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Tainá Sousa é solta após habeas corpus e deixa Pedrinhas sob festa de familiares e amigos

Ao deixar o Complexo de Pedrinhas, Tainá Sousa acena e joga beijo para familiares e amigos que comemoravam sua liberdade.

Ao deixar o Complexo de Pedrinhas, Tainá Sousa acena e joga beijo para familiares e amigos que comemoravam sua liberdade.

A influenciadora digital Tainá Sousa deixou o Complexo Penitenciário de Pedrinhas na tarde desta quarta-feira (10), após a Terceira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) conceder um habeas corpus em seu favor. A decisão, tomada de forma unânime, encerra a prisão preventiva decretada no início de agosto, quando a influenciadora foi alvo da Operação Dinheiro Sujo, que investigava supostos crimes de lavagem de dinheiro e promoção de jogos de azar nas redes sociais.

Na saída do presídio, Tainá foi recebida com forte emoção por familiares e amigos, que exibiam cartazes e celebraram sua liberdade com uma grande comemoração. Em vídeos divulgados nas redes sociais, ela aparece sorrindo, cumprimentando apoiadores e jogando beijos.

O julgamento do habeas corpus havia começado no dia 2 deste mês. A relatora do processo, desembargadora Maria da Graça Amorim, votou pela soltura ao entender que não havia mais razões para a manutenção da prisão preventiva. Segundo a magistrada, a autoridade policial não apresentou provas suficientes que ligassem Tainá à suposta trama criminosa que teria fundamentado sua prisão.

O desembargador Nilo Batista pediu vistas do processo, mas posteriormente apresentou voto acompanhando a relatora. O desembargador Nelson Martins Filho também foi favorável, consolidando a decisão unânime pela liberdade da influenciadora.

Tainá Sousa foi uma das investigadas na Operação Dinheiro Sujo, deflagrada pela polícia para apurar a divulgação de jogos de azar como o “Jogo do Tigrinho” em plataformas digitais. Ela chegou a ser acusada de planejar ataques contra denunciantes dos jogos ilegais — entre eles, policiais, jornalistas e políticos —, o que motivou a decretação de sua prisão preventiva.

Com a decisão do TJMA, Tainá volta a responder ao processo em liberdade enquanto o caso segue em tramitação na Justiça.

Vereador Douglas Pinto participa de homenagem ao Judiciário maranhense pelo PopRuaJud

Vereador Douglas Pinto participa da homenagem ao TJMA pelo PopRuaJud

Vereador Douglas Pinto participa da homenagem ao TJMA pelo PopRuaJud

O Judiciário maranhense foi homenageado pela Câmara Municipal de São Luís pelo trabalho desenvolvido com o Projeto PopRuaJud, uma iniciativa inédita que leva cidadania, saúde e justiça para pessoas em situação de rua. A solenidade aconteceu nesta segunda-feira (1º/9), no gabinete da Presidência do TJMA.

O projeto já realizou milhares de atendimentos em todo o Maranhão, com destaque para o Ônibus PopRuaJud, unidade móvel que percorre comarcas do Estado oferecendo serviços essenciais de forma desburocratizada e humanizada.

Entre os vereadores presentes, a participação do vereador Douglas Pinto ganhou destaque. Ele ressaltou a importância de reconhecer o trabalho do Tribunal de Justiça e reforçou o compromisso do Legislativo em apoiar políticas públicas que transformem vidas. A presença do parlamentar simbolizou o elo entre as iniciativas do Judiciário e o respaldo político da Câmara Municipal.

Douglas Pinto tem atuado fortemente em pautas sociais na capital, e sua participação nesse momento de reconhecimento reforça sua imagem de aliado em causas que priorizam os mais vulneráveis. “Projetos como o PopRuaJud são exemplo de como a união de forças pode resgatar dignidade e garantir direitos a quem mais precisa”, declarou.

O presidente do TJMA, desembargador Froz Sobrinho, agradeceu a homenagem e destacou que o PopRuaJud é uma das ações de maior alcance social do Judiciário. A desembargadora Graça Amorim, coordenadora do comitê regional do projeto, lembrou que já foram realizados mais de sete mil atendimentos com o ônibus.

Além do reconhecimento da Câmara, o PopRuaJud já recebeu prêmio nacional do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) pela inovação na prestação de serviços judiciais. O programa hoje é referência no país quando o assunto é inclusão e justiça social.

A presença ativa de Douglas Pinto nesse evento reforça o peso político da homenagem, colocando o vereador entre os nomes que defendem uma São Luís mais inclusiva, justa e solidária.

