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Seis pessoas são presas em operação da Polícia Civil contra homicídio, roubo e tráfico em Miranda do Norte

Polícia Civil prendeu seis pessoas em operação contra homicídio, roubo e tráfico em Miranda do Norte

Polícia Civil prendeu seis pessoas em operação contra homicídio, roubo e tráfico em Miranda do Norte

Nas primeiras horas da manhã desta quarta-feira (17), a Polícia Civil do Maranhão prendeu seis pessoas durante uma operação em Miranda do Norte, município localizado a 140 km de São Luís.

A ação cumpriu oito mandados de busca e apreensão contra alvos investigados por homicídio, roubo e tráfico de drogas. Segundo a polícia, as prisões são resultado de uma investigação que durou mais de 60 dias.

Durante a operação, quatro pessoas foram presas, sendo duas em flagrante por tráfico de drogas e porte ilegal de arma de fogo. Ao todo, seis pessoas acabaram presas.

Os policiais apreenderam ainda uma arma de fogo, um simulacro, celulares e uma quantidade expressiva de drogas.

A operação foi coordenada pela Delegacia de Polícia de Miranda do Norte e contou com o apoio de equipes das Delegacias Regionais de Itapecuru-Mirim, Viana e Santa Inês.

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Operação Barão Vermelho: facção milionária é alvo no Maranhão, Piauí e Paraíba com bloqueio de R$ 197 milhões

Operação Barão Vermelho bloqueia R$ 197 milhões e prende suspeitos em três estados do Nordeste.

Operação Barão Vermelho bloqueia R$ 197 milhões e prende suspeitos em três estados do Nordeste.

O Ministério Público do Maranhão (MP-MA), por meio do Gaeco, deflagrou a terceira fase da Operação Barão Vermelho e escancarou um esquema criminoso milionário que atuava em três estados do Nordeste: Maranhão, Piauí e Paraíba.

A ação aconteceu logo nas primeiras horas da manhã e movimentou um verdadeiro exército policial. Foram cumpridos 23 mandados de busca e apreensão, quatro prisões preventivas e três interdições de empresas. Entre os alvos, duas companhias de grande porte em Teresina, que segundo a investigação funcionavam como fachada para lavagem de dinheiro.

Mas o dado que mais chama atenção é o bloqueio judicial de R$ 197,1 milhões. Imóveis, veículos de luxo, embarcações, aeronaves e contas bancárias foram congelados. Uma fortuna que mostra a força financeira dessa facção, muito além do estereótipo do tráfico em vielas de comunidades. Estamos falando de uma máfia organizada, com braços empresariais e conexões políticas.

A operação mobilizou 190 agentes públicos de diferentes estados. Estiveram lado a lado integrantes do Gaeco-MA, Gaeco-PI e Gaeco-PB, além das Polícias Militares e Civis do Maranhão, Piauí e Paraíba, com apoio técnico do Instituto de Criminalística do Maranhão (Icrim-MA). Uma verdadeira força-tarefa para enfrentar um esquema criminoso que já vinha sendo monitorado desde 2023, quando a primeira fase da operação foi deflagrada.

Segundo os investigadores, a facção movimentava milhões com um esquema de lavagem de capitais sofisticado, envolvendo pessoas físicas e jurídicas em transferências vultosas e saques bancários de valores elevados, que despertaram a atenção das autoridades. E não era apenas o tráfico de drogas que sustentava o grupo: havia indícios claros de envolvimento com falsificação de documentos de veículos, receptação de cargas roubadas ou desviadas, comércio de ouro de origem ilícita e até agiotagem.

A pergunta que ecoa é: como uma facção com tamanha estrutura conseguiu crescer tanto sem chamar a atenção antes? A resposta pode ser desconfortável. O crime organizado no Brasil não se limita mais às favelas e periferias. Ele se profissionalizou, se infiltrou em empresas, usa laranjas, contadores e advogados de renome. Atua como qualquer corporação legal, mas com o detalhe de que seus negócios são financiados por sangue, drogas e corrupção.

A Operação Barão Vermelho é, sem dúvida, um golpe duro contra essa estrutura criminosa. O bloqueio bilionário e as prisões mostram que o Estado ainda tem ferramentas para reagir. Mas também deixa claro a dimensão do problema: se em apenas uma operação se descobre quase R$ 200 milhões em movimentações suspeitas, o que ainda não foi revelado pode ser ainda maior.

O Nordeste brasileiro, e em especial estados como Maranhão e Piauí, vive um paradoxo: de um lado, economias em desenvolvimento e crescimento urbano; de outro, facções que se aproveitam das brechas para se instalar e operar como verdadeiras empresas do crime. A sociedade paga a conta, seja pela violência nas ruas, seja pela corrupção que drena recursos públicos.

Resta saber se essa operação será apenas mais um capítulo no noticiário ou se representará, de fato, o início de uma ofensiva duradoura contra o crime organizado no Nordeste. Uma coisa é certa: o bloqueio de R$ 197 milhões é um recado claro de que o poder econômico da facção não será mais ignorado. Agora, cabe às autoridades garantir que essa estrutura não se reerguerá facilmente — e que os responsáveis pagarão, na Justiça, por cada centavo sujo movimentado.

Operação na Baixada Maranhense cumpre 22 mandados de prisão por homicídio e tráfico

Nesta quinta-feira (31), autoridades de segurança pública deflagraram uma operação integrada na Baixada Maranhense para cumprir 22 mandados de prisão em investigação por crimes como homicídio e tráfico de drogas.

A operação, conduzida pela Força Estadual de Segurança Pública (Feisp), Polícia Civil e o Centro de Inteligência da Secretaria de Segurança do Maranhão, iniciou-se pela manhã com o objetivo de localizar todos os alvos envolvidos.

Até o momento, sete pessoas foram presas nas cidades de Penalva, Viana, Arari e São João Batista. Os acusados respondem a investigações por homicídio qualificado, tentativa de homicídio, tráfico de entorpecentes, violência doméstica e sexual, entre outros crimes.

Durante os mandados, os agentes apreenderam armas de fogo, celulares, balanças de precisão, porções de drogas, relógios, joias, dinheiro e até uma câmera de videomonitoramento nas residências dos suspeitos.

Estima-se que cerca de 40 policiais estejam trabalhando na operação, que começou já na noite anterior com deslocamento de equipes de São Luís para a Baixada Maranhense.

Segundo o delegado Thiago Sekeff, da Feisp, a ação inclui mandados recentes e remanescentes de mandados mais antigos, com o propósito de responsabilizar todos que possuem ordens judiciais pendentes de cumprimento.

A operação faz parte das ações contínuas da Secretaria de Segurança Pública do Maranhão, que intensificou as ações de combate ao crime na região desde o último ano, resultando em outras operações com prisões e apreensões expressivas.

Operação de combate ao tráfico de drogas, da Polícia Federal, descobre êxtase e cocaína dentro de brinquedos

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta-feira (1), a Operação “TOY” com a finalidade de reprimir a prática de tráfico de drogas sintéticas por meio de correspondências enviadas pelos Correios.

O Inquérito Policial teve por objetivo investigar organização criminosa que se utilizava da estrutura da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos – EBCT para enviar e receber especialmente drogas sintéticas por meio de correspondências.

As encomendas tinham sempre como remetentes pessoas de cidades do interior do Estado de São Paulo e destinatários localizados em São Luís, São José do Ribamar e Santa Inês.

Durante a investigação já foram apreendidos, aproximadamente, 500 comprimidos de ecstasy e 200 gramas de cocaína em encomendas postais.

Foram cumpridos 05 Mandados de Prisão Temporária e 05 Mandados de Busca e Apreensão expedidos, a partir de representação policial, por magistrada da Central de Inquéritos e Custódia da Comarca da Ilha de São Luís nas cidades de São Luís, São José de Ribamar e Santa Inês de pessoas envolvidas na organização criminosa.

Os responsáveis foram indiciados pelos crimes tráfico de drogas interestadual, e associação para tráfico previstos com penas prevista de 3 a 15 anos de reclusão.

A operação foi denominada “TOY” porque os investigados utilizavam brinquedos para acondicionar a droga em seu interior e dificultar o trabalho de identificação da substância ilícita

Operação policial na Ilhinha termina com um morto e grande quantidade de droga apreendida

O homem identificado como José Catarino Ribeiro Neto, foi socorrido pela polícia e trazido ao Socorrão 1, mas não resistiu. Ele foi baleado, durante troca de tiros com os polícias, ao tentar fugir. Neto, como era mais conhecido, morreu pouco depois de dar entrada no hospital.

A operação que teve como alvos os bairros do São Francisco e Ilhinha tem a missão de cumprir mandados de busca e apreensão e de prisão contra alvos investigados de integrarem uma organização criminosa atuante nos crimes de tráfico de drogas, homicídios e de crimes contra o patrimônio. Segundo a polícia, foram dois anos de investigação, que culminou com a operação desta quarta-feira (1).

Quatorze mandados de busca e apreensão e prisão, foram cumpridos na Ilhinha e São Francisco, em endereços de membros e pessoas ligadas a uma facção criminosa que atua na região metropolitana de São Luís. Cinco pessoas foram trazidas para a Seic, além de drogas e armas de uso exclusivo da polícia.

Duas ponto 45 e uma pistola nove milímetros, com farta munição. Os polícias encontraram ainda mais de 500 comprimidos de êxtase e outras drogas sintéticas. Maconha, cocaina e crack também foram apreendidas. No total, Mais de 20kg de entorpecentes, dinheiro em espécie e celulares.

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