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Semana já conta com 40 presos em operações na Grande Ilha

Polícia Militar intensifica a Operação Captura na Grande Ilha; 40 pessoas foram presas em uma semana em ações de combate ao crime.

Polícia Militar intensifica a Operação Captura na Grande Ilha; 40 pessoas foram presas em uma semana em ações de combate ao crime.

A Polícia Militar do Maranhão (PMMA) prendeu mais de 40 pessoas ao longo desta semana durante operações de reforço no policiamento na Grande Ilha de São Luís.

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As ações fazem parte da Operação Captura, que tem como foco o combate à criminalidade, a retirada de criminosos de circulação e o reforço da sensação de segurança na capital e nos municípios vizinhos.

Seis presos em nova ação e arsenal apreendido

Na noite desta sexta-feira (24), as forças de segurança prenderam seis pessoas e apreenderam armas, munições, drogas e veículos em diferentes pontos da Grande Ilha.
Segundo a PM, foram três armas de fogo, 55 munições, quatro carregadores, dois veículos e diversas porções de entorpecentes, incluindo cocaína, maconha e skank.

Milícia e prisão de policial em Raposa

Em uma das ações mais relevantes do dia, quatro homens foram presos no município de Raposa por porte ilegal de arma de fogo e constituição de milícia privada.

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Entre os detidos, estava um cabo da Polícia Militar, que foi conduzido ao Comando Geral da PM para responder a medidas disciplinares internas.

Com o grupo, foram apreendidas três pistolas e diversas munições.
Três suspeitos e o material apreendido foram encaminhados ao Plantão do Maiobão.

Prisões também em São Luís

Outras duas prisões ocorreram nos bairros Jordoa e Cidade Operária, em São Luís, após apreensões de drogas.
Os suspeitos foram levados às delegacias competentes, e os materiais apreendidos serão periciados.

Ações integradas com SSP e comando da PM

O secretário de Segurança Pública do Maranhão, Maurício Ribeiro Martins, acompanhou pessoalmente as operações ao lado do comandante-geral da PM, coronel Wallace Amorim.
Martins destacou a importância da integração entre as forças de segurança e a presença constante nas ruas para garantir tranquilidade à população.

“Já realizamos várias prisões e apreensões, acompanhando de perto o trabalho da Polícia Militar em diferentes regiões da Grande Ilha. Esse é o compromisso da segurança pública: trazer tranquilidade e reprimir ações que prejudiquem a sociedade maranhense”, afirmou o secretário.

Operação Captura segue intensificada

As ações da Operação Captura seguem ativas e devem continuar nos próximos dias, com o objetivo de desarticular grupos criminosos, aumentar o policiamento ostensivo e assegurar a ordem pública em São Luís e na Região Metropolitana.

De acordo com o comando da PM, o reforço no policiamento é permanente e integra a estratégia de segurança anunciada pelo governador Carlos Brandão, que determinou a ampliação das operações e o uso de unidades especializadas como BPChoque, Rotam e Bope.

Seis pessoas são presas com grande quantidade de drogas durante operação policial em Caxias

Seis pessoas são presas em Caxias com grande quantidade de drogas e arma de fogo durante operação policial.

Seis pessoas são presas em Caxias com grande quantidade de drogas e arma de fogo durante operação policial.

Uma operação da Polícia Civil do Maranhão (PC-MA) resultou na prisão de seis pessoas — três homens e três mulheres — suspeitas de tráfico de drogas e associação criminosa em Caxias, na manhã desta sexta-feira (17).

A ação teve como alvo locais de comercialização de entorpecentes nos bairros João Viana e Trizidela, onde foram cumpridos três mandados de busca e apreensão. A investigação apontava que os imóveis eram ligados a uma organização criminosa atuante na região.

Drogas estavam enterradas em uma residência

Durante as buscas, os agentes encontraram 154 trouxas de crack, 54 porções menores, um tablete de maconha, 12 porções de cocaína e um tablete de “skank”, droga conhecida como uma versão mais potente da maconha, que estava enterrado no quintal de uma casa.

Também foram apreendidos uma arma de fogo, munições, balança de precisão, celulares e uma câmera de segurança usada para monitorar a movimentação policial.

Presos permanecem à disposição da Justiça

Todos os suspeitos foram levados para a Delegacia Regional de Caxias, onde foram autuados por tráfico de drogas, associação para o tráfico e corrupção de menores. Após os procedimentos, ficaram à disposição da Justiça.

A Polícia Civil informou que as investigações continuam para identificar outros integrantes da organização criminosa e desarticular os pontos de venda de drogas na cidade.

Família é condenada por tráfico de drogas em Imperatriz

Quatro membros de uma família em Imperatriz foram condenados por tráfico de drogas e organização criminosa. Penas variam de 5 a 9 anos de prisão.