Xuxa recorre ao STJ para tentar reverter condenação e indenização à empresa de táxi aéreo no Maranhão

Xuxa Meneghel recorre ao STJ para reverter condenação contra empresa de táxi aéreo do Maranhão

Xuxa Meneghel recorre ao STJ para reverter condenação contra empresa de táxi aéreo do Maranhão

Xuxa recorre ao STJ após condenação no Maranhão

A apresentadora Xuxa Meneghel tenta, agora no Superior Tribunal de Justiça (STJ), reverter a decisão da 5ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) que a condenou ao pagamento de indenização por difamação contra a empresa Heringer Aviação, de Imperatriz.

O agravo em recurso especial, registrado no último dia 14, tem como relator o ministro Humberto Martins, conforme ata de distribuição.

Entenda o caso: live em aeroporto gerou processo

A disputa judicial começou em dezembro de 2018, mas ganhou força após uma live realizada por Xuxa, em novembro daquele ano, em um aeroporto de Fortaleza. Na ocasião, a apresentadora reclamou de não conseguir embarcar para o Rio de Janeiro e afirmou que o problema teria sido causado pela Heringer Aviação, que, segundo ela, operava irregularmente.

Em sua transmissão, Xuxa sugeriu que a empresa colocava passageiros em risco:

“Esse avião poderia ter… não sei, acontecido alguma coisa com a gente lá em cima, porque não estava certo (…). Essa Heringer Táxi Aéreo não pode alugar aviões”, declarou na época.

Empresa comprovou regularidade e pediu reparação

Nos autos, a Heringer Aviação apresentou provas de que não era proprietária do avião apreendido pela Anac e demonstrou possuir todas as habilitações legais para atuar como empresa de táxi aéreo. A defesa alegou que as falas de Xuxa prejudicaram a imagem da companhia e impactaram diretamente nos negócios.

Decisão judicial no Maranhão

O juiz Thiago Henrique Oliveira de Ávila, da 3ª Vara Cível de Imperatriz, entendeu que, devido à grande influência de Xuxa nas redes sociais, as declarações tiveram forte repercussão negativa contra a empresa. Por isso, condenou a apresentadora ao pagamento de indenização, além de retratação pública.

Em 2022, a sentença foi confirmada em segunda instância pelo TJMA.

Valor da indenização e novo recurso

Xuxa foi condenada a pagar R$ 46 mil, além de 15% para custas processuais e honorários advocatícios. Com juros e correção monetária, o valor já ultrapassa R$ 50 mil.

A defesa da apresentadora recorreu ao STJ, tentando reverter a condenação e evitar o pagamento. O caso agora está nas mãos do ministro Humberto Martins.

STJ quebra sigilo e mantém investigação contra desembargadores do Maranhão

A Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu, por unanimidade, manter sob sua competência a investigação contra desembargadores do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) acusados de corrupção e lavagem de dinheiro. A decisão inclui ainda a quebra do sigilo do inquérito, tornando públicos documentos e provas já analisados.

Permanecem no STJ os procedimentos contra Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa, Marcelino Everton Chaves, Luiz Gonzaga Almeida Filho e Antônio Pacheco Guerreiro Júnior, além dos juízes Alice de Sousa Rocha e Cristiano Simas de Sousa, e ex-assessores ligados diretamente às condutas investigadas.

Quanto aos demais acusados – entre advogados, políticos e ex-servidores –, o processo foi desmembrado e seguirá para o Tribunal de Justiça do Maranhão, que será responsável por avaliar sua competência para julgar os casos.

Na mesma sessão, a Corte declarou a perda de objeto de recursos apresentados durante a investigação, como o agravo impetrado pelo ex-deputado federal Edilázio Gomes da Silva Júnior. A decisão consolidou todas as medidas cautelares já adotadas.

Com o levantamento do sigilo, a sociedade poderá acompanhar de perto o andamento do inquérito, considerado um dos mais relevantes envolvendo magistrados do Maranhão. O caso expõe não apenas suspeitas de corrupção, mas também a necessidade de transparência no Judiciário.

A votação unânime reforça a gravidade das acusações e a responsabilidade do STJ em conduzir os casos que envolvem desembargadores do TJMA, enquanto a parte local ganha novos capítulos sob a análise da Justiça estadual.

