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Ex-vereador Cícero da Matinha tem casa invadida em São José de Ribamar; família é feita refém

Na madrugada desta sexta-feira (29), a casa do ex-vereador de São José de Ribamar, Cícero da Matinha, foi invadida por assaltantes. O próprio ex-parlamentar confirmou o ocorrido em publicação nas redes sociais.

Segundo Cícero, a família foi rendida durante a ação criminosa e alguns bens materiais foram levados. “Foi um momento muito difícil e assustador, mas somos gratos a Deus por estarmos bem e com nossas vidas preservadas”, escreveu.

A polícia foi acionada, mas até o momento não divulgou informações sobre a investigação ou identificação dos criminosos.

Ex-prefeito de Campestre do Maranhão é solto após prisão por suspeita de violência doméstica

 

Foi liberado nesta terça-feira (1º) o ex-prefeito de Campestre do Maranhão, Valmir Morais, preso no último domingo (29) pela Polícia Militar após denúncia de violência doméstica contra a própria esposa. A soltura aconteceu após audiência de custódia e decisão da Justiça pela liberdade provisória.

A prisão em flagrante foi realizada em Imperatriz, onde o ex-prefeito foi encaminhado ao Plantão Central. De acordo com o relato da vítima, as agressões teriam ocorrido após uma discussão por supostas traições, resultando em hematomas. Um dos filhos do casal, menor de idade, teria presenciado o episódio, o que agravou ainda mais a situação. A mulher solicitou medidas protetivas à Justiça.

Defesa nega acusações e emite nota

A defesa de Valmir Morais se manifestou por meio de nota pública, reforçando que ele é uma pessoa “de reputação ilibada”, “pai dedicado de cinco filhos” e que nunca teve histórico de violência. No comunicado, os advogados destacam que confiam na Justiça e na elucidação dos fatos ao longo do processo:

“O Poder Judiciário determinou a sua liberdade provisória — medida que se impunha como expressão da Justiça e do respeito às garantias constitucionais.”

O caso agora segue em fase de investigação, e a Justiça deverá avaliar os elementos apresentados pelas partes. A acusação é grave e será apurada com os rigores da Lei Maria da Penha. O Ministério Público poderá oferecer denúncia caso entenda haver indícios suficientes.

Polícia realiza operação em Penalva e desarticula grupo criminoso responsável por homicídios e tortura com a prisão de dois suspeitos

A Polícia Civil do Maranhão deflagrou na manhã desta quarta-feira (21) uma operação no município de Penalva, na região da Baixada, que resultou na prisão de dois suspeitos. A ação visava cumprir 18 mandados de busca, apreensão e prisão, desmantelando um grupo criminoso envolvido em homicídios, tortura, tráfico de drogas e delitos contra o patrimônio.

Um dos indivíduos foi preso mediante mandado de prisão preventiva e autuado, ainda, em flagrante por posse ilegal de arma de fogo e tráfico de drogas. O outro foi preso exclusivamente em flagrante por posse ilegal de arma de fogo, durante o cumprimento de um dos mandados de busca e apreensão em sua residência.

“A gente buscou, com essa operação, melhorar a segurança da cidade porque, nesses últimos dias, tivemos um aumento alarmante de crimes ocorridos aqui. Essa operação é uma resposta do Sistema de Segurança para a sociedade”, destacou o delegado Marcelo Magno, titular da Delegacia Regional de Viana.

Dos mandados, 13 foram de busca e apreensão, todos cumpridos. Durante as diligências, além das armas e entorpecentes que levaram ao flagrante da dupla presa, os policiais também apreenderam aparelhos celulares, sendo estes últimos essenciais para a continuidade das investigações.

Quatro mandados de prisão seguem em aberto e os suspeitos são considerados foragidos da justiça. De acordo com o titular da Delegacia Regional de Viana, que conduziu a operação, diligências seguirão ao longo do dia para localizar e capturar os indivíduos, desmantelando de vez a organização.

“Esse grupo criminoso, de acordo com as investigações, é composto por cinco indivíduos. Eles são responsáveis por vários crimes. Teriam praticado, em média, 30 homicídios na região”, elencou o delegado Marcelo Magno, ressaltando a periculosidade dos alvos da operação.

Cerca de 70 policiais participaram da operação, que contou com o apoio das delegacias regionais de Zé Doca, Pinheiro, Santa Inês, Bacabal, Cururupu e Itapecuru-Mirim, além de policiais das superintendências de Investigações Criminais (Seic), Repressão ao Narcotráfico (Senarc) e do Núcleo de Operações com Cães (NOC), de São Luís. Para reforçar a segurança, policiais do 36º Batalhão de Polícia Militar e da Força Tática acompanharam as diligências.