Quatro membros de uma família em Imperatriz foram condenados por tráfico de drogas e organização criminosa. Penas variam de 5 a 9 anos de prisão.

O juiz Glender Malheiros Guimarães, da 2ª Vara Criminal da Comarca de Imperatriz, condenou quatro pessoas de uma mesma família por envolvimento no tráfico de drogas na “Chácara Manelão”, localizada no bairro Nova Imperatriz. A propriedade foi identificada pela polícia como um ponto tradicional de venda de entorpecentes, onde eram armazenados e comercializados maconha e crack.

Durante a operação, foram encontrados diversos itens ligados ao tráfico, incluindo porções de drogas, rolos de papel alumínio, tesouras, aparelhos celulares e a quantia de R$ 214,00 em dinheiro. O Ministério Público denunciou os envolvidos por tráfico de drogas e organização criminosa, baseando-se em provas como laudos periciais, depoimentos e registros de mensagens entre os membros da organização.

Os condenados foram:

  • Lucas Rodrigues Sousa e Robson dos Santos Sousa, ambos sentenciados a 5 anos de reclusão pelo crime de tráfico de drogas.
  • Clodomir da Silva Farias, que foi sentenciado a 8 anos e 5 meses de prisão por ser identificado como fornecedor de drogas para o grupo.
  • Deusina Lusia da Costa Souza, que recebeu uma pena de 9 anos, 3 meses e 15 dias de reclusão e teve o imóvel confiscado. O local será destinado ao município de Imperatriz para ser utilizado em políticas públicas contra o tráfico e para a reintegração social de dependentes químicos.

A condenação também envolveu a perda do imóvel de Deusina, que será usado em benefício das políticas públicas de combate ao tráfico de drogas. No entanto, os réus Lucas e Robson foram absolvidos da acusação de formação de associação criminosa, já que não havia provas suficientes para caracterizar o vínculo associativo necessário para esse crime.

A decisão do juiz indicou que, embora houvesse transações regulares entre Clodomir e os outros réus, essas não foram suficientes para caracterizar uma associação criminosa estável, motivo pelo qual ele foi absolvido da acusação de associação para o tráfico.

PRF apreende 22 kg de cocaína escondidos em caminhão de sucata na BR-135 em São Luís

PRF apreende 22 kg de cocaína escondidos em caminhão de sucata na BR-135; droga seria entregue em Imperatriz.

PRF apreende 22 kg de cocaína escondidos em caminhão de sucata na BR-135; droga seria entregue em Imperatriz.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu, na tarde desta quinta-feira (16), 22 quilos de cocaína que estavam escondidos na cabine de um caminhão de sucata. A abordagem aconteceu no km 14 da BR-135, em São Luís.

Durante a fiscalização de rotina, o motorista apresentou nervosismo e respostas contraditórias, o que levou os agentes a realizarem uma vistoria mais detalhada no veículo. Dentro da cabine, foram encontradas três caixas contendo 18 pacotes da droga, além de um pequeno recipiente com cerca de 2 gramas da mesma substância, que o condutor alegou ser para uso pessoal.

Caminho da droga

Segundo o motorista, ele foi abordado em um posto de combustível na BR-135 por um homem não identificado, que lhe ofereceu R$ 2 mil para levar a droga até Imperatriz (MA). Ao chegar ao destino, ele deveria aguardar o contato da pessoa que faria a retirada do entorpecente e o pagamento.

Prisão e encaminhamento

O motorista foi preso em flagrante e, junto com o material apreendido, encaminhado para a Delegacia de Polícia Civil, onde serão adotadas as medidas cabíveis.

A PRF destacou que a ação reforça o compromisso no combate ao tráfico de drogas nas rodovias federais e no fortalecimento da segurança pública em todo o estado.

Operação Captura prende dez suspeitos de tortura, roubo e feminicídio no MA

Dez suspeitos de tentativa de feminicídio, homicídio, tortura e roubo são presos na Região do Munim e São Luís em nova fase da Operação Captura.

Dez suspeitos de tentativa de feminicídio, homicídio, tortura e roubo são presos na Região do Munim e São Luís em nova fase da Operação Captura.

A Polícia Civil do Maranhão deflagrou na manhã desta quinta‑feira (16) mais uma etapa da Operação Captura, força‑tarefa voltada ao cumprimento de mandados de prisão contra investigados por crimes graves. A ofensiva, coordenada pela Delegacia Regional de Rosário, foi realizada de forma simultânea em Rosário, Morros, Cachoeira Grande e São Luís e resultou na prisão de dez pessoas.