TJMA cria 80 cargos comissionados enquanto mais de 2 mil concursados aguardam nomeação

Mesmo com um concurso público vigente e homologado, o Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) autorizou a criação de 80 cargos comissionados de assessor de administração. A medida, registrada em despacho da Diretoria de Recursos Humanos, foi justificada como estratégica para suprir o déficit de assessores nas unidades judiciárias de 1º Grau e junto a juízes auxiliares. No entanto, a decisão reacendeu críticas sobre a falta de prioridade à nomeação dos aprovados no último concurso da Corte, que contou com mais de 50 mil inscritos e mais de 2 mil aprovados aptos a assumir as funções.

Desde a homologação do certame, o TJMA vem alegando limitações orçamentárias para não convocar servidores efetivos. Na abertura do ano judiciário, o presidente da Corte, desembargador Froz Sobrinho, chegou a afirmar que apenas 20 nomeações ocorreriam até o fim de seu mandato, previsto para abril de 2026. Após forte pressão dos aprovados, o número subiu para 40 nomeações — ainda muito abaixo da demanda, considerando os mais de 400 cargos vagos em todo o estado, conforme dados do próprio portal da transparência do Tribunal.

Além disso, o TJMA tem contratado oficiais de justiça temporários, mesmo com mais de 700 aprovados aguardando nomeação para essa função específica. A prática motivou uma denúncia ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), registrada sob o número 0002461-95.2025.00.0000, que ainda aguarda apreciação.

A criação dos novos cargos comissionados, com salários líquidos médios de R$ 7 mil e livre nomeação, tem gerado reações nas redes sociais, onde candidatos organizam campanhas pedindo nomeações. A hashtag #NomeiaTJMA ganhou força, levantando questionamentos sobre a coerência da gestão do Tribunal, que por diversas vezes exige de outros entes públicos a realização de concursos e nomeações conforme a legalidade e o princípio da moralidade administrativa.

A controvérsia também atinge a esfera judicial. Segundo jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (STF), candidatos aprovados dentro do número de vagas e dentro do prazo de validade do concurso possuem direito subjetivo à nomeação. O temor entre os aprovados é de que os cargos destinados a eles estejam sendo gradualmente ocupados por indicações políticas, o que compromete a credibilidade e a eficiência da prestação jurisdicional no Maranhão.

Enquanto isso, juízes e servidores enfrentam sobrecarga e a lentidão nos processos afeta diretamente a população. Em um caso recente, o CNJ precisou intervir após um magistrado justificar sua baixa produtividade pela escassez de servidores. Para os aprovados, a prioridade deveria ser a valorização do mérito e o respeito ao concurso público — e não a ampliação de cargos de livre nomeação.

A expectativa é que o Tribunal reveja a medida ou, ao menos, equilibre a criação dos cargos comissionados com novas convocações de servidores efetivos. Até lá, a pressão deve aumentar nas redes e nas instâncias administrativas e judiciais.

O blog Olavo Sampaio entrou em contato com a assessoria de comunicação do TJ para se manifestar em relação ao caso e aguarda resposta.

PF apura suspeita de corrupção e lavagem de dinheiro no Tribunal de Justiça do Maranhão

A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quarta-feira (14/8), a Operação 18 Minutos, para apurar a atuação de organização criminosa suspeita da prática de crimes de corrupção e lavagem de dinheiro no Tribunal de Justiça do Maranhão.

Policiais federais cumprem 55 mandados de busca e apreensão, expedidos pelo Superior Tribunal de Justiça, nos estados do Maranhão, Pará e Rio de Janeiro. Também são cumpridas outras medidas cautelares, como o afastamento de cargos públicos, sequestro e indisponibilidade de bens e monitoramento eletrônico.

De acordo com as investigações, a organização criminosa é suspeita de atuar na manipulação de processos do Tribunal de Justiça do Maranhão com o intuito de obter vantagem financeira. São investigados os crimes de organização criminosa, corrupção ativa, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Das medidas judiciais:

1. Mandado de Busca e Apreensão
53 – MA
1- RJ
1- PA

2. ⁠Sequestro e indisponibilidade de bens

3. ⁠Monitoração eletrônica

4. ⁠Proibição de acesso ou frequência no TJMA

5. ⁠Afastamento dos cargos

6. ⁠Proibição de contato entre os investigados

Em nota, o Tribunal de Justiça do Maranhão disse que tem colaborado com a “Operação 18 minutos”, realizada pela Polícia Federal, cumprindo determinação do Superior Tribunal de Justiça (STJ), na manhã desta quarta-feira (14/08), em algumas unidades do prédio-sede do TJMA e do Fórum de São Luís.

Com fundamento nos princípios da transparência e da governança, o TJMA atende à determinação do STJ, que expediu mandados de busca e apreensão para a realização da operação pela PF.

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