Os presos e os materiais apreendidos foram encaminhados à Delegacia Regional de Viana, onde serão tomadas as medidas cabíveis. Após os trâmites legais, a dupla deve ser transferida para uma unidade prisional da região, onde ficará à disposição do Poder Judiciário.

Polícia Civil do Maranhão prende suspeito de fornecer entorpecentes para líder de grupo criminoso de jogos de azar

Em uma nova fase da Operação Quebrando a Banca, a Polícia Civil do Maranhão, por meio da Superintendência Estadual de Investigações Criminais (Seic), prendeu nesta quinta-feira, 15, em São Luís, um homem apontado como fornecedor de entorpecentes para um dos líderes de uma organização criminosa envolvida na divulgação de jogos de azar, especificamente do Jogo do Tigrinho.

A prisão foi realizada após o cumprimento de um mandado de prisão preventiva, expedido no curso da operação, que já havia identificado o suspeito como responsável pelo repasse de grandes quantidades de entorpecentes ao líder do grupo criminoso. As substâncias eram então revendidas pelo chefe da organização.

“O suspeito, que estava foragido há mais de oito meses, foi localizado após a Polícia Civil cumprir um mandado de busca e apreensão no endereço onde ele se escondia. No local, os policiais ainda encontraram uma pistola com a numeração raspada, além de substâncias ilícitas como cocaína e maconha”, destacou o delegado Pedro Adão, da Seic, que conduziu esta fase da Operação Quebrando a Banca.

Além da prisão preventiva, o homem foi autuado em flagrante pelos crimes de posse de arma de fogo com numeração suprimida e tráfico de entorpecentes. Após os procedimentos legais na Seic, o suspeito será encaminhado ao sistema prisional, onde permanecerá à disposição da justiça.

A operação Quebrando a Banca segue em andamento, com a Polícia Civil intensificando as investigações para desmantelar completamente a estrutura da organização criminosa e coibir a prática de crimes relacionados a jogos de azar e tráfico de entorpecentes no estado.

Saiba mais

No último dia 9, um ex-segurança da principal influenciadora e promotora do Jogo do Tigrinho no Maranhão foi preso pela Polícia Civil. De acordo com as investigações, ele usava distintivos da polícia e se passava, ainda, por perito e investigador.

Como investigador, dizia oferecer serviços de captura de veículos roubados, cobrando altos valores. Após receber o dinheiro, no entanto, desaparecia sem prestar o serviço prometido, causando grandes prejuízos às vítimas. Ele foi preso mediante mandado de prisão preventiva, e a polícia segue investigando sua suposta atuação como estelionatário.

Relembre

A Operação Quebrando a Banca foi deflagrada, pela primeira vez, em setembro do ano passado. À época, o Departamento de Combate ao Crime Organizado (DCCO/Seic) deu cumprimento a cinco mandados de busca e apreensão em endereços residenciais e comerciais, incluindo uma oficina mecânica.

O principal alvo daquela primeira fase foi uma influenciadora digital e divulgadora do Jogo do Tigrinho no Maranhão. Com ela, os policiais apreenderam três veículos, sendo dois de luxo, três motocicletas e uma motoaquática.

Na fase seguinte, o objetivo foi o cumprimento de cinco mandados de prisão, 10 mandados de busca e apreensão e um mandado para implementação de cautelar diversa de prisão consistente na instalação de tornozeleira eletrônica.

Os líderes do grupo foram presos em um hotel de luxo na cidade de Fortaleza (CE), onde estavam hospedados para a realização de uma festa de lançamento de uma plataforma de jogos de azar. Entre os alvos da operação estava a influenciadora de maior destaque na promoção do Jogo do Tigrinho no Maranhão, que já havia sido presa na primeira etapa. Ela foi detida após apresentar documentos falsos quando levada a uma delegacia da capital cearense para colocar tornozeleira, como medida cautelar.

Em fevereiro, em mais uma ofensiva da Polícia Civil, oito mandados de prisão preventiva expedidos foram cumpridos, cinco deles contra advogados apontados como facilitadores de informações contidas em processos sob segredo de justiça, visando favorecer indivíduos citados nos autos. Os outros três presos figuravam como investigados no processo que teve o sigilo violado.

Alguns dos dados obtidos pelos advogados, conforme as investigações, foram negociados com a mãe e o padrasto da influenciadora que motivou a operação, isto é, a principal disseminadora do Jogo do Tigrinho no Maranhão.