Prisão por tentativa de feminicídio em Rosário

Entre os detidos está um homem de 37 anos, capturado na Vila Samara, em São Luís, suspeito de tentar matar a ex‑companheira em outubro de 2024. A vítima, então com 31 anos, foi esfaqueada nove vezes em Rosário, sofrendo perfurações no rim direito, intestino e pulmão, e sobreviveu após cirurgia de emergência. O agressor foi linchado por populares logo após o crime e levado ao hospital, o que impediu a prisão em flagrante. Desde novembro de 2024 ele estava foragido, com mandado expedido pela 2ª Vara de Rosário; segundo a polícia, mesmo escondido continuava ameaçando a vítima. Durante a prisão, os agentes também detiveram seu sobrinho, que possuía mandado por roubo expedido em Brejo.

Ações em São Luís, Rosário e Região do Munim

Além do caso de tentativa de feminicídio, a operação prendeu três pessoas em São Luís — duas delas suspeitas de tráfico de drogas no bairro Santa Bárbara. Em Rosário, três investigados foram capturados, entre eles um homem acusado de mandar executar um homicídio. Armas e entorpecentes foram apreendidos durante os cumprimentos dos mandados.

Na Região do Munim, os alvos incluíam três investigados por tortura em Cachoeira Grande e um homem conhecido como “Sobrinho”, apontado como traficante de alta periculosidade em Morros. As equipes continuavam as diligências para localizá‑los até a publicação desta matéria.

Força‑tarefa estadual

A Operação Captura conta com apoio da Força Estadual de Segurança, do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) e da Ronda Ostensiva Tático Móvel (ROTAM). O delegado regional Adriano Mendes destacou que os suspeitos foram mapeados e presos de forma coordenada para combater crimes como feminicídio, homicídio, tortura, tráfico e roubo. Lançada no fim de agosto, a força‑tarefa da Secretaria de Estado da Segurança Pública do Maranhão já prendeu mais de 1 400 pessoas em pouco mais de um mês, reforçando o compromisso das autoridades em retirar das ruas autores de crimes violentos e reduzir a sensação de insegurança na região.

Operação Cifra Oculta desmantela esquema criminoso de R$ 35 milhões com ramificações em Timon

Operação Cifra Oculta: Força-tarefa cumpre mandados em Timon e desarticula grupo que movimentou mais de R$ 35 milhões em esquema criminoso.

Operação Cifra Oculta: Força-tarefa cumpre mandados em Timon e desarticula grupo que movimentou mais de R$ 35 milhões em esquema criminoso.

Uma operação conjunta coordenada pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado do Piauí (FICCO/PI) desarticulou, nesta terça-feira (14), um esquema interestadual de tráfico de drogas e lavagem de dinheiro que teria movimentado mais de R$ 35 milhões.

Entre os alvos da Operação Cifra Oculta, estava um endereço localizado em Timon (MA), município maranhense na divisa com o Piauí.

Ação em sete cidades e estrutura sofisticada

A operação cumpriu 18 mandados de busca e apreensão em sete cidades brasileiras — Parnaíba, Luís Correia e Teresina (PI); Timon (MA); Itaquaquecetuba e Campinas (SP); e Fortaleza (CE).

As ordens foram expedidas pela Central de Inquéritos de Teresina, após meses de investigações que identificaram uma rede criminosa complexa, com células especializadas na compra, transporte e distribuição de drogas, além da lavagem de capitais por meio de empresas de fachada e “laranjas”.

De acordo com a FICCO, o grupo mantinha um sistema financeiro paralelo, capaz de disfarçar grandes movimentações de dinheiro de origem ilícita, utilizando contas bancárias de terceiros e falsos negócios comerciais.

Apreensões e crimes investigados

Durante as buscas, foram apreendidos documentos, dinheiro em espécie e mídias eletrônicas, que agora serão periciados pela Polícia Federal para comprovar o funcionamento e o fluxo financeiro do esquema.

Os investigados poderão responder pelos crimes de organização criminosa, tráfico de drogas e lavagem de dinheiro, cujas penas somadas podem ultrapassar 30 anos de prisão.

Ação integrada

A Operação Cifra Oculta contou com o apoio do 1º Batalhão de Ações Especiais de Polícia (BAEP) da Polícia Militar de São Paulo, que atuou no cumprimento de mandados em Campinas.

A FICCO/PI é uma força-tarefa coordenada pela Polícia Federal, composta por agentes da Secretaria Nacional de Políticas Penais e das Polícias Civil, Militar e Penal do Piauí, atuando em cooperação com o Ministério da Justiça e Segurança Pública.

A meta da operação é enfraquecer financeiramente o crime organizado e interromper as redes de lavagem de dinheiro que sustentam o tráfico em escala interestadual.

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