Informação com credibilidade

Tag: #PolíciaCivilMA

MPMA e Polícia Civil apreendem sete veículos envolvidos em “pegas” nas avenidas de São Luís

Na madrugada desta quinta-feira, 10, o Ministério Público do Maranhão, por meio da 2ª Promotoria de Justiça de Controle Externo da Atividade Policial, em parceria com a Polícia Civil, realizou operação de busca e apreensão de veículos que participavam de “rachas” e “pegas” em avenidas de São Luís.

Por enquanto, foram apreendidos sete carros preparados para desenvolverem altas velocidades e que vinham colocando a vida de pessoas em risco e perturbando o sossego público durante a madrugada.

Os automóveis foram recolhidos, após mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça, nas residências ou em estabelecimentos comerciais dos proprietários. Os donos vão ser indiciados pela prática de três crimes: prática criminosa prevista no Código de Trânsito Brasileiro, associação criminosa e poluição sonora.

Pelo Ministério Público do Maranhão, a operação foi coordenada pelo titular da 2ª Promotoria de Justiça de Controle Externo da Atividade Policial, Cláudio Guimarães.

Faltam ainda serem cumpridos 13 mandados de busca e apreensão e há outros relativos ao problema a serem expedidos pela Justiça.

Os automóveis vão ficar apreendidos durante o inquérito policial e deverão ser objeto de Acordos de Não Persecução Penal nos quais poderá ser proposta a perda dos carros.

“É importante frisar que todos os veículos que estavam participando de ‘pegas’ em São Luís foram filmados e, assim, identificados, bem como os proprietários já estão identificados”, ressaltou Cláudio Guimarães.

Delegado grava vídeo e justifica por que prefeito que matou PM foi solto: “Não havia flagrante”

O delegado Cesar Ferro, titular da 13ª Delegacia Regional de Presidente Dutra, usou as redes sociais para explicar por que o prefeito de Igarapé Grande, João Vitor Xavier (PDT), não ficou preso após confessar ter matado o policial militar Geidson Thiago durante uma vaquejada em Trizidela do Vale.

Segundo o delegado, o prefeito se apresentou fora do flagrante, acompanhado de advogados, e por isso não havia base legal para prisão imediata, conforme jurisprudência do STF. O depoimento foi tomado em Presidente Dutra, por questões de segurança, já que a Polícia Civil de Pedreiras — responsável pelo caso — avaliou que a proximidade física com o quartel da PM poderia causar tensão.

César Ferro reforçou que todas as decisões sobre prisão ou medidas cautelares cabem à delegacia de Pedreiras, e que sua unidade não tem atribuição legal para representar por prisão preventiva no caso. O vídeo repercutiu nas redes e reacendeu o debate sobre privilégios políticos e justiça no Maranhão.

Desenvolvido em WordPress & Tema por WeZ | Agência Digital