobre o papel do ministro do STF na política maranhense. A fala do presidente repercutiu diretamente nos bastidores locais e provocou novas análises no programa Tá Na Hora Maranhão, da TV Difusora/SBT.

Na edição mais recente, os jornalistas Olavo Sampaio, John Cutrim e Ricardo Marques detalharam as movimentações que envolvem supostas gravações, o TCE, o STF e o racha entre dinistas e brandonistas.
A Secretaria de Segurança Pública (SSP-MA) se pronunciou oficialmente, negando qualquer tipo de “grampo” ilegal e reforçando o respeito ao Estado Democrático de Direito.

Enquanto isso, Lula reagiu ao Centrão após uma derrota expressiva na Câmara Federal, exonerando indicados políticos e enviando um sinal de que pretende retomar o controle das articulações — inclusive com reflexos no Maranhão.
A análise destacou que a relação entre Flávio Dino, Carlos Brandão e Felipe Camarão está cada vez mais delicada, e que Lula tenta manter a base unida, mesmo com o cenário dividido entre Leões e Planalto.

💬 “Lula chamou Flávio Dino pra conversar, e isso muda completamente o tabuleiro político do Maranhão”, analisou Ricardo Marques durante o programa.

A discussão foi além: os comentaristas lembraram que o episódio dos supostos áudios envolvendo Rubens Pereira Júnior, Márcio Jerry e Diego Galdino ainda gera ruído político e deve ganhar novos capítulos nos próximos dias.

Além da tensão política, o programa também destacou um momento de emoção com a fala da ex-governadora Roseana Sarney, que compartilhou nas redes sociais sua luta contra o câncer de mama durante o Outubro Rosa, reforçando a importância da prevenção e do diagnóstico precoce.

O Maranhão inteiro está de olho nos próximos movimentos — de Lula em Brasília e de Brandão no Palácio dos Leões.

🎥 Veja no vídeo: os bastidores da crise entre dinistas e brandonistas, a reação de Lula ao Centrão e o papel de Flávio Dino nas articulações políticas.

Camarão rebate Brandão e descarta renúncia: “A hipótese é zero”

Felipe Camarão endurece o tom e diz que não renunciará “em hipótese alguma” em meio à crise política com Brandão ⚡️

Felipe Camarão endurece o tom e diz que não renunciará “em hipótese alguma” em meio à crise política com Brandão ⚡️

O vice-governador do Maranhão, Felipe Camarão (PT), descartou qualquer possibilidade de renunciar ao cargo como parte de um acordo político com o governador Carlos Brandão (PSB).
A declaração eleva novamente a tensão entre petistas e brandonistas dentro do grupo governista.

“Se a condição for eu renunciar, infelizmente, não vai ter acordo. A hipótese de eu renunciar é zero”, afirmou Camarão.

A fala do vice ocorre em meio às discussões sobre a sucessão estadual de 2026, e surge após especulações de que Brandão poderia propor um gesto conjunto de pacificação com renúncia simultânea dos dois, abrindo espaço para uma nova composição política.

Camarão, porém, deixou claro que não aceita imposições e defendeu que Brandão não pode interferir na escolha do sucessor caso o candidato seja alinhado ao presidente Lula (PT).

“O governador não pode impor condições à sucessão se for alguém leal ao projeto do presidente Lula”, disse o vice.

Nos bastidores, líderes políticos tentam reaproximar Brandão e Lula para evitar um racha definitivo entre PT e PSB no Maranhão.
Uma reunião entre os dois deve acontecer nos próximos dias em busca de entendimento e manutenção da unidade do grupo governista.

Sob pressão partidária, Fufuca e Sabino ampliam repasses federais a redutos eleitorais no Maranhão e Pará

Ministros Fufuca e Sabino aumentam repasses a cidades de seus redutos eleitorais enquanto resistem à pressão partidária por deixar o governo 💰🏛️

Ministros Fufuca e Sabino aumentam repasses a cidades de seus redutos eleitorais enquanto resistem à pressão partidária por deixar o governo 💰🏛️

Os ministros André Fufuca (Esporte) e Celso Sabino (Turismo) intensificaram o envio de recursos federais a redutos eleitorais no Maranhão e Pará, respectivamente, em meio à pressão de seus partidos — PP e União Brasil — para deixarem o governo do presidente Lula.

De acordo com levantamento do jornal O GLOBO no sistema de convênios do governo federal, houve uma disparada nos contratos assinados com prefeituras administradas por aliados políticos dos dois ministros desde julho.

A movimentação ocorre no momento em que ambos confirmaram permanência no governo, apostando na visibilidade das pastas como trunfo para disputar o Senado em 2026.

Turismo: Pará lidera convênios e gastos

No Ministério do Turismo, comandado por Celso Sabino, o Pará lidera em número de convênios firmados neste ano: 27 contratos com prefeituras do estado, superando todas as demais unidades da federação.

O volume de R$ 70,7 milhões empenhados entre julho e outubro representa sete vezes o total do ano anterior (R$ 9,2 milhões).

Em setembro, oito dos 16 convênios do Turismo foram para municípios paraenses, contemplando obras e eventos sem relação direta com a COP30, conferência do clima que ocorrerá em Belém, em 2025.

O maior contrato, de R$ 10,4 milhões, foi firmado com Castanhal, para obras de paisagismo e infraestrutura no Parque Natural Camillo Viana até 2028.
Outros repasses incluíram festas municipais, mirantes e reformas de praças, como uma maratona de cavalos em Ponta de Pedras, que recebeu R$ 300 mil.

A pasta de Sabino justificou os investimentos afirmando que os repasses “impulsionam o desenvolvimento econômico sustentável e o setor de eventos”, citando a COP30 como marco de fortalecimento turístico no Pará.

