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Aluísio Mendes reforça base de Brandão e demissões aumentam especulações sobre racha político no MA

A movimentação política no Maranhão ganhou um novo capítulo com o anúncio oficial do deputado federal Aluísio Mendes à base do governador Carlos Brandão. O gesto, considerado estratégico para 2026, veio acompanhado de peso: cerca de 24 prefeitos aliados ao parlamentar também passam a integrar o grupo governista. O apoio foi selado durante um evento que contou com a presença da presidente da Assembleia Legislativa, Iracema Vale, além de Orleans Brandão, secretário extraordinário de Assuntos Municipalistas e nome ventilado como possível pré-candidato ao governo estadual.

Ao mesmo tempo em que recebe reforços, o governo inicia um processo de exonerações que acendeu o alerta nos bastidores. Nomes ligados ao grupo político do ministro Flávio Dino, como Samuel Barroso (irmão do deputado Márcio Jerry), foram exonerados. Outros quadros indicados por parlamentares comunistas, como Ronaldo Chaves e Marcelo Santana, também deixaram cargos estratégicos. A leitura nos bastidores é de que o movimento pode sinalizar um distanciamento gradual entre brandonistas e dinistas, embora não haja confirmação oficial de rompimento.

Apesar das mudanças, fontes próximas ao governo destacam que as exonerações fazem parte de uma reestruturação natural do Executivo. O próprio Aluísio Mendes, mesmo após declarar apoio a Brandão e Orleans, afirmou manter diálogo com o prefeito Eduardo Braide, o que mostra que o tabuleiro político segue em fase de rearranjo, sem cortes abruptos. Ainda assim, a temperatura subiu e o clima entre alas políticas distintas dentro da base está cada vez mais tenso.

Com o cenário de 2026 se desenhando e a pressão por espaços na chapa majoritária, o foco também se volta ao Senado. Os nomes de Eliziane Gama, André Fufuca e o próprio senador Weverton Rocha ganham força nas conversas. O que está em jogo, além do governo estadual, é o equilíbrio de forças entre PT, PL, Republicanos e PSB — e como essas articulações definirão o futuro do Maranhão.

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Prefeito de Igarapé Grande se entrega após matar policial durante vaquejada

O prefeito de Igarapé Grande, João Vitor Xavier, se entregou à polícia na tarde desta segunda-feira (7). Ele se apresentou espontaneamente na Delegacia Regional de Presidente Dutra, após ser apontado como autor da morte do policial militar Geidson Thiago dos Santos, ocorrida durante uma vaquejada em Trizidela do Vale, na noite de domingo (6).

Apesar da apresentação em Presidente Dutra, a investigação está sob responsabilidade da 14ª Delegacia Regional de Pedreiras. A expectativa é que o prefeito preste depoimento ainda nas próximas horas. O caso ganhou grande repercussão e gerou intensa mobilização no estado.

Imagens divulgadas mostram que houve uma discussão acalorada entre o gestor e o policial antes do disparo. Populares tentaram intervir, mas não conseguiram evitar o desfecho trágico. A versão inicial de execução a sangue frio está sendo reavaliada.

A defesa de João Vitor deve sustentar a tese de legítima defesa. Segundo os advogados, o prefeito — que não consome álcool — teria sido provocado por um policial supostamente embriagado e de folga irregular.

Já o 19º BPM afirma que o conflito começou por um motivo banal: o farol alto do carro do prefeito. A corporação ainda disse que o policial não chegou a sacar a arma. A apresentação do gestor permitirá que ele apresente formalmente sua versão dos fatos.

Articulação política no Maranhão esquenta com debate sobre composição de chapa para 2026

As movimentações políticas no Maranhão seguem intensas, com novas revelações sobre os bastidores da articulação para as eleições de 2026. Durante o programa Tá Na Hora Maranhão, vieram à tona informações de que deputados ligados ao grupo dinista estariam perdendo espaço no governo, em meio à disputa pela indicação do vice na futura chapa. O deputado Júlio Mendonça (PCdoB) afirmou que seus cargos foram redistribuídos a aliados de outros grupos, indicando que o ambiente entre os aliados do governador Carlos Brandão e antigos nomes ligados a Flávio Dino já não é o mesmo.

A declaração do secretário de Articulação Política, Rubens Pereira, acendeu o estopim. Rubão revelou que a negociação para composição de chapa teria travado quando o governador Brandão expressou o desejo de indicar o vice, como já havia feito Flávio Dino no passado. A reação foi imediata: o vice-governador Felipe Camarão e o deputado federal Márcio Jerry negaram a informação publicamente, apontando para uma possível tentativa de reconfigurar a narrativa política.

O tema ganhou força na tribuna da Assembleia Legislativa, onde o deputado Ricardo Arruda defendeu a veracidade da fala de Rubão, sugerindo que há mais elementos não revelados publicamente. O próprio Márcio Jerry, em declarações recentes, admitiu que houve discussão sobre a formação da chapa, mas afirmou que qualquer decisão dependeria do diálogo com partidos e lideranças. A indicação do vice, portanto, se mostra uma peça estratégica — e disputada — na construção de um projeto de poder de longo prazo.

Enquanto as articulações avançam nos bastidores, os sinais de ruído dentro da base aliada ganham espaço no debate público. Mesmo sem ruptura oficial, o ambiente aponta para um momento de reavaliação de alianças e prioridades. O Tá Na Hora Maranhão segue acompanhando todos os desdobramentos, ao vivo na TV Difusora/SBT, de segunda a sexta, às 18h30, e no canal do programa no YouTube.