Os advogados chegaram a receber R$ 300 mil pelas informações extraídas indevidamente e através do acesso ao PJE de um ex-assessor do Ministério Público, que deveria ter sido desabilitado após sua exoneração.

Polícia incinera cerca de 20 kg de entorpecentes apreendidos em Carutapera nos últimos meses

A Polícia Civil do Maranhão realizou, nesta quinta-feira (8), a incineração de cerca de 20 kg de entorpecentes no município de Carutapera. A ação faz parte dos esforços contínuos da Secretaria de Estado da Segurança Pública no combate ao narcotráfico, reforçando o compromisso do Governo do Maranhão em garantir a segurança da população.

“Estamos atentos para combater e prevenir o tráfico de drogas, pois entendemos que esse crime impulsiona a ocorrência de roubos, latrocínios e homicídios, dentre outros crimes violentos. Por isso, enfrentá-lo é uma prioridade da segurança pública do Maranhão”, afirmou o delegado-geral da Polícia Civil, Manoel Almeida Neto.

A destruição das drogas foi autorizada judicialmente após a conclusão dos inquéritos das operações policiais que resultaram nas apreensões ao longo dos últimos meses na cidade. Entre os entorpecentes incinerados, estavam maconha, crack e cocaína. A queima foi realizada em ambiente controlado.

O procedimento de incineração reflete o comprometimento das forças de segurança em combater o narcotráfico no Maranhão e representa o resultado de um esforço contínuo para garantir a segurança população, conforme destacou o titular da Delegacia de Carutapera, delegado Allisson Guimarães.

“A destruição significa o fim desse ciclo da droga no âmbito social, significa que agora, destruída, essa droga não tem possibilidade alguma de retorno à sociedade, contribuindo para a diminuição da criminalidade”.

A ação foi conduzida com a participação de representantes do Ministério Público e da Vigilância Sanitária do município, em conformidade com as exigências legais. Ao término do procedimento, um auto circunstanciado de incineração foi lavrado e será anexado aos processos judiciais correspondentes.

Operação Amiga da Onça: Polícia Civil do Maranhão prende professora e empresária por esquema de estelionato em Pedreiras

A Polícia Civil do Maranhão prendeu, nesta quarta-feira (7), uma professora e uma empresária durante a Operação Amiga da Onça, em Pedreiras. A ação, coordenada pelo 2º Distrito Policial do Município, investiga um esquema de estelionato e lavagem de dinheiro que teria causado um prejuízo estimado em mais de R$ 700.000,00 a professores de uma escola da rede estadual na cidade.

De acordo com as investigações conduzidas pelo 2º Distrito Policial, a professora obtinha dados pessoais dos colegas docentes sob o pretexto de organizar reservas de hotéis e providenciar outros detalhes relacionados a viagens de trabalho, como feiras e atividades pedagógicas em outras cidades. Esses dados, que incluíam CPF e RG, eram então repassados à empresária, que atua no ramo de veículos.

A investigação começou a se intensificar após uma das vítimas começar a receber cobranças indevidas em seu celular. Ao investigar, ela descobriu um empréstimo de R$ 69.000,00 referente a um financiamento de veículo que nunca realizou. O contrato estava em seu nome, mas os dados pessoais pertenciam à professora estelionatária, o que motivou a denúncia.

A empresária, por sua vez, utilizava as informações para elaborar contratos de financiamento bancário fraudulentos, conforme destacou a titular do 2º DP de Pedreiras, delegada Lorena Brasileiro Catunda, que conduz as investigações sobre o caso.

“Ela enviava um link contendo o contrato para a professora que, sob o disfarce de ter descoberto um aplicativo de fotos engraçadas, atraía os colegas para realizar o reconhecimento facial e assinatura digital dos contratos. O dinheiro do financiamento era depositado na conta da empresária e posteriormente dividido entre as duas”, salientou.

Durante a operação, a empresária foi presa em sua loja, localizada no bairro Engenho. Já a professora foi presa na entrada da cidade de Pedreiras, após campana realizada por policiais civis, com apoio de policiais militares. Segundo as apurações, a professora se escondia na cidade vizinha, Lima Campos, pois já sabia  que professores a tinham denunciado e que ela poderia ser alvo de uma investigação policial.

Além do cumprimento dos mandados de prisão preventiva, a polícia também apreendeu documentos, celulares, contratos bancários, entre outros documentos que servirão como elemento para a continuidade das investigações, além de dois veículos.

A Polícia Civil do Maranhão acredita que mais pessoas possam estar envolvidas no esquema e segue em diligências para elucidar completamente o caso, suspeitando inclusive da participação de funcionários de bancos na fraude.

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