Esporte: Maranhão no topo dos repasses

No Ministério do Esporte, sob comando de André Fufuca (PP), o Maranhão foi o estado que mais recebeu convênios em 2025 — 47 ao todo, à frente de São Paulo (45) e Minas Gerais (16).

Somente em setembro, 24 dos 63 contratos assinados pelo ministério foram destinados a cidades maranhenses, quatro vezes mais que os repasses a municípios paulistas.

O montante empenhado no Maranhão foi de R$ 27,6 milhões — o maior valor mensal do ano, oito vezes superior ao registrado em agosto (R$ 3,5 milhões).

Entre as ações contempladas estão campos de futebol, arenas esportivas e centros de lazer.
O maior investimento, de R$ 3,9 milhões, foi destinado a Barra do Corda, administrada por Rigo Teles (MDB), aliado político de Fufuca.

Em nota, o Ministério do Esporte informou que os repasses “seguem critérios técnicos e legais” e que o Maranhão possui um déficit histórico de infraestrutura esportiva, justificando o volume de investimentos.

Contexto político

Os repasses ocorrem em meio ao cerco político do União Brasil e do PP, que têm pressionado o governo Lula por mais espaços e cargos.
Tanto Fufuca quanto Sabino decidiram manter-se nas pastas, mirando projeção nacional e fortalecimento eleitoral.

Para analistas, o ritmo acelerado de liberação de recursos reflete a disputa por influência dentro da Esplanada e o uso estratégico do orçamento como ferramenta de articulação política.

Cena em Imperatriz expõe distanciamento entre Brandão e Camarão; Lula pode ser obrigado a intervir no Maranhão

Imperatriz vira palco de constrangimento político

Uma simples solenidade em Imperatriz acabou se transformando em termômetro da crise dentro do governo do Maranhão.
Durante evento com o ministro da Educação, Camilo Santana, o governador Carlos Brandão (PSB) e o vice Felipe Camarão (PT) estiveram juntos pela primeira vez após semanas de tensão — mas as imagens mostram um claro distanciamento entre os dois.

No vídeo exibido no programa “Tá na Hora Maranhão”, os jornalistas Olavo Sampaio, Ricardo Marques e John Cutrim analisaram quadro a quadro o momento em que Brandão cumprimenta outros políticos, mas não fala com o vice.
O registro gerou debate entre os telespectadores: teria o governador ignorado Camarão de propósito — ou simplesmente não o viu?

“Juntos, mas separados”

A cena, que rapidamente viralizou nas redes locais, mostra Brandão no primeiro plano ao lado do ministro, enquanto Camarão aparece no fundo, distante.
“Antes, eles andavam lado a lado, agora estão juntos, mas separados”, ironizou um dos comentaristas do programa.
O episódio reforça o clima de afastamento entre brandonistas e dinistas, principalmente após Camarão reforçar sua pré-candidatura ao governo em 2026 e aliados de Brandão articularem o nome do sobrinho Orleans Brandão como possível sucessor.

Lula no meio do fogo cruzado

Nos bastidores, fala-se que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pode ser chamado a mediar a relação entre os dois aliados, ambos do seu campo político.
“Vai ter que sentar um de frente pro outro e dizer: ‘bora resolver isso aqui’”, brincou o apresentador Olavo Sampaio, destacando a dificuldade de reconciliação dentro da base maranhense.

PL fecha as portas para Roberto Rocha

Enquanto Brandão e Camarão se evitam, outro movimento agita a política maranhense.
O presidente estadual do PL, Josimar Maranhãozinho, confirmou que o partido não terá candidatura majoritária em 2026 e vetou a entrada do ex-senador Roberto Rocha.
Segundo o comentarista John Cutrim, Roberto tentava articular seu retorno ao PL por Brasília, usando sua relação próxima com Jair Bolsonaro — mas Josimar teria fechado a porta: “Aqui, quem manda é o diretório do Maranhão”.

Flávio Dino concede habeas corpus e causa reação

Outro ponto quente da resenha foi a decisão do ministro Flávio Dino, do STF, que concedeu habeas corpus ao presidente de um sindicato ligado a aliados de Lula, permitindo que ele ficasse em silêncio na CPMI do INSS.
A medida gerou críticas do presidente da comissão, senador Carlos Viana, mas foi defendida por Ricardo Marques:

“O habeas corpus é um instrumento fundamental do Estado Democrático de Direito. Não é privilégio, é garantia constitucional.”

Repercussão entre o público

A audiência do programa participou ativamente: a maioria acreditou que Brandão não viu o vice, mas houve quem discordasse.
“Ele viu sim, só não quis cumprimentar”, escreveu um telespectador.
Outros brincaram com a situação: “Camarão que dorme, a onda leva”.

Análise política: crise com reflexos em 2026

O episódio em Imperatriz reforça o racha dentro do grupo que elegeu Brandão, com reflexos diretos na disputa estadual de 2026.
Enquanto Camarão tenta se consolidar como nome do PT, o PSB de Brandão perdeu força nacionalmente, especialmente após rumores de que o comando do partido no Maranhão pode migrar para Ana Paula Lobato, senadora aliada de Flávio Dino.

O que era apenas um cumprimento virou símbolo do distanciamento político entre governador e vice.
Com a tensão crescendo, resta saber se Lula vai agir como bombeiro — ou se o fogo da sucessão já está fora de controle no Maranhão.

👉 E você, o que acha? Brandão viu ou não viu o Camarão?
Comenta abaixo e compartilha este texto com quem acompanha os bastidores da política maranhense.
📺 Acompanhe o “Tá na Hora Maranhão”, de segunda a sexta, às 18h30, pela TV Difusora/SBT.

Page 2 of 8

Desenvolvido em WordPress & Tema por WeZ | Agência Digital