VÍDEO – Crise nos bastidores: Rubão revela impasse que rachou grupos de Brandão e Dino

Uma declaração do secretário de Articulação Política do Maranhão, Rubens Pereira, o Rubão, causou alvoroço no cenário político estadual. Em entrevista ao Expediente Final, na Rádio Difusora News, Rubão afirmou que a aliança entre os grupos de Carlos Brandão e Flávio Dino desandou quando os dinistas recusaram a indicação de Orleans Brandão como vice na chapa de Felipe Camarão. O bastidor, até então mantido a sete chaves, foi revelado ao vivo e incendiou os debates.

Pouco depois da entrevista, o vice-governador Felipe Camarão e o deputado federal Márcio Jerry se manifestaram nas redes sociais, classificando a fala como “inexistente”. Mas, nos bastidores, segundo o jornalista John Cutrim, Jerry teria admitido que o tema foi realmente discutido, mas que a negativa se deu por falta de acordo com as demais lideranças partidárias. A crise envolve ainda disputas por vagas no Senado e no Tribunal de Contas do Estado.

A declaração de Rubão, conhecido pela experiência em articulação política, lança dúvidas sobre o futuro da base governista em 2026. A candidatura de Camarão, antes dada como certa, pode ter sido enterrada antes mesmo de nascer. E o nome de Orleans Brandão surge agora como favorito dentro do grupo do governador.

A política maranhense entrou em ebulição. Para acompanhar os próximos capítulos, assista ao programa Tá Na Hora Maranhão, de segunda a sexta, às 18h30, na TV Difusora/SBT. E inscreva-se no canal do YouTube para não perder nenhum bastidor exclusivo!

Crise no Congresso: bancada do Maranhão deserta governo em votação que derrubou aumento do IOF

O governo Lula sofreu uma das maiores derrotas no Congresso Nacional em mais de 30 anos. A Câmara derrubou o decreto presidencial que aumentava o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), surpreendendo até ministros como Fernando Haddad e Gleisi Hoffmann. Dos 18 deputados federais do Maranhão, apenas dois – Rubens Júnior (PT) e Márcio Jerry (PCdoB) – votaram com o governo. A movimentação expôs um racha entre o Planalto e o presidente da Câmara, Hugo Motta, que sequer atendeu às ligações dos ministros e colocou a proposta em votação sem aviso.

A insatisfação do Congresso com o governo, segundo apuração do Tá Na Hora Maranhão, está ligada à liberação de emendas parlamentares e à atuação de Flávio Dino, apontado por deputados como articulador de um suposto bloqueio. A crise se aprofundou quando o Senado aprovou o aumento no número de deputados federais de 513 para 531, com potencial de impacto superior a R$ 90 milhões por ano aos cofres públicos. Os três senadores maranhenses — Ana Paula Lobato, Eliziane Gama e Weverton Rocha — votaram favoravelmente à medida.

Outro ponto de destaque no cenário estadual foi a eleição do deputado Catulé Júnior para a terceira vice-presidência da Assembleia Legislativa do Maranhão. Ele derrotou Fernando Braide com 31 votos, mostrando força da base governista e ressuscitando ambições maiores no Legislativo. Catulé, que assumiu o posto deixado por Hemetério Weba, já declarou intenção de disputar futuramente a presidência da Casa.

Para entender os bastidores dessa derrota histórica e os impactos para o Maranhão e o governo federal, assista ao vídeo completo e acompanhe o Tá Na Hora Maranhão, de segunda a sexta, às 18h30, na TV Difusora/SBT. Informação com análise, bastidores e tudo o que você precisa saber — direto da fonte.

Vereador Fábio Filho denuncia articulação para desestabilizar o Podemos após ter mandato mantido pela Justiça

Após ter seu mandato garantido pela Justiça Eleitoral, o vereador Fábio Filho usou a tribuna da Câmara Municipal de São Luís para fazer um pronunciamento forte e polêmico. Além de comemorar a decisão judicial, o parlamentar denunciou uma suposta articulação de bastidores envolvendo suplentes e colegas de plenário que, segundo ele, estariam tentando desestabilizar o Podemos, partido ao qual é filiado. Fábio afirmou que a movimentação silenciosa teria como objetivo minar o partido visando à disputa pela presidência da Câmara e outras composições eleitorais futuras.

A fala do vereador escancarou uma possível crise interna na política municipal e trouxe à tona episódios anteriores ligados ao processo judicial. O caso envolve a candidata Brenda Carvalho, que recebeu R$ 300 mil do fundo partidário e obteve apenas 18 votos. Embora a Justiça tenha mantido os mandatos de Fábio, Wendell Martins e Raimundo Júnior, os bastidores seguem tensos. A própria Brenda expôs prints de conversas com a direção do partido, sugerindo desvio de finalidade na aplicação dos recursos. As imagens mostrariam que parte do valor teria sido direcionado a terceiros, gerando suspeitas e desconforto entre os filiados.

Fábio Filho também criticou o comportamento de suplentes que, segundo ele, “contavam com o ovo antes da galinha”, articulando espaços na Mesa Diretora mesmo antes da confirmação de perda de mandato dos titulares. Embora a decisão da Justiça tenha favorecido os vereadores, o caso ainda não está encerrado e deve seguir em instâncias superiores, com possibilidade de reviravoltas. Nos corredores da Câmara, o clima é de desconfiança, com sinais claros de disputas internas por influência, estrutura e controle partidário.

Esse episódio reforça a importância da vigilância sobre o uso de recursos públicos, especialmente em períodos pré-eleitorais. A denúncia de Fábio Filho joga luz sobre um sistema que, muitas vezes, opera nos bastidores sem a transparência que o eleitor espera. Para acompanhar os desdobramentos desse caso e outros bastidores da política maranhense, assista ao Tá Na Hora Maranhão, de segunda a sexta, às 18h30, na TV Difusora/SBT